QUEM É RICHAM ELLAKKIS, O MÉDICO QUE SUGERIU PROCEDIMENTO
PARA MATAR MARISA LETÍCIA
Reportagem de Joaquim Carvalho, do DCM, traça um perfil do
neurocirurgião Richam Faissal El Hossain Ellakkis, que sugeriu num grupo de
WhatsApp procedimento para matar dona Marisa Letícia; "Esses fdp vão
embolizar ainda por cima. Tem que romper no procedimento. Daí já abre pupila. E
o capeta abraça ela", afirmou; confira
3 DE FEVEREIRO DE 2017 ÀS 11:09
Segundo reportagem do jornalista Joaquim Carvalho, do Diário do
Centro do Mundo, até um ano atrás, ele era neurocirurgião do Hospital
Municipal de Ermelino Matarazzo, na Zona Leste, que atende um grande número de
baleados e vítimas de acidentes de trânsito.
"Ele próprio, em agosto de 2015, se envolveu numa
batida de carro que acabou na Justiça. O doutor Richam Ellakkis conduzia seu
Honda Civic LXR, de placas FKA 4329, pela rua Cachoeira , em Guarulhos, não
parou no cruzamento com a rua Dona Tecla e acertou o táxi de Djalma Aleixo de
Luna", diz Carvalho.
Segundo o jornalista, Richam Ellakkis não compareceu ao
Fórum para se defender e em setembro do ano passado, foi condenado à revelia a
indenizar o taxista, que ficou nove dias sem poder trabalhar, enquanto o carro
estava no conserto.
No grupo de WhatsApp que reúne médicos que, como ele, se
formaram em 2009 pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, comentou
diante do diagnóstico de Dona Marisa vazado do hospital Sírio Libanês.
"Esses fdp vão embolizar ainda por cima. Tem que romper no procedimento.
Daí já abre pupila. E o capeta abraça ela."
Além de trabalhar no Ermelino Matarazzo, o doutor Richam
Ellakkis foi residente num hospital de Rio Preto, o Austa Centro Médico, e
passou pelo Hospital Nossa Senhora do Rocio, em Campo Largo, Paraná, Estado
onde nasceu e atualmente é funcionário da Unimed em São Roque, interior de São
Paulo.
"Na página do Facebook que apagou depois da polêmica
sobre seu comentário, o doutor Richam Ellakkis dizia trabalhar no Hospital das
Clínicas da USP e ter feito residência médica no Hospital de Base de Brasília,
informações que não constam do seu currículo oficial.
Resta torcer para você ou
seus familiares jamais caírem nas mãos do doutor Richam. O capeta,
provavelmente, é mais seguro", diz Joaquim Carvalho.
Fonte: http://www.brasil247.com/
A médica reumatologista Gabriela Munhoz, de 31 anos, compartilhou
informações sigilosas do diagnóstico de Dona Marisa, horas depois de sua
internação, há dez dias, em um grupo de whatsapp de antigos colegas de
faculdade.
Postagem do Facebook
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