Vaticano poderá fazer declaração sobre vida extraterrestre.
Informações estariam escondidas em Roma há décadas
O portal Voxxi News disse que devido aos avanços
nos métodos da ciência para a descoberta de vida extraterrestre, o Vaticano
pode estar preparado para uma declaração sobre um “primeiro contato
ocorrido”
A repórter descreve que os detalhes ainda
serão oficialmente anunciados, mas que o interesse do Vaticano na vida
extraterrestre já está bem documentado através de conferências recentes sobre
astrobiologia.
O Padre Guy Consolmagno, astrônomo Jesuíta e líder da
pesquisa científica para a descoberta de vida extraterrestre, ganhou (em
2015) uma medalha da Sociedade Americana de Astronomia.
O Papa Francisco consulta regularmente Consolmagno e outros
astrônomos do Vaticano sobre questões científicas.
Estudiosos que acompanham o Vaticano dizem que é bem
provável que o Papa Francisco esteja preparando uma fala sobre o primeiro
contato com vida extraterrestre.
“Provavelmente que ele irá enfatizar que não há nenhuma
incompatibilidade nos ensinamentos cristãos com a crença na vida
extraterrestre.”
disse Mark Slow.
Mark diz que Francisco poderá enfatizar temas sobre os
extraterrestre, tais como: não compartilham o pecado
original, são mais
evoluídos eticamente e são capazes de compartilhar a mensagem cristã, o que os
torna nossos
irmãos em Cristo.
É claro que nem todos irão dar as boas vindas à declaração
do Papa Francisco.
Em 2008, o Vaticano admitiu que poderia haver vida fora da
Terra
Na época, o diretor do observatório astronômico do Vaticano,
padre José Gabriel Funes, conformou que Deus teria criado seres
inteligentes em outros planetas da mesma maneira que criou o universo e os
homens.
“Existem várias criaturas na Terra […] outros seres
inteligentes também criados por Deus”, disse Gabriel Funes.
Ele acrescentou:
“Esse fato não contradiz nossa fé. Sabemos colocar limites à
liberdade criadora de Deus”.
Funes, um jesuíta argentino de 45 anos de idade, cita São
Francisco e diz que há possíveis habitantes de outros planetas que devem
ser considerados como nossos irmãos.
De acordo com o cientista, estudar o universo não afasta,
mas aproxima de Deus porque abre o coração e a mente.
“Observando as estrelas, emerge claramente um processo
evolutivo, e este é um dado cientifico, mas não vejo nisso uma contradição com
a fé em Deus.”
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