Vítima de abdução alienígena fala sobre o fenômeno do
‘efeito de tempo perdido’
09/02/2017
Imagem do Google
Um homem que foi abduzido por alienígenas e agora tem um
implante metálico em sua perna explica o que acontece quando você passa por uma
experiência de ‘efeito de tempo perdido’.
Esta é minha história. Sinto-me compelido a compartilhar
isto com as pessoas com ideias semelhantes, ou interesses similares.
Tenho
feito isto por 15 anos e, honestamente, me sinto atraído por este campo, devido
a algum motivo.
Esta foi a declaração de abertura do investigador de
OVNIs/alienígenas Chris Augustine, na UFO Conference em janeiro.
Sendo ele uma pessoa que acredita piamente em alienígenas e suas presenças aqui
na Terra, Augustine possui um diploma em Ciência de Computação e é o anfitrião
do Philadelphia UFO Meetup Group.
Seu primeiro encontro ocorreu
na cidade de Washington, estado da Nova Jersey (não a capital dos EUA) em
1999, quando ele viu um OVNI similar ao que apareceu na onda de OVNIs da Bélgica.
De formato triangular e completamente silencioso, o OVNI que
Chris viu tinha uma peculiaridade: ele voava para trás. Chris diz que o
objeto não emitia nenhum ruído, mas emitia uma vibração como um zunido, que era
sentida mais do que escutada.
Chris Augustine, abduzido
Testemunhei uma nave triangular negra e enorme se movendo
por sobre a pequena cidade de Washington, Nova Jersey, e a coisa estranha sobre
ela era a forma com que se deslocava – ele não viajava com a ponta na frente,
ele estava viajando com beirada achatada (aresta) na frente.
Também, o pesquisador de OVNIs lembra que a natureza
aparentemente estava paralisada, com nenhum inseto ou pássaro emitindo qualquer
ruído enquanto o OVNI triangular voava acima.
Este incidente levou Augustine à estrada da descoberta que o
colocaria numa posição ainda mais controversa: a de um abduzido por um OVNI.
Em fevereiro de 2002, Chris estava dirigindo seu carro para
casa, vindo da casa de sua namorada, por volta das 22h00. Ele tinha recém
parado num semáforo e estava olhando para uma caminhonete no espelho
retrovisor.
A trilha sonora do “The Queen of the Damned” estava
tocando, e a música nº 10 havia recém iniciada.
A próxima coisa que Chris
lembra foi estar no meio de uma interseção, a música de 3 minutos e 40 segundos
já havia terminado e a caminhonete estava a várias dezenas de metros à sua
frente. Estranho, não?
Entre o redemoinho de sentimento de preocupação, Augustine
lembra se sentir “inquieto, ansioso e assustado”. Ele sentiu como se
tivesse recém pulado através do tempo, que é o que maioria dos abduzidos
relatam.
Três minutos e 40 segundos se passaram dentro do meu carro.
Senti como se tivesse saindo de algo, como um atordoamento. Minhas mãos
estão na direção, executando uma manobra – e três minutos e meio desapareceram.
Eu estava com medo daquilo que não compreendia.
Augustine foi rapidamente para casa, a fim de escrever todos
os detalhes que podia lembrar e assim começar um longo empenho para documentar
e estudar sua própria experiência, enquanto ficava alerta para incidentes
similares.
Logo após ter passado pelo episódio do efeito de perda de
tempo, Augustine notou que seu corpo estava fazendo coisas estranhas, tais como
interferindo com a TV e outros eletroeletrônicos. Seja lá o que fosse que
usava eletricidade, parecia ser afetado de uma forma ou outra pela presença de
Chris.
Suas habilidades psíquicas também parecerem ter sido
impactadas pela abdução. Ele sabia quem estava para telefonar para ele e que
música iria tocar no rádio antes disso tudo acontecer. Quando os sonhos
de Augustine se tornaram premonições, ele ficou convencido de que um sério
trabalho tinha que ser feito sobre seu corpo e mente.
Alguns meses mais tarde, Chris começou a ouvir um zumbido no
seu ouvido esquerdo. Após várias noites escutando uma interferência auditiva e
encontrando manchas de sangue em seus lençóis sem estar machucado, ele notou
uma contusão no formato de triângulo acima de seu tornozelo. Abaixo da pele
havia um pequeno objeto sólido.
De forma estranha, era algo diferente de uma contusão, pois
a lesão em sua pele desapareceu em um dia, deixando somente quatro marcas de
perfuração em seu lugar. Uma varredura de ultrassom revelou que Augustine
estava com seu tendão lesado, e que havia um objeto estranho em sua perna.
Alguns anos mais tarde, Chris começou a ter novamente
memórias estranhas.
Senti-me como se estivesse em algum outro lugar. O lugar era
metálico. Eu podia sentir a presença de uma mulher comigo, à minha direita.
Eu podia escutar pés pequenos atingindo o chão, como se estivessem
caminhando rapidamente. Eu podia dizer que eram pequenos, já que se ouvia
muitos passos.
Tão estranha quanto essa lembrança dos eventos possa ser,
Chris é somente um dos muitos que alegam ter sido abduzidos.
O ovniólogo Nigel
Watson explica:
As abduções muitas vezes começam na infância, continuam por
toda a vida de uma pessoas, e não são somente incidentes isolados.
Os abduzidos
regularmente encontram cicatrizes misteriosas em seus corpos; muitas vezes eles
ficam confusos e preocupados a respeito de seus sonhos ou pesadelos que têm
desde suas infâncias.
Sob hipnose, eles lembram estar dentro de um disco
voador.
Como se pode esperar, tais ideias têm atraído a atenção
tanto de céticos quanto daqueles que acreditam.
Os céticos consideram os
pesquisadores de abdução e os abduzidos como tolos ingênuos, os quais não sabem
a diferença entre fato e fantasia.
Os que acreditam consideram os abduzidos
como vítimas torturadas que precisam compreensão e ajuda após o trauma de seus
encontros com alienígenas.
Abaixo está a palestra completa ministrada por Chris
Augustine. Infelizmente não há legenda em português, mas para aqueles que
dominam a língua inglesa, é algo interessante para se assistir e tirar suas
próprias conclusões. Veja:
Fonte: http://ovnihoje.com/
experiências com alienígenas me parecem muito peculiares a quem de fato acredita nisso.
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