quarta-feira, 30 de junho de 2021

Identificado pagamentos do governo a apresentadores bolsonaristas

SUED E PROSPERIDADE

30/06/2021

Identificado pagamentos do governo a apresentadores bolsonaristas

29/06/2021

Foram identificados pagamentos com dinheiro público do governo Bolsonaro a apresentadores bolsonaristas, como Sikêra Júnior ,Ernesto Lacombe e Luciana Gimenez, além de alguns jornalistas com programações “alinhadas” ao bolsonarismo, como Cidade Alerta e Balanço Geral, na Record TV

Ao que tudo indica, se tornar bolsonarista se tornou um negócio “lucrativo” e da “China”.

Foram identificados pagamentos do governo Bolsonaro para aqueles que vivem “puxando o saco” do seu governo, ou apoiando, as idéias bolsonaristas na TV Aberta.

O dinheiro público foi usado em campanhas para divulgação da Reforma da Previdência em 2019, de acordo com planilhas da Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom).

De acordo com reportagem as jornalistas Constança Rezende e Raquel Lopes, publicada na Folha de S.Paulo, entre os contemplados estão os apresentadores Sikêra Júnior, Luís Ernesto Lacombe e Luciana Gimenez, além de jornalistas à frente de programas como Cidade Alerta e Balanço Geral, na Record TV.

A Secom realizou os desembolsos por meio de subcontratação das empresas PPR Profissionais de Publicidade Reunidos, Calia/Y2 Propaganda e Marketing e Artplan Comunicação. Todas elas têm contratos com o governo Bolsonaro.

Quem mais recebeu verbas foi o apresentador Sikêra Júnior, que fez propaganda contra a vacina da Covid-19, levou Flávio Bolsonaro ao seu programa e defende Jair Bolsonaro.

A apresentadora Luciana Gimenez, da RedeTV!, apareceu atrás de Sikêra na lista de repasses, com R$ 51 mil do governo Bolsonaro por meio da empresa Magic Lu Promoções, Eventos e Comercio de Produtos de Uso Pessoal e Doméstico.

Com informações da Folha de São Paulo

CONTINUA

MPF do DF abre investigação sobre corrupção nos contratos da Covaxin

30/06/2021

A Procuradoria do Distrito Federal abriu investigação para apurar a suposta corrupção nos contratos do governo Bolsonaro com a vacina Covaxin, que teve intermediários, uma empresa ligada à Ricardo Barros, líder do governo.

O cerco vai se fechando mais contra Bolsonaro e o governo no caso da corrupção da Covaxin.

A procuradora do Ministério Público do Distrito Federal, Luciana Loureiro, viu sinais de crime de corrupção no caso compra da vacina Covaxin.

A decisão foi tomada pelo 11º Ofício de Combate ao Crime e à Improbidade Administrativa da PR-DF.

A fundamentação para o pedido foi a “temeridade do risco assumido pelo Ministério da Saúde”.

Os irmãos Miranda, disseram na CPI da Pandemia, que quem operava e comandava o esquema era Ricardo Barros, líder do governo Bolsonaro.

O senador e filho do presidente, Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), abriu as portas do Ministério da Saúde e BNDES à empresa acusada de fraude nos contratos de intermediação da compra da Covaxin.

Além disso , a Polícia Federal abriu inquérito para apurar o caso.

O contrato foi firmado entre o Ministério da Saúde e a Precisa Medicamentos, empresa responsável pela ponte entre o governo federal e o laboratório que produz a vacina na Índia. A empresa é a única intermediária que não possui vínculo com a indústria de vacinas.

Após toda a repercussão do caso, o contrato foi suspenso, ontem (29).

Enquanto isso o governo também enfrenta acusação de propina por doses de vacina, delatadas por vendedor de vacinas.

Com informações do G1

Fonte: https://falandoverdades.com.br/

quinta-feira, 24 de junho de 2021

Bolsonaro é processado por famílias de vítimas da pandemia

SUED E PROSPERIDADE

24/06/2021

Bolsonaro é processado por famílias de vítimas da pandemia

24/06/2021

Uma iniciativa está tomando corpo em todo Brasil e é importante ver o que vai acontecer. Uma associação de vítimas e parentes de vítimas da Covid-19, está à PGR para processar Jair Bolsonaro pelas mortes e o responsabilizando.

Mais um flanco se abre contra Bolsonaro na luta política, agora é a vez das famílias cobrarem o preço do negacionismo e crimes de Bolsonaro na pandemia.

Tudo começa com um advogado, Gustavo Bernardes, de 46 anos, que ficou intubado por covid-19 e sofreu duras complicações da doença, logo após recuperar-se decidiu juntar-se à pessoas que perderam entes queridos, parentes e fundou uma Associação de Vítimas da Covid-19.

O advogado que chegou próximo da morte, resolveu agir.

Por meio de uma representação criminal na Procuradoria-Geral da República (​PGR), protocolada em 9 de junho, ele pede que seja oferecida uma denúncia contra Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que o presidente seja processado criminalmente pela condução da pandemia .

Bernardes é presidente da Associação de Vítimas e Familiares de Vítimas da Covid-19 (Avico).

Apesar de a medida protocolada na PGR estar em nome dele, ela representa todas as pessoas que compõem a associação e tiveram quadro grave de covid-19 ou perderam familiares para a doença. “É uma iniciativa coletiva”, ressalta o advogado.

Além disso, o advogado ressalta que essa foi uma maneira dos membros da Associação responsabilizarem Bolsonaro pela crise sanitária que se instalou no país.

A representação diz que Bolsonaro seguiu: “estratégia federal cruel e sangrenta de disseminação da covid-19, perfazendo um ataque sem precedentes aos direitos humanos no Brasil”.

Além disso, o documento também recorda que Bolsonaro incentivou uso de medicamentos sem eficácia comprovada, provocou aglomerações, não incentivou uso de máscaras entre outros.

É uma iniciativa para ser apoiada para responsabilização criminal de Jair Bolsonaro pelas mais de 500 mil mortes durante essa pandemia.

Com informações do IG

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VÍDEO: Bolsonaro tira máscara de criança de colo e a expõe ao vírus

24/06/2021

O presidente genocida, criminoso, irresponsável Jair Bolsonaro durante sua visita à Natal- Rio Grande do Norte, pegou uma criança de apenas 4 anos de idade, no colo, ela estava com máscara, tira sua máscara e a expõe ao vírus

Uma cena digna de repúdio e de desagravo todos que são pais no Brasil.

Jair Bolsonaro pega uma criança no colo, que estava com máscara e tira sua máscara expondo ao vírus e á aglomeração que estava próxima a Bolsonaro, também com máscaras.

O vídeo viralizou nas redes sociais e causou ódio e revolta.

De acordo com o deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ), Bolsonaro é um criminoso, um bandido por ter feito isso á uma criança.

“Esse cara é um monstro, um psicopata. É assim que esse delinquente diz que defende as crianças??? Pegar um menino indefeso e tirar a máscara dele numa aglomeração p/ fazer política não é só covardia, é CRIME. (…)”

O ato aconteceu em Natal no Rio Grande do Norte, enquanto os apoiadores se aglomeraram, os pais de um garoto mandaram Jair Bolsonaro tirar uma foto com ele.

Contudo, Bolsonaro segurou a criança no colo e em vez de manter a máscara do menino no rosto, a tirou e o expôs á aglomeração que acontecia por lá.

As imagens falam por si só e por mais que você ainda apoia esse cidadão como presidente, não tem como não se revoltar.


Fonte: https://falandoverdades.com.br/

sexta-feira, 18 de junho de 2021

Queiroga, Pazuello, Ernesto E Outros 11 Passam À Condição De Investigados Pela CPI Da Covid

 SUED E PROSPERIDADE

18/06/2021

Queiroga, Pazuello, Ernesto E Outros 11 Passam À Condição De Investigados Pela CPI Da Covid

Celeste Silveira 18 de junho de 2021 

Renan Calheiros (MDB-AL) diz que membros da comissão já tiveram acesso a provas e indícios que justificam mudança de patamar das investigações.

O relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros (MDB-AL), divulgou uma lista com os nomes de 14 pessoas que passarão a partir de agora à condição de investigados pela comissão, incluindo o ministro Marcelo Queiroga (Saúde), diretores da pasta, ex-ministros e membros do gabinete paralelo.

O ofício com os nomes foi encaminhado na manhã desta sexta-feira (18) para o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM).

O relator também incluiu os ex-ministros Eduardo Pazuello (Saúde) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores) na lista.

O primeiro será investigado por omissão na crise de oxigênio de Manaus no início do ano e também por suspeita de ter propagado a tese da imunidade de rebanho e por atrasos em vacinas.

Já em relação a Ernesto a CPI quer apurar se ele foi omisso na obtenção de insumos do exterior para produção de vacinas e se a linha ideológica que adotou no ministério pode ter colocado entraves nessas operações.

Renan afirmou que essa mudança na condição de algumas pessoas, passando de testemunhas para investigados acentua um “momento importante da investigação”. O relator explica que, em relação a essas pessoas, os membros da comissão já tiveram acesso a provas e indícios que justificam essa mudança de patamar das investigações.

“É bom para a investigação e para a segurança jurídica dos investigados”, disse Renan.

Os investigados, argumenta, poderão agora ter acesso à investigação, provas e indícios que estão sendo reunidos contra eles. O próprio Renan reconhece que, em relação aos depoimentos, os trabalhos da comissão podem ser dificultados, uma vez que esses agentes agora estarão desobrigados de falar a verdade e podem permanecer calados.

Renan citou em particular o caso do ministro Marcelo Queiroga. Justificou que sua inclusão afirmando que seu primeiro depoimento à comissão foi “pífio” e “ridículo”.

“Colocamos o ministro Queiroga, atual ministro, que teve uma participação pífia e ridícula na comissão parlamentar de inquérito. Em seu primeiro depoimento, tentou dizer que teria a autonomia que faltou a [Nelson] Teich e [Luiz Henrique] Mandetta. Os fatos mostraram o contrário”, afirmou.

O relator também justificou a inclusão afirmando que adquiriu lotes de vacinas 20% mais caros que contratos anteriores e, em diálogo com a Organização Mundial de Saúde, teria defendido o tratamento precoce.

Renan e o vice-presidente da comissão, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), também criticaram duramente o presidente Jair Bolsonaro, que defendeu em transmissão ao vivo que a imunização pela infecção é mais efetiva do que a vacina contra a Covid-19.

Relação de investigados:

Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde

Élcio Franco, ex-secretário executivo do Ministério da Saúde

Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação Social da Presidência

Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde

Paolo Zanoto, virologista, suspeito de fazer parte do gabinete paralelo

Hélio Angotti, secretário de Ciência, Tecn., Inovação e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde

Francielle Fantinato, coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI)

Marcelo Queiroga, ministro da Saúde

Carlos Wizard, empresário

Arthur Weintraub, ex-assessor da presidência da República

Nise Yamaguchi, médica defensora da hidroxicloroquina

Marcellus Campelo, secretário de Saúde do Amazonas

Luciano Dias Azevedo, médico que redigiu proposta de mudança da bula da hidroxicloroquina​

Ernesto Araújo, ex-ministro das Relações Exteriores​

*Com informações da Folha

CONTINUA

Sikêra Jr. Recebeu Cachê De R$ 120 Mil Do Governo Bolsonaro

Celeste Silveira 17 de junho de 2021 

Governo repassou R$ 120 mil em cachê a apresentador bolsonarista, mostra documento da CPI.

Secom fez sete pagamentos a Sikêra Jr. de dezembro de 2020 até abril deste ano; apresentador diz que ‘não trabalha de graça’

Constança Rezende e Raquel Lopes, Folha – O governo federal repassou R$ 120 mil de verbas públicas em cachê para o apresentador Sikêra Jr., da Rede TV!, conhecido por defender o governo Jair Bolsonaro, além de ser amigo da família do presidente.

A informação consta em documento entregue à CPI da Covid do Senado pela Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social).

De acordo com a planilha de pagamentos analisada pela Folha, a pasta realizou sete repasses para a empresa do apresentador, a José Siqueira Barros Junior Produções.

Eles foram feitos de dezembro do ano passado até abril deste ano, sob a justificativa da participação de Sikêra em sete campanhas publicitárias do governo, segundo o documento.

Os desembolsos foram feitos pela Secom através da subcontratação das empresas PPR profissionais de publicidade reunidos e Calia/Y2 Propaganda e Marketing, que têm contratos com o Executivo.

Os valores foram registrados na planilha sob a descrição “áudio e vídeo-pagamento de cachê” para campanhas realizadas pelo governo em diferentes áreas.

Entre elas está a do Cuidado Precoce para a Covid-19, que orientou pessoas com suspeita da doença a procurarem atendimento ainda nos primeiros sintomas. Sikêra recebeu R$ 24 mil.

Ele também ganhou R$ 16 mil para participar da campanha Semana Brasil 2020, realizada em setembro do ano passado “para celebrar a retomada, com segurança, da economia e dos empregos”.

Outros R$ 24 mil foram embolsados pela campanha de “Lançamento cédula de R$ 200”; R$ 8.000 pela campanha de “Combate ao mosquito Aedes”; R$ 20 mil para a campanha de “Conscientização das famílias sobre os riscos de exposição de crianças na internet”; mais R$ 20 mil para a “Semana Nacional do Trânsito”; e por fim R$ 8.000 para a de “Uso Consciente de Energia e Água”.

Em março do ano passado, a Secom publicou em sua conta no Twitter, a “SecomVc”, outra campanha que Sikêra teria participado: “Juntos Somos mais Fortes”, sobre cuidados com o coronavírus.

A Secom disse no post que Sikêra e outros profissionais teriam participado voluntariamente da ação, que estaria sendo veiculada sem custos para a União.

Em setembro do ano passado, o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) foi criticado por não comparecer a uma audiência no Ministério Público Federal ao mesmo tempo em que estava com o irmão, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), dançando e cantando no programa do apresentador, Alerta Nacional, da TV A Crítica, que é transmitido de Manaus para o resto do país pela RedeTV!.

Bolsonaro também concedeu entrevista exclusiva à Sikêra no dia 23 de abril. A página do Instagram do programa divulgou um vídeo chamando para a entrevista com o presidente sentado num sofá ao lado de Sikêra fazendo piadas.

No vídeo, ele olha para Sikêra e diz “queima ou não queima?”. Depois, pergunta a um homem vestido de personagem oriental “ tudo pequenininho aí?é pequenininho?”.

A relação do apresentador com a família Bolsonaro não é recente. Sikêra apoiou a campanha para presidente em 2018, chegando a divulgar vídeos do então candidato em suas redes sociais com a legenda “meu presidente”. Quando seu programa estreou em rede nacional, Eduardo e Flávio também lhe desejaram boa sorte.

Não trabalho de graça, diz apresentador

Procurado pela Folha por email nesta quarta-feira (16), Sikêra não respondeu. Entretanto, durante seu programa ele respondeu à demanda da reportagem, admitindo que recebeu os pagamentos e, depois, publicou em seu perfil do Instagram a resposta.

Ele afirmou que recebeu do Ministério da Saúde, que “não trabalha de graça” e que vive de propaganda.

“Senhoras e senhores, durante o intervalo conversávamos eu, minha diretora Elis e meu querido e amado elenco. E eu fui questionado… recebemos um email, mandaram para a Rede TV! e outro para a TV A Crítica, para o meu chefe. Estão questionando que o Sikêra recebeu dinheiro da Saúde.”

“Recebi, do Ministério da Saúde, eu não trabalho de graça. Eu vivo de quê? De propaganda, né? Eu vendo aqui caixão, terreno, carro, redução de parcela de carro, sorvete, dentista, eu vendo dentista, remédio, vitamina. Eu vendo tudinho… eu vendo faculdade, eu vendo limousine funerária, cinta para perder quilo, pneu, manteiga, suplemento para emagrecer, para engordar. Eu vendo tudo, eu sou um profissional.”

“Pessoal da ‘Foia’, eu sou um profissional, eu vivo disso, eu não tenho outra forma de viver, não. O que vier para mim. Eu anuncio vocês. Pagando? Leia a Folha de S.Paulo, assine”, disse.

Fonte: https://antropofagista.com.br/

terça-feira, 15 de junho de 2021

Homem se imuniza e exibe banner chamando Bolsonaro de “vagabundo” por irmã morrer de Covid

SUED E PROSPERIDADE

15/06/2021

Homem se imuniza e exibe banner chamando Bolsonaro de “vagabundo” por irmã morrer de Covid

15/06/2021

É contagiante nas ruas um clima que vem crescendo contra Bolsonaro, é evidente cada vez mais que o presidente acabará uma hora ou outra, sendo responsabilizado pelas milhares de mortes na pandemia. 

Um homem no interior do Paraná tomou a vacina e levou um banner para lembrar a morte de sua irmã por Covid-19 e chamou Bolsonaro de Vagabundo.

Vai tomando corpo nas ruas e na sociedade um sentimento de revolta contra Bolsonaro, que poderá se mostrar no próximo dia 19, com os atos contra Bolsonaro em todo país.

Um morador de Cascável (PR), chamado Gilmar Trento, foi se vacinar e mostrou um banner enorme, onde lembra a morte sua irmã por Covid-19 e responsabiliza Jair Bolsonaro.

“Se esse vagabundo tivesse comprado a vacina, minha irmã Alzira Trento não teria morrido. Fora, Bolsonaro”, diz o banner erguido pelo homem.

O banner logo viralizou nas redes sociais e chamou a atenção dos internautas, cristalizando um sentimento crescente na sociedade, de que Bolsonaro é o culpado pelas quase 500 mil mortes nessa pandemia, tanto pelo atraso na vacinação, quanto pela insistência em medicamentos sem comprovação científica.

Além disso é preciso lembrar, na CPI da Pandemia, que foi identificado que a Pfizer enviou cerca de 81 e-mails ao governo Bolsonaro, para a venda das vacinas, sem respostas do governo.

81 e-mails, enquanto resposta para venda de cloroquina foi em menos de 15 minutos.

Após se vacinar, Trento ainda desabafou com um vídeo postado em seu Facebook.

“Hoje chegou o dia de tomar a minha vacina, pensei que ia chegar no posto e tomar a vacina feliz. Mas fiquei triste. Fiquei triste porque lembrei que quase 500 mil pessoas não puderam tomar a vacina. 

Não tomaram porque o presidente não comprou. 

Demorou 4 meses para comprar a vacina e muitas vidas foram embora. Entre elas, minha irmã. Minha irmã morreu esperando a vacina. Por isso eu grito forte, grito alto: Fora, Bolsonaro!”, exclamou.

ASSISTA:

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Conta de luz vai aumentar de novo, reajuste maior que 20%

15/06/2021

Enquanto o brasileiro sofre com a pandemia, com as mortes, com arrocho salarial, explosão dos preços dos alimentos, o governo Bolsonaro prepara mais uma facada real no brasileiro, agora será no preço da conta de luz, que aumentará mais de 20%.

Você achou que o governo Bolsonaro não poderia piorar ainda mais sua vida? Pois vai…

Diante da pior crise hidríca na região das hidrelétricas, a conta de luz vai explodir de preço nos próximos dias. De acordo com jornal O Globo, os valores devem ser reajustados em mais de 20%.

Em entrevista ao GLOBO, o diretor-geral da Aneel, André Pepitone, disse que os valores ainda não foram definidos, mas a decisão será tomada nas próximas semanas.

A bandeira tarifária é um adicional cobrado nas contas de luz para cobrir o custo da geração de energia por termelétricas, o que ocorre quando o nível dos reservatórios das hidrelétricas está muito baixo.

— Nós sabemos que vamos ter que usar bastante térmica e, com isso, vai encarecer a tarifa. Porque tem que se pagar essas térmicas. Certamente os novos valores dessas bandeiras vão ser maiores que os praticados hoje. Nós estamos aplicando o modelo para estabelecer esses valores — afirmou o diretor.

Além disso corre na mídia que o Brasil deve passar por novo racionamento de energia em breve, tal qual ocorreu no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) no início de 2001-2002.

O aumento deverá esmagar ainda mais os mais pobres, que já sofrem com aumentos constantes na conta de gás de cozinha, alimentos, sem no entanto, terem aumentos significativos em seus salários e renda. 


Fonte: https://falandoverdades.com.br/

domingo, 13 de junho de 2021

Bolsonaro Não Conta Com Apoio Da Marinha E Aeronáutica Para O Golpe

SUED E PROSPERIDADE

13/06/2021

Bolsonaro Não Conta Com Apoio Da Marinha E Aeronáutica Para O Golpe

Celeste Silveira 13 de junho de 2021 

Janio de Freitas, Folha – Os golpistas têm uma dúvida
Silêncio da Marinha e da Aeronáutica sugere não endosso a Bolsonaro.

Desde o golpe assestado em 2018 pelo general Eduardo Villas Bôas contra o processo de eleição livre e democrática, com pronta capitulação da maioria do Supremo Tribunal Federal, são diferentes as posições formais da Marinha e da Aeronáutica, idênticas, e a do Exército, ante os acontecimentos políticos, o governo e a própria Constituição. 

Esse tem sido e será ainda mais, se mantido, um fator decisivo para a sobrevivência atual e futura da custosa democracia à brasileira.

Faltam indícios da existência, ou não, de custo interno para a Aeronáutica e a Marinha. Se algum há, está bem contido e vale a pena. Para todos os efeitos constitucionais, políticos e de ordem, a estrita dedicação nas duas Forças ao profissionalismo militar tem sido um empecilho ao fechamento do circuito golpista.

Pela dimensão, pelo espalhamento por grande parte do território, o Exército é desde sempre a força militar preponderante. Mas, para as intervenções na vida política e nos regimes, a unidade das Forças Armadas foi o redutor de riscos excessivos aos resultados pretendidos. Na golpeada segunda metade do século passado, por uma única vez o Exército ousou agir sozinho contra o poder constituído.

Em 1955, os generais Lott e Denys derrubaram o presidente e seu sucessor que participavam do golpe iminente para impedir a posse de Juscelino. 

Os dois chefes do Exército fizeram de surpresa contra os comandos da Marinha e da Aeronáutica, agentes do golpismo, o que foi chamado, e era, de golpe da legalidade. O comando da Marinha reagiu, pôs em mar o seu cruzador, povoado de políticos decaídos, mas as contingências não lhe ofereceram mais do que uma rota tranquila até Santos. E, aos intranquilos civis, a refeição sempre sublime da oficialidade de Marinha.

Por menos que sejam conhecidas as ideias vigentes na Aeronáutica e na Marinha, e por mais que as práticas da política as desagradassem, o silêncio e a distância que mantêm são sugestões de não endosso a Bolsonaro.

Convém lembrar que, bem antes disso, já uma atitude incomum sinalizava a mesma rejeição: o general Villas Bôas, como disse há tempos, falou ao Alto-Comando sobre a nota (golpista) que dirigiria ao Supremo, mas não consultou os outros dois comandantes de Forças. Nem ao menos os avisou. Só poderia ser assim por previsão de discordância impeditiva. O ambiente já estava sombrio, pois.

Não há disputa, mas pode haver, se Bolsonaro e o bolsonarismo acreditarem demais em suas possibilidades de marcha ilegal. O risco de que tudo degenere é o que Bolsonaro e seu pessoal parecem supor. Risco de disputa e o seu risco.

A eleição de Biden cassou o apoio americano, em geral determinante no Brasil, com que Bolsonaro podia contar ao tempo de Trump. 

Ao atraso tecnológico das Forças Armadas, prejudicial e inquietante muito mais para a Marinha e a Aeronáutica que ao Exército, não convém a reação certa do mundo desenvolvido a promotores de destruição da Amazônia e de agravamento dos dramas climáticos. Ao empresariado já bastam os primeiros sinais de hostilidade no mercado externo.

Ainda assim, Bolsonaro quer tentar. É bastante tapado e envolvido por tapados para ir, irem, adiante. Além disso, outro componente de sua propensão é mais um risco: 

o seguimento lógico e reto da vida nacional conduz, conduzirá, conduziria os Bolsonaro e muitos coautores dos crimes bolsonaristas a julgamentos e justas condenações à prisão.

A miséria de caráter que povoa as instituições brasileiras não condiz com um final de justiça, mas Bolsonaro aprecia tratamentos preventivos tresloucados. No caso, a conquista de poder bastante para evitar o final lógico e reto em qualquer assunto, e muito mais nos seus.

Com o silêncio e a distância, Marinha e Aeronáutica estão como configurações militares do regime constitucional democrático. 

Nunca estiveram com a história tão depositada em seus navios, seus aviões e, comprovem-na, sua dignidade.

CONTINUA

Relatório Sobre Desvios De R$ 52 Mi Pelo Governo Chegam Hoje À CPI Da Covid

Celeste Silveira 13 de junho de 2021 

A documentação que indica que o governo federal desviou R$ 52 milhões que deveriam ser usados para dar publicidade à campanha de combate à covid-19 será entregue hoje à CPI e amanhã ao TCU (Tribunal de Contas da União).

Segundo reportagem da Folha, os recursos foram desviados de uma medida provisória que liberou créditos extraordinários para a pandemia. O dinheiro, no entanto, acabou alocado na divulgação de ações de propaganda governamental.

Pela justificativa da MP 942, o dinheiro reservado à Secom tinha “o objetivo de informar à população e minimizar os impactos decorrentes da proliferação da doença”, mas as peças publicitárias serviram para outro tipo de divulgação.

Vídeos, áudios e informativos foram veiculados em TV aberta e fechada, rádio, internet e mídia exterior para celebrar a liberação de dinheiro para o pagamento de salários em micro e pequenas empresas e até repasses a estados e municípios.

As propagandas também tratam do Bolsa Família, auxílio emergencial, suspensão de pagamento da conta de luz e aos saques do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), medidas do Ministério da Economia.

“Nós, do governo federal, trabalhamos para enfrentar o seu avanço e cuidar da saúde da população. Investimos R$ 16 bilhões na compra de respiradores, ventiladores pulmonares, equipamentos de segurança e medicação”, diz uma peça.

Parlamentar responsável pelo requerimento de informações à Secom que resultaram nas evidências, Elias Vaz (PSB) entregará hoje a documentação ao presidente da CPI, Omar Aziz. Ele acusa o presidente Jair Bolsonaro de “usar dinheiro público de forma irregular para promover o governo em vez de aplicar no combate à pandemia”.

“Esse dinheiro tinha destino já definido, não poderia ser alterado”, afirma. O deputado também vai encaminhar amanhã (14) o relatório ao TCU, a quem pedirá fiscalização do que considera “desvio de finalidade”.

Em sua defesa, a Secom afirmou em nota que as campanhas de enfrentamento da pandemia, prevenção e vacinação desenvolvidas pelo órgão “são complementares aos esforços do Ministério da Saúde, a quem compete executar campanhas exclusivamente de utilidade pública”.

A pasta disse ainda que cabe à secretaria de comunicação as campanhas que “abrangem diversas áreas impactadas pela pandemia e informam sobre as medidas adotadas no âmbito do Executivo Federal para mitigar seus efeitos e reduzir os impactos na vida das pessoas”.

Essas ações incluem “beneficiários de programas sociais, trabalhadores, empresas e entre outras categorias, considerando o contexto no qual foram realizadas”.

As campanhas desenvolvidas pela Secom com recursos do crédito extraordinário da MP 942 cumprem estritamente os objetivos de informar à população e minimizar os impactos decorrentes da proliferação da doença, uma vez que dão publicidade para as ações e serviços disponíveis para as parcelas da população mais afetadas pela crise sanitária e reforçam as orientações aos cidadãos no combate da pandemia.

Como “as ações contemplam também orientações à população no combate da pandemia”, diz a pasta, “não há, portanto, que se falar em desvio de objetivos”.

Orçamento de Guerra

A medida provisória 942, de abril de 2020, foi editada para liberar créditos extraordinários para o combate à doença. 

Ela faz parte do Orçamento de Guerra, usado para enfrentar a calamidade pública decorrente da pandemia.

*Uol

Fonte: https://antropofagista.com.br/

terça-feira, 8 de junho de 2021

Alerta! Variante Indiana Da Covid-19 É A Mais Severa, Pode Causar Gangrena E Perda Auditiva

SUED E PROSPERIDADE

09/06/2021

Alerta! Variante Indiana Da Covid-19 É A Mais Severa, Pode Causar Gangrena E Perda Auditiva

Celeste Silveira 8 de junho de 2021

Cepa delta, que é também a mais transmissível, pode ter os efeitos mais graves para a Covid-19, alertam especialistas.

A variante do coronavírus mais infecciosa até o momento pode também ser a mais grave. Deficiência auditiva, distúrbios gástricos sérios e coágulos sanguíneos que levam à gangrena, sintomas que não eram observados normalmente em pacientes com a doença, foram associados por médicos na Índia à chamada variante delta.

 É ela que impulsiona a devastadora segunda onda de Covid-19 no país asiático. Na Inglaterra e na Escócia, por sua vez, as primeiras evidências sugerem que a cepa — que agora também é dominante no Reino Unido e já tem oito casos confirmados no Brasil — carrega um risco maior de hospitalização.

A variante delta, também conhecida como B.1.617.2, se espalhou em mais de 60 países nos últimos seis meses e gerou restrições de viagens mundo afora. Um aumento nas infecções, alimentado pela cepa, forçou o Reino Unido a reconsiderar os planos para reabrir o país no fim do mês, com um relatório local informando que o planos podem ser adiados em duas semanas.

Com taxas mais altas de transmissão e uma redução na eficácia das vacinas, a compreensão dos efeitos da variante indiana se tornou algo especialmente crítico.

Precisamos de mais pesquisas científicas para analisar se essas manifestações clínicas mais recentes estão todas à B.1.617 ou não”, disse Abdul Ghafur, médico infectologista do Apollo Hospital em Chennai, a maior cidade do sul da Índia.

Ghafur conta que está vendo mais pacientes da Covid-19 com diarreia agora do que na onda inicial da pandemia na Índia. “No ano passado, achamos que tínhamos aprendido sobre nosso inimigo, mas ele mudou” completou Ghafur. “Este vírus se tornou tão, tão imprevisível”.

Dor de estômago, náuseas, vômitos, perda de apetite, perda de audição e dores nas articulações estão entre os sintomas que os pacientes de Covid-19 estão enfrentando, de acordo com seis médicos que tratam de pacientes em toda a Índia.

Nova inimiga

As variantes beta e gama, detectadas pela primeira vez na África do Sul e no Brasil, respectivamente, mostraram pouca ou nenhuma evidência de desencadear sinais clínicos incomuns, de acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de New South Wales, da Austrália, no mês passado.

Alguns pacientes desenvolveram microtrombos, ou pequenos coágulos sanguíneos, tão graves que levam o tecido afetado a morrer e desenvolver gangrena, informou Ganesh Manudhane, cardiologista de Mumbai. Ele tratou de oito pacientes com complicações trombóticas no Hospital Seven Hills durante os últimos dois meses. Dois casos exigiram amputações de dedos ou de um pé.

“Assisti de três a quatro casos desses durante todo o ano passado. Mas agora é um paciente por semana”, disse Manudhane.

A Índia relatou 18,6 milhões de casos de Covid até agora em 2021, em comparação com 10,3 milhões no ano passado. A variante delta foi a “causa primária” por trás da segunda onda mais mortal do país e é 50% mais contagiosa do que a cepa alfa, que foi detectada pela primeira vez no Reino Unido, de acordo com um estudo recente de um painel do governo indiano.

Mais complicações raras

O aumento de casos da cepa também pode estar causando um crescimento na frequência com que complicações raras de Covid-19 estão sendo observadas. Mesmo assim, Manudhane disse que está perplexo com os coágulos sanguíneos observados em pacientes de todas as faixas etárias sem histórico de problemas relacionados à coagulação.

“Suspeitamos que pode ser por causa da nova variante do vírus”, disse ele, que está coletando dados para estudar por que algumas pessoas desenvolvem os coágulos e outras não.

Os médicos também estão detectando casos de formação de coágulos nos vasos sanguíneos que irrigam os intestinos, causando dor de estômago.

Alguns pacientes da Covid também procuram atendimento médico para perda de audição, inchaço ao redor do pescoço e amidalite severa, disse Hetal Marfatia, uma otorrinolaringologista do King Edward Memorial Hospital, de Mumbai.

“Também aumentou a quantidade de sintomas específicos, diferentes de um paciente para outro, nesta segunda onda”, disse a médica.

O aspecto mais alarmante do surto atual na Índia, no entanto, é a rapidez com que o vírus está se espalhando, inclusive em crianças, frisa Chetan Mundada, pediatra do grupo de hospitais Yashoda em Hyderabad.
Famílias Inteiras

Ghafur, da Apollo, afirmou que também estava vendo famílias inteiras com sintomas de Covid-19, ao contrário do ano passado, refletindo um aumento na transmissão domiciliar causada pela variante delta.

Casos de mucormicose, a infecção fúngica oportunista rara conhecida como “fungo negro”, também presente no Brasil, têm aumentado na Índia. Ela já havia sido detectada em mais de 8.800 pacientes e sobreviventes da Covid-19 até 22 de maio, forçando as autoridades locais de saúde a considerá-la uma epidemia específica.

O político e cientista alemão Karl Lauterbach disse na terça-feira que a variante indiana provavelmente também se tornará mais prevalente na Alemanha nos próximos meses. “Evitar isso já parece irreal para mim”, escreveu no Twitter. “O fator decisivo (para evitar a disseminação da cepa) seria uma taxa de vacinação muito alta, que reduz a mortalidade.”

Mas evidências estão surgindo de que a variante delta pode ser capaz de escapar dos anticorpos induzidos pelas vacinas. 

As empresas farmacêuticas estão sob pressão para ajustar os imunizantes existentes ou desenvolver novos.

*IG

Fonte: https://antropofagista.com.br/