quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

6 descobertas arqueológicas assustadoras (que era melhor que não tivessem descoberto)

6 descobertas arqueológicas assustadoras (que era melhor que não tivessem descoberto)
De Lucas   17 de novembro de 201
 6 descobertas arqueológicas assustadoras (que era melhor que não tivessem descoberto)

 6 descobertas arqueológicas assustadoras (que era melhor que não tivessem descoberto)

Algumas descobertas antigas são realmente empolgantes e nos fazem imaginar como era a vida dos nossos ancestrais no passado. Mas as imagens abaixo mostram que determinadas coisas deveriam permanecer enterradas e escondidas para sempre:

1. Dúzias de esqueletos em Atenas

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Durante um projeto em 2016 para construir uma nova biblioteca e uma casa de ópera nacional no centro de Atenas, os trabalhadores acabaram por desenterraram a necrópole do Delta de Falyron: um verdadeiro cemitério pensado para ser o repouso final de mais de 1.500 cidadãos gregos antigos.

Como se isso não fosse assustador o suficiente, eles encontraram uma câmara menor dentro dele. Lá estavam mais de 80 esqueletos com as mãos algemadas acima da cabeça.

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2. O homem de Altamura que se transformou na caverna que o matou
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Imagine que você é um espeleólogo (profissional que estuda cavernas) e que está lá tranquilamente fazendo seu trabalho em Altamura, na Itália, quando dá de cara com isso: uma caveira incrustada na parede da caverna!

Ele não é um super-herói italiano, mas um neandertal que tropeçou em um sumidouro enquanto caçava mamutes um dia e, então, morreu de fome.
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Conforme o tempo foi passando, concreções de carbonato de cálcio construiram uma camada protetora sobre seus restos, preservando-os. Essencialmente, a caverna o ingeriu. 

Aliás, se você pensar bem, a caverna ainda está ingerindo-o. Lentamente.

3. A múmia de fogo filipina

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O termo “múmias de fogo” não significa que esses cadáveres estão prestes a rssurgir e vomitar magma, derretendo você. Essa é a boa notícia. 

A má notícia é que você está prestes a conhecer uma nova aversão devastadora para churrasco.

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O apelido é na verdade uma referência a como os corpos eram preparados para o enterro nas Filipinas, onde os madeireiros descobriram inconscientemente inúmeros caixões minúsculos, parecidos com nozes.

Quando um membro da tribo Ibaloi estava prestes a morrer ele era obrigado a beber uma solução com água salgada, para ser curado por dentro. O corpo também era envolvido em ervas e a pessoa obrigada a engolir fumaça. O resultado é uma múmia compacta, pequena e assustadoramente preservada.

4. Os assobios da morte

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Quando pesquisadores escavaram um templo asteca perto da Cidade do México acabaram por encontrar um esqueleto humano com um apito em cada mão. Os apitos tem formato de caveira e ganharam o apelido de “apitos da morte”.


5. Livros com capa feita pele humana

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Esses objetos bizarros e assustadores são mais comuns do que se pensa. Depois de alguns eventos nunca revelados, uma pessoa responsável pelos livros na biblioteca de Harvard suspeitou de algo macabro com relação a um dos volumes no local.

O livro faz parte da coleção “Os Destinos da Alma”, do século XIX. O bibliotecário do local, que cuidava dos livros raros, estranhou a cobertura do volume mas só se deu conta do que poderia ser enquanto tomava banho antes de dormir, enquanto esfregava sua própria pele. 

Os outros dois volumes da mesma coleção também são “suspeitos” de terem sido encadernados com pele humana.

Estudos revelaram que após escrever o livro o autor teria entregue os volumes a um amigo, médico, e que os teria encapado com pele de uma mulher falecida de causas naturais.

6. Para os Toraja, os funerais não têm fim

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No sudeste da Indonésia, os Toraja são uma lição de arqueologia viva. Quando um membro da família morre na tradição Toraja, ele não é sepultado como os ocidentais fazem. 

Ao invés disso, seus entes queridos são levados para casa e tratados como se ainda estivessem vivos.

Enquanto o corpo lentamente mumifica, os amigos e parentes vêm visitá-lo, conversam com ele e trazem até refeições. 

O costume se estende por meses, até que os Toraja tenham economizado dinheiro suficiente para o funeral que, na tradição deles, é muito caro; incluindo rituais, cerimônias, festejos com a presença de animais e algumas famílias mandam fazer lápides caras para o túmulo.

Assustador até aqui? Espere até saber mais: todo mês de agosto, os Toraja exumam os corpos de seus parentes falecidos e fazem uma reunião familiar, em casa. Com os corpos em decomposição.



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