URGENTE: Globo se desespera de vez, traz longo editorial e
diz que ‘fará de tudo’ para evitar retorno de Lula; CONFIRA!
22 de abril de 2017
Em seu editorial deste sábado, a Globo, peça central dos
golpes de 1964 e 2016, e também na crise que levou ao suicídio de Getúlio
Vargas, deixa claro que fará de tudo para impedir a volta do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva, que lidera todas as pesquisas eleitorais, ao poder.
Confira abaixo:
Cerco de depoimentos confirma Lula como o chefe
O tamanho do petrolão mostrou que era impossível o então
presidente não saber do esquema.
No escândalo do mensalão, denunciado em 2005, faltou uma
peça, o chefe do esquema.
No encaminhamento das denúncias pelo MP contra aquela
“organização criminosa”, o ex-ministro José Dirceu parecia caminhar para este
patíbulo, em silêncio como disciplinado militante, mas, em julgamento de
recurso, a responsabilidade de
ser o capo do esquema lhe foi tirada, e o espaço
ficou vago.
Mas apenas nos autos processuais, porque nunca fez sentido tudo
aquilo acontecer sem a aprovação e o acompanhamento de alguém centralizador e
vertical como Luiz Inácio Lula da Silva.
O surgimento do petrolão — construído paralelamente ao
mensalão, com muitos zeros a mais — foi a estridente evidência de que Lula não
podia desconhecer aquilo tudo. A leitura benevolente do mensalão era que
desfalques no Banco do Brasil, dados pelo militante Henrique Pizzolato,
mancomunado com Marcos Valério, se justificavam pela “causa”.
O partido tinha
um projeto de poder longevo, para “acabar com a pobreza e a miséria”. Não serve
de atenuante na Justiça criminal, mas aliviava a culpa moral de petistas, com
injeções de ideologia.
O enredo, porém, não fechava. Dirceu voava em jatinhos
particulares, morava em condomínio de alto padrão. E este lado “burguês” do
lulopetismo — já detectado por Golbery do Couto e Silva, na década de 70,
segundo Emílio Odebrecht — precisava
ser custeado.
Ficou, então, tudo misturado: dinheiro surrupiado de
estatais aparelhadas por companheiros, e drenado por meio de conhecidas
empreiteiras e seus contratos superfaturados, parte para campanhas petistas e
de aliados, parte desviada para bolsos privados de comissários.
A “causa”
continuava presente — era preciso manter uma grande bancada no Congresso, como
já conseguira a Arena/PDS na década de 70, para sustentar a ditadura com
fachada de democracia representativa. Mas, desta vez, havia Lula de ego nas
alturas, chamado de “o cara” por Obama, com o desejo de ter sítio em Atibaia,
tríplex no Guarujá, um instituto para ajudar países subdesenvolvidos a superar
a pobreza, também uma adega
bem abastecida etc.
O efeito da videoteca das delações da Odebrecht e da decisão
de Léo Pinheiro, da OAS, construtora do prédio do tríplex, de fazer delação
premiada na Lava-Jato, foi desmontar o jogo de espelhos que Lula, advogados e
militância manipulada ainda tentam jogar, e continuarão insistindo. Só fé de
religioso sectário para continuar a acreditar. Virou, há tempos, questão de
dogma.
Lula tem quase nada em seu nome. Usufrui do patrimônio de
amigos e compadres, o advogado Roberto Teixeira o principal deles.
A quem Lula
indicou para a Odebrecht, a fim de idealizar uma fraude contratual com a
finalidade de esconder que a empreiteira gastara bem mais que R$ 500 mil, o
orçamento inicial, na reforma do sítio de Atibaia, a pedido da ainda
primeira-dama Marisa Letícia, segundo delação da empreiteira.
O GLOBO revelou o tríplex do Guarujá em 2010. Veio uma
contínua avalanche de desmentidos, alguns arrogantes e agressivos. Mesmo com o
vídeo em que Léo Pinheiro mostrava o imóvel ao ainda presidente da República.
O
casal Luiz Inácio e Marisa pediu obras, devidamente executadas. Depois, foi dito
que a OAS era a real proprietária do imóvel.
Na verdade, era mesmo de Lula e família, acaba de confirmar
Léo Pinheiro, perante o juiz Sérgio Moro. E também coube à OAS parte da reforma
do sítio em Atibaia, executada, em maior proporção, pela Odebrecht. As cozinhas
modeladas do sítio e do tríplex do Guarujá foram compradas no mesmo lugar.
Tanto a empreiteira multinacional Odebrecht quanto a OAS,
ambas fundadas na Bahia, utilizaram o mesmo sistema contábil: o custo de
reformas em imóveis para Lula e outras despesas pessoais dele foram debitadas
de propinas arrecadadas em estatais, por meio de contratos superfaturados.
Ou
seja, dinheiro público também elevando o padrão de vida de Lula, família e
outros lulopetistas, por certo.
Os depoimentos que foram divulgados nos últimos dias da
Odebrecht e agora de Léo Pinheiro não surpreendem pelos fatos em si, muitos
deles já ventilados, mas pela dimensão do esquema, pela riqueza de detalhes
sórdidos na forma como os governos Lula e Dilma foram corrompidos e também corromperam.
Não há inocentes na história. Seja em nome da “causa” ou da boa vida.
O desnudamento de Lula em carne e osso, em praça pública,
com os pecados da baixa política brasileira, parece apenas começar. Afinal, não
se pode admitir que tudo o que foi falado até agora por Marcelo, Emílio
Odebrecht e seus executivos, sobre o toma lá dá de cá com o presidente e
ex-presidente, não tenha sustentação em provas documentais.
O mesmo vale para
Léo Pinheiro. Empreiteiros não só sabem fazer contas, como são precavidos. Mas
os simples testemunhos já são arrasadores.
Outra grave ameaça a Lula é o depoimento de Léo Pinheiro de
que o ainda presidente mandou-o eliminar provas de remessas de dinheiro ilegal
para João Vaccari, tesoureiro do PT, há algum tempo na carceragem de Curitiba.
Será a segunda denúncia de tentativa de obstrução da Justiça, depois da sua
participação, segundo Delcídio Amaral, na manobra para calar Nestor Cerveró,
ex-diretor da Petrobras, um dos dutos do desvio de dinheiro da estatal para o
lulopetismo e aliados.
Completando o cerco a Lula, há o ex-ministro Antonio
Palocci, também preso em Curitiba, e que estaria negociando um acordo de
delação premiada. Seria uma espécie de mãe de todas as delações. Ou uma dessas
mães.
Foi ministro da Fazenda de Lula, homem de confiança do ex-presidente,
escalado por ele para tentar gerenciar a imprevisível Dilma Rousseff. Mas as
“consultorias” de Palloci
o derrubaram.
Importante é que Palocci surge nas delações da Odebrecht
como homem-chave no relacionamento financeiro entre a empreiteira e o
ex-presidente. Gratos, os Odebrecht abriram um crédito de R$ 40 milhões para
Lula, a serem movimentados por meio de Palocci.
Assim, seu cacife aumentou
bastante como arquivo de preciosas informações. Mas nada garante que as fornecerá,
mesmo que esteja sendo insinuado pelo lulopetismo, como forma de salvar o
chefe, que o ex-ministro embolsou dinheiro pedido em nome de Lula.
Emerge desta história a constatação de que os projetos de
poder e pessoais do PT e de outros partidos esbarraram em instituições que
continuam a funcionar por sobre a maior crise econômica do Brasil República,
com sérios desdobramentos políticos.
Incluindo um impeachment, justificado pelo
atropelamento voluntarioso da Lei de Responsabilidade Fiscal, de mesma inspiração
ideológica do aparelhamento de estatais e assaltos realizados em associação com
empresários privados.
A ordem jurídica se fortalece.
Fonte: http://clickpolitica.com.br/
"LULA, vái ser PRESIDÊNTE, ponto jinál", a GLOBO, q se FUX...
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