Jair Bolsonaro recebeu dinheiro desviado, segundo a ‘Lista
de Furnas’; caso foi reaberto pelo STF
Reaberto no Supremo Tribunal Federal (STF) após o pedido de
investigação da Procuradoria Geral da República (STF), o julgamento do
escândalo conhecido como ‘Lista de Furnas’ coloca entre os investigados os
principais líderes tucanos.
Mas expõe, pela primeira vez no âmbito das
denúncias de corrupção, o deputado Jair Messias Bolsonaro (PP-RJ).
Ele e o
presidiário Eduardo Cunha (PMDB-RJ) estão citados no documento.
O governador de
São Paulo, Geraldo Alckmin, também é citado no escândalo.
A ‘Lista de Furnas’ trata-se de uma prova, assim considerada
segundo laudo do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal, do
esquema de propina montado junto às empresas do setor elétrico brasileiro.
Após a publicação da denúncia contra os políticos citados,
Carone foi preso por nove meses, em Minas Gerais. Posteriormente, a Justiça o
absolveu, após um calvário de sofrimento na prisão.
Ao sair do presídio
mineiro, Carone decidiu contar à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos
Deputados quais eram as denúncias que ele pretendia fazer contra o senador
Aécio Neves (PSDB).
Segundo Carone, o hoje presidente nacional do PSDB e
senador da República liderava o esquema de corrupção no segmento que engloba as
elétricas Cemig, de Minas Gerais, e Furnas, do sistema Eletrobras.
O depoimento
foi suspenso no último minuto.
Leia mais no Correio do Brasil.
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