Com declarações de Cerveró, Brasil está a beira de uma
Intervenção Militar
4 dias atrás Atualizado em 13/11/2016
Não é mais segredo para ninguém, o poder explosivo da
delação do ex-diretor da Petrobrás, Nestor Cerveró. A cúpula do PMDB,
partido que equilibra-se no poder, desde o primeiro dia da implantação do
regime militar no Brasil, a partir de 1964, está vivendo um estado de
“pânico e pavor” sem precedentes.
Nem mesmo a cassação de dezenas de parlamentares com a
edição do AI 5, foi tão devastadora para o partido, como as denúncias de
envolvimento no maior escândalo político/administrativo do Brasil, a Lava jato.
Não vai escapar ninguém.
A combinação das informações em
poder dos Procuradores da República, do Juiz Sérgio Moro e do Ministro Teori
Zavaski são suficientes para mandar para casa, sem medo de errar, 80
por cento dos atuais parlamentares com assento no congresso nacional, ex-ministros,
atuais ministros, governadores e alguns magistrados com assento nos tribunais
superiores.
Não cabe mais especular a situação incômoda e insustentável dos Ministros
Falcão e Ribeiro Dantas no STJ e Augusto Nardes e Cedras do TCU.
Definitivamente caminham de mãos dadas as ações que terão de
ser implementadas nesta segunda pelo STF e pelo governo Temer.
A Corte
Superior de Justiça caberá a missão de publicizar todos os procedimentos que
envolvam políticos com e sem mandato, determinando ações objetivas, capazes de
estancar o reiterado crime de obstrução do trabalhos da justiça, definido no
artigo 312 do Código de Processo Penal.
Ao governo Temer caberá a
missão de cumprir com o compromisso de fazer uma “limpeza ética” nos
setores públicos mais contaminados com a “ideologia
bolivarianista”, herança maldita do governo petista
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