quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Depois de “trair” Brasil, desempregar 12 milhões de pessoas e destruir infraestrutura, Moro decide “fugir” para os EUA, aponta colunista

Depois de “trair” Brasil, desempregar 12 milhões de pessoas e destruir infraestrutura, Moro decide “fugir” para os EUA, aponta colunista
POR Davis Sena Filho  quarta-feira, novembro 30, 2016
 

“Doze milhões de brasileiros desempregados, uma presidente constitucional deposta, o Brasil humilhado e envergonhado por ser tratado como republiqueta das republiquetas das bananas, um ex-presidente ferozmente perseguido e linchado publicamente sem quaisquer provas de ter cometido crimes, a economia brasileira destruída em apenas dois anos, um “presidente” golpista e usurpador, a ser tratado como pária em todo e qualquer lugar, pois “chefe” de ministros e parlamentares corruptos, de acordo com os delatores da Lava Jato, além de uma imprensa de negócios privados, que atua no Brasil para defender seus interesses e sequestrar a agenda política e administrativa do Brasil.

Além de toda essa tranqueira, ainda tem a pergunta que se recusa a calar: Lex Luthor — vulgo Alexandre de Moraes—, o ministro da Justiça golpista, vai vazar para a imprensa os grampos de autoria do ex-ministro Marcelo Calero, que gravou o presidente golpista *mi-shell temer, o chefe golpista da Casa Civil, Eliseu Padilha, além do golpista e corrupto que caiu do poder, o tal de Boca de Jacaré, vulgo Geddel Vieira Lima? Afinal, a PF tão acostumada a vazar grampos de autoridades dos governos petistas para sua parceira, a imprensa de mercado, possui o know-how para fazer esse “digno” trabalho de sedição e falta de responsabilidade, o que denota a essência dos golpistas. Eu vou responder à pergunta: Não.

A PF comandada por Lex Luthor não vai vazar os áudios do Calero, porque os vazamentos são somente dedicados aos inimigos, sendo que o inimigos são os políticos do PT, além de Lula e Dilma, assim como todos aqueles que cooperaram com os governos petistas. Exatamente como procede o seletivo juiz Sérgio Moro, principalmente agora que 11 dos principais delatores, na presença do juiz de província e aliado dos interesses norte-americanos, negaram quaisquer envolvimentos de Lula com a corrupção da Petrobras, bem como afirmaram, categoricamente, que não sabem nada sobre o apartamento do Guarujá, que não é de Lula, nunca foi e, considero, que jamais o será.

Essa realidade contraria a má intenção de Sérgio Moro em prender Lula, bem como, ao que parece, vai agilizar sua volta aos EUA, onde esse senhor se sente tão bem como peixe na água. Tanto é verdade que o juiz, que também age e atua indevidamente como promotor e delegado, vai passar um ano nos “esteites”, lugar onde os coxinhas de classe média e média alta adoram, pois de uma paixão incontrolável, tais quais às pessoas que se tornam fundamentalistas em relação às religiões.

Já vi isso algumas vezes e já fui alvo de insultos, há dois anos, em um restaurante, a almoçar com amigos e ser abordado desrespeitosamente por um estranho a babar de ódio, um filhote de Mussolini despolitizado, que estava no local e por eu ter dito, de forma informal, que os Estados Unidos têm suas mazelas, muitas delas graves e que não são repercutidas com destaque pelos grandes jornais brasileiros, como ocorre quando algo de ruim acontece na Rússia ou na China.

O sujeito raivoso surgiu de alguma mesa e me destratou, mesmo a estar com um grupo de amigos. Chega a ser surreal a boçalidade de tal indivíduo, a se vestir com a camisa amarela da Seleção Brasileira. Um autêntico e genuíno selvagem de classe média, que saiu do armário e, hipócrita, certamente se considera civilizado quando está em Miami ou Orlando, mesmo a apoiar um golpe bárbaro, cucaracha e de terceiro mundo.

Recentemente, gente dessa estirpe foi à Embaixada de Cuba, em Brasília, para pisotear as flores, as fotografias, os santos, enfim, as homenagens colocadas na calçada em homenagem a Fidel Castro, que, independente de méritos ou de quaisquer questões, inegavelmente é um dos maiores vultos da história da humanidade e do século XX. Sem mais comentários.

Como asseverei anteriormente, o Brasil não precisa de inimigos externos. Os inimigos do País estão a viver nele, como demonstra, inequivocadamente, o governo usurpador e pária de *mi-shell temer e seus asseclas, que tomaram de assalto o poder, como os assaltantes fazem com os bancos e as lojas comerciais. São responsáveis também por este golpe de estado de 2016 os coxinhas de classe média, que cooperaram para que uma quadrilha assumisse o poder e sangrasse a economia do Brasil.

Contudo, o que chama a atenção da comunidade internacional e de grande parte da sociedade brasileira é o cruel desmanche do Brasil efetivado pelas oligarquias brasileiras, que, enlouquecidas para tomar o poder e, com efeito, assaltar o Estado nacional, não economizaram esforços para cometer inúmeros e diversificados crimes contra os interesses do Brasil e de seu povo, a ter como base para tanto o Poder Judiciário, que tem o apoio e a cumplicidade irrestritos da imprensa meramente mercantilista e de tradição golpista.

Togados e meganhas construíram uma conjuntura perversa e seletiva, injusta e persecutória, de tal modo que quebraram as pernas e as mãos do Brasil e depuseram, como integrantes de um consórcio de direita, a presidente constitucional e eleita legalmente com 54,5 milhões de votos, o que, sobretudo, denota que essa galera mal-intencionada, a despeito do combate à corrupção propiciado pela Lava Jato, tem como propósito principal não permitir que Lula seja candidato a presidente em 2018.

E por quê? Porque o político trabalhista no poder significa a retomada dos programas e projetos nacionalistas e de inclusão social, bem como o Brasil certamente voltará a ter uma política externa independente dos Estados Unidos, além de Lula nomear economistas e financistas estruturalistas e desenvolvimentistas para assumirem o Banco Central e os ministérios do Planejamento e da Fazenda.

E é tudo que a burguesia brasileira, os governos dos EUA, os europeus, os rentistas e especuladores do mundo inteiro não querem. Esses são os verdadeiros motivos do golpe bananeiro de estado, que no momento está à frente desse processo draconiano um juiz seletivo, perseguidor, sem isenção e injusto, que sempre responde “não vem ao caso”, quando alguém lhe pergunta por que até agora não tem um único tucano do PSDB, do DEM e do PPS preso. Durma-se com um barulho desse. Querer tratar a todos os brasileiros como idiotas é o fim da picada. 

Será que essa gente togada e dada à meganhagem pensa que escapará do severo julgamento da história?

Depois disso tudo que afirmei até o momento neste artigo, temos aqui, neste País atrasadíssimo e dominado por uma casa grande mais atrasada ainda, um juiz de província, o Sérgio Moro, que afirmou, peremptoriamente, que o teor das perguntas do ex-deputado e agora encarcerado, Eduardo Cunha, ao presidente golpista da República, *mi-shell temer, é inapropriado, sendo que o juiz de primeira instância ressaltou que a 13ª Vara Federal de Curitiba “não tem competência para a realização, direta ou indiretamente, de investigações em relação ao exmo. sr. presidente da República”.

Sendo assim, das 41 perguntas de Cunha para *mi-shell temer, apenas 20, ao que parece até o momento, foram validadas pelo nobre magistrado. Por seu turno, seria cômico se não fosse trágico se tal juiz de ações persecutórias e de comportamento seletivo não tivesse dado ordem para gravar 25 advogados do escritório que defende o ex-presidente Lula, além de ter vazado o áudio no qual a presidente deposta por bandoleiros da pior espécie conversava com o ex-presidente trabalhista e o maior político da América Latina, Luiz Inácio Lula da Silva.

Sendo o responsável por essas determinações ilegais e se tivesse acontecido em um país civilizado e realmente democrático, Sérgio Moro, sem sombra de dúvida, seria sumariamente afastado, investigado, demitido para o bem do serviço público e, evidentemente, estaria preso.

Moro cometeu crime contra a segurança nacional e violou o segredo profissional e constitucional de advogados em relação aos seus clientes, além de ter cometido uma série de arbitrariedades e crimes quanto às prisões e à soltura de delatores que roubaram o Brasil e estão agora a curtir a vida em suas casas confortáveis juntos às usas famílias e amigos. 

A churrascada e a beberagem será boa. 
Graças ao Moro, que solta criminosos que assaltaram os cofres públicos em bilhões de reais por delações. Enquanto isso, José Dirceu é condenado à prisão perpétua. E ninguém vê ou percebe, porque para o Moro, os procuradores e a imprensa empresarial todo mundo é idiota…

Como disse agora há pouco, Moro cometeu crime contra a segurança nacional, conforme comentaram juristas, juízes, catedráticos, a OAB e procuradores, que discordam de inúmeras ações realizadas pelos “intocáveis” da Lava Jato. E por quê? Porque gravar uma presidente da República e vazar suas conversas para a imprensa de mercado mais corrupta e golpista do mundo ocidental é realmente um crime de responsabilidade sem precedentes. E o STF cruza os braços… Legal, não? País sério, né?

 Autoridades confiáveis, não é?
Talvez por isso que o procurador Deltan Powerpoint Dallagnol tenha ido fazer lobby para que o relator das “Dez medidas contra a corrupção”, o deputado Onyx Lorenzoni (DEM/RS), político também envolvido com o golpe bananeiro, retirasse do relatório e da pauta de votações os itens que definem o “crime de responsabilidade” e o “abuso de poder” contra juízes e procuradores, que, porventura, possam cometer crimes ou ilegalidades.

Trata-se, sem sombra de dúvida, de uma casta que se arroga i-nim-pu-tável, ou seja, acima do bem e do mal, tais quais aos tucanos. Só que essa casta é composta de homens e mulheres como quaisquer homens e mulheres e deveria se submeter à Constituição e ao Código Penal, que serve para todos os cidadãos brasileiros. Ponto.

Juízes e procuradores nascem, crescem, vivem e morrem como qualquer ser mortal. Juízes e procuradores também erram porque a realidade é que são seres humanos, que têm sonhos, desejos, necessidades, vaidades e até mesmo manias de grandeza, como demonstram os guardiões da moral e dos bons costumes da Lava Jato. Nada mais udenista…

Ao serem retirados tais itens do relatório do deputado Onyx, os juízes e os procuradores que se comportam como seletivos, arbitrários, injustos, não isentos, partidários, partidarizados e promotores de ações e atos persecutórios ficarão impunes e poderão botar para quebrar contra quem eles considerarem seus inimigos políticos, ideológicos e partidários. E são estas condutas que os juízes, os procuradores e os delegados da Lava Jato transformaram em lugares comuns.

Afinal, o Poder Judiciário (STF, PGR/MPF e DPF) resolveu governar no lugar dos eleitos pelo voto popular e constitucional. Isto mesmo: servidores concursados, que provaram que desconhecem os processos políticos e administrativos, resolveram mandar no Brasil, a despeito da Constituição, ou seja, que se danem os cidadãos brasileiros e os eleitores, ao ponto de participarem de um golpe de estado, cuja presidente deposta não cometeu crime de responsabilidade.

Para resumir, impeachment sem crime de responsabilidade é golpe. Portanto, a convicção de milhões de brasileiros e da imprensa e de governos estrangeiros é que no Brasil houve um golpe de estado travestido de legal e legítimo. Nunca me canso de relembrar esta importante questão. Ponto.

O juiz Sérgio Moro, como uma dos associados do consórcio que promoveu mais um golpe de direita no Brasil, evitou politicamente e criminosamente que Lula assumisse a Casa Civil, bem como seus crimes são protegidos de forma corporativa pelo CNJ, STJ, TRF-4 e, principalmente, pelo STF, que se acumpliciaram, cada ente a cumprir seus papéis, dentro do âmbito do Judiciário e da Justiça.

A verdade histórica é a seguinte: juízes, procuradores e delegados da PF foram os sustentáculos do golpe da casa grande, com a força da propaganda neofascista por parte das mídias corporativas, extremamente ideológicas, a partir do campo da direita e controladas por cinco famílias bilionárias, que conspiram há décadas contra todo e qualquer presidente trabalhista, que conquista, por intermédio do voto direto, a Presidência da República. Fatos históricos que se repetem agora, em 2016, com presidente deposta, Dilma Rousseff, vítima de um golpe de estado de terceiro mundo e que reflete como a imagem no espelho as ações nefastas de uma burguesia atrasada, cujo o avanço é o retrocesso.

O juiz de primeira instância, Sérgio Moro, gosta muito de utilizar uma frase quando perguntam-lhe por que o magistrado, o principal coordenador da Lava Jato, apenas se preocupa em investigar e punir o PT e, recentemente, o PMDB, mas jamais o PSDB, o DEM e o PPS. Ele poderia responder, se quisesse, que tais partidos são parte intrínseca no que é relativo ao golpe de estado, não somente ao que concerne ao golpismo no âmbito doméstico, mas, sobretudo, na parte referente ao governo dos EUA, que defende os interesses dos conglomerados econômicos transnacionais da potência imperialista de caráter beligerante.

Contudo vai ficar por isto mesmo, inclusive a questão de Sérgio Moro viajar tanto para os EUA, a tê-lo como exemplo, como se a potência fosse exemplo no que tange a sabotar e atropelar os países que, porventura, tentam ser independentes e autônomos. A verdade é que a Lava Jato é parte primordial de um consórcio internacional de índole colonialista, que tem por finalidade ferir de morte o Estado brasileiro e, com efeito, dar fim ao processo de independência energética do Brasil, bem como atrelar o País sul-americano ao círculo de influência do país yankee, a enfraquecer o Mercosul, a Unasul e os Brics. O Brasil colonizado como sempre. A cara e a alma da burguesia nacional de caráter escravocrata e espírito de porco.

Os grandes trustes dos EUA querem ainda dominar o poderoso e multidiversificado mercado interno brasileiro, como comprovou Lula ao fazer a roda da economia girar ao melhorar as condições de vida dos pobres ao transformá-los em consumidores. Agora, os golpistas querem recuperar a economia nos moldes neoliberais do fracassado e entreguista Governo FHC, depois de terem dado um golpe de estado, a ter a quebra da política industrial brasileira como essencial para a deposição de Dilma Rousseff.

Além disso, efetivaram-se, inclusive, as pautas bombas com o objetivo de engessar as ações do Governo Trabalhista, além de paralisar os trabalhos de estatais da importância da Petrobras, que era a âncora de diversos setores ramificados, como uma teia econômica e financeira, que cooperavam para fortalecer a economia, desde o comércio de parafusos até a indústria pesada da construção civil e do setores petroleiro, hidrelétrico e naval.

A economia quebrou nas mãos dos golpistas de direita antes mesmo de eles tomarem de assalto o Palácio do Planalto, como o fazem os bandidos nas ruas. 

Políticos do PSDB, PMDB, PSB, DEM e PP, delegados, procuradores e juízes, empresários ligados à Fiesp, latifundiários do agronegócios e, principalmente, as mídias privadas se associaram em uma milícia extremamente conservadora e violenta, de forma que fosse possível a eles tomar as rédeas do poder e fazer o que estão a fazer sem a autoridade do voto popular e universal: impedir que o Estado seja o indutor do desenvolvimento ao transformá-lo em mínimo.

Para concretizar tais crimes de traição e de lesa-pátria é imperativo vender as estatais, que funcionam como dínamos da produção de riquezas e renda para a Nação, extinguir os programas de inclusão social, desde o Bolsa Família até o Minha Casa, Minha Vida, acabar com os ministérios que cuidam dos interesses das minorias, privatizar e terceirizar a educação e a saúde, a prejudicar o Enem, o Fies e o SUS, a favorecer o lucro dos empresários desses setores fundamentais para a vida das pessoas, que são inegociáveis, porque considerar investimentos como gastos, como o faz esse governo golpista, realmente é de uma inconsequência e covardia inomináveis e inenarráveis.

*mi-shell temer, o *mefistófeles, está a cometer crimes sem fim. 

Trata-se de um homem menor como cidadão e de um pária como político. Seu projeto de desmonte do Estado nacional e de retirada das conquistas sociais e econômicas do povo brasileiro não é apenas covardia e barbárie praticadas por vândalos que destruíram o País para entregá-lo às corporações privadas estrangeiras, assim como evitar parar na cadeia por causa da Lava Jato, que é seletiva e partidária, tanto que o juiz Moro impugnou 21 das 41 perguntas feitas por Eduardo Cunha a *mi-shell temer.

O usurpador que está a ser blindado, já que o consórcio de direita golpista, especificamente a Globo, está desesperado com a tibieza, a pusilanimidade, a incompetência e a falta total de caráter dos golpistas que estão no poder. 

Colocaram um inconsequente e irresponsável no poder, acompanhado de seu bando, e não sabem o que fazer, porque, na verdade, o Brasil somente voltará à normalidade com a efetivação de eleições diretas, e já!

A Globo e suas similares da imprensa alienígena, além do PMDB, do PSDB e seus aliados, com efeito, têm de ser impedidos de criminosamente congelar durante 20 anos os investimentos para os setores de saúde e educação. 

Os partidos votam e a Globo apoia com sua propaganda criminosa por meio de seus inúmeros jornais, para que a população fique impotente, como se tivesse sido drogada e, consequentemente, concordar com os crimes cometidos contra ela própria. Um povo que também está a ser prejudicado no que é relativo à previdência, ao salário mínimo e à reposição de perdas, no que concerne à inflação.

Como se percebe, trata-se de um governo de direita canalha ocupado por patifes e cafajestes, que deram um golpe ao preço de destruir o Brasil e inviabilizar sua luta para se desenvolver e, por conseguinte, tornar-se independente. Só não vê quem não quer ou é um tremendo cidadão de má-fé, não somente no plano intelectual, mas também no que diz respeito à sua formação como cidadão.

Os setores de engenharia civil, naval, nuclear, petrolífero e químico são os alvos principais dos golpistas e de potências estrangeiras, de forma que o País tenha sua economia propositalmente paralisada, realidade que acontece desde quando saíram às ruas os coxinhas de classe média, que ignorantes ou não, são também cúmplices do golpe de estado.

O golpismo que acabou na deposição de Dilma Rousseff, o que acarretou um desemprego recorde de 12 milhões de pessoas, além de quedas consecutivas no que é relativo à produção industrial, sendo que o comércio nunca vendeu tão pouco nos últimos 14 anos, desde quando o PT conquistou o poder em 2003. 

O PT tem programa de governo e projeto de País. 
Coisa que a direita nunca teve, não tem e nunca terá. Realidade histórica. O projeto da direita é governar para poucos se locupletar.

Em contrapartida, os bancos batem recordes de lucros, porque aqui, em Terra Brasilis, estabeleceu-se o paraíso da mamata, da pirataria, da especulação e do rentismo desenfreados, com taxas e juros bancários escorchantes, onde os bancos, os banqueiros e os agentes financeiros privados e do Estado nacional, a exemplo do Banco Central e do Ministério da Fazenda, que tratam dos interesses desse setor, são os maiores responsáveis pela agiotagem desenfreada em tamanho planetário, a tal ponto de ser perigoso para pessoas físicas e jurídicas contratar empréstimos ou simplesmente fazer uso do cartão de crédito e do cheque especial, que parecem navalhas.

É o fim da picada. Realmente e verdadeiramente se trata concretamente de uma republiqueta das bananas, dominada por uma burguesia cucaracha e vira-lata, que tem a cara e a alma de *mi-shell temer, José Serra e Aécio Neves, dentre outros usurpadores, ou seja, vulgaridade e a escória desprovidas da grandeza que o povo brasileiro merece, quando se trata de ser governado. A corja golpista representa a pequenez e a estupidez política em tamanho natural e plena de perversidade. Ponto.

Tal juiz Moro de ações e atos persecutórios e seletivos contra seus inimigos, no caso o PT e as empreiteiras, parece viver em um mundo paralelo e restrito à 13ª Vara Federal de Curitiba. A demolição das construtoras, que são responsáveis praticamente pela metade das atividades industriais e de construções no País, a garantir dezenas de milhares de empregos no Brasil e no exterior, é um acinte à inteligência alheia e um crime contra a Nação. Prendem-se os corruptos e os corruptores, mas jamais se destroem empresas poderosas e multinacionais vinculadas ao Brasil.

Trata-se de um setor conhecedor de alta tecnologia, pesquisa e ciência, que inclui neste bojo desde a construção de submarino nuclear até o estabelecimento de uma indústria naval poderosa. Um setor que domina o conhecimento para a construção de plataformas petrolíferas, além de as empreiteiras estarem envolvidas com inúmeros programas e projetos, que vão desde a transposição do Rio São Francisco à edificação de hidrelétricas, que permitirão a autonomia e a independência da região Norte do País, por exemplo, no que tange à finalização das obras de Belo Monte, Tucuruí e Jirau.

Esses são alguns dos motivos que levam as ONGs e a direita brasileira, que luta para não alforriar e emancipar o povo brasileiro, combater projetos desenvolvimentistas, pois o golpe de estado de 2016 não se trata apenas de impedir a luta pela independência do Brasil, no que concerne ao seu desenvolvimento e ao seu poder como potência energética do século XX, mas, sobretudo, intervir para que o Brasil não se transforme em País influente na comunidade internacional e, principalmente, na América Latina.

A região considerada pelos Estados Unidos e pela casa grande brasileira, aliada subalterna e cúmplice dos yankees, como quintal de seus interesses econômicos e com mão de obra barata. 

O consórcio de direita golpista quer destruir os projetos de autonomia e de independência do Brasil propostos pelo Partido dos Trabalhadores e suas lideranças, bem como aprovados pela maioria do povo brasileiro em quatro eleições consecutivas.

Por sua vez, esta realidade contraria muito os interesses dos Estados Unidos, de seus aliados da Europa Ocidental e da casa grande brasileira, que age e atua há séculos como capitão do mato dos norte-americanos, pois se trata de uma casta herdeira da escravidão, colonizada, subserviente, subalterna e portadora de um incomensurável e inenarrável complexo de vira-lata, porque, verdadeiramente, jamais as oligarquias brasileiras se deram ao trabalho de pensar o Brasil, a fim de desenvolvê-lo e libertá-lo do jugo dos países ricos, de forma que pudéssemos ter nos trópicos uma Nação desenvolvida, justa, igualitária, democrática e forte o suficiente para proteger seus interesses como País civilizado.

Porém, torna-se praticamente impossível que este país tão rico e culturalmente diversificado se liberte de suas amarras centenárias, porque em suas terras vicejam grupos econômicos (corporações privadas) e políticos (autoridades do Executivo, do Congresso e do Judiciário), que são mais perigosos para os interesses do País, no que diz respeito à sua independência, do que propriamente os governantes e o empresariado internacional.

Se o Brasil fosse um País civilizado e democrático, jamais um grupelho de togados e meganhas, que se consideram “ungidos” por Deus e pela imprensa de mercado de magnatas bilionários, que há décadas derrubam presidentes constitucionais, legalmente e legitimamente eleitos fariam o que estão a fazer: rasgar a Constituição, jogar na lixeira o Código Penal, destruir os parques industriais estratégicos ou, no mínimo, paralisá-los por tempo indeterminado, quebrar a economia em geral, além de fazer com que megaempresas brasileiras, responsáveis, em termos mundiais, por milhares de obras e, com efeito, pela criação de empregos, que tornaram a avançada engenharia brasileira uma das mais importantes do mundo.

De repente, surge a Lava Jato, que, evidentemente, cooperou, e muito, para quebrar o País. Obviamente que os meganhas e os togados de tal força-tarefa não são os únicos culpados pela típica e autêntica república bananeira que se transformou o Brasil. Aliás, o Brasil é o país mais bananeiro dentre as repúblicas das bananas. Inacreditavelmente a então sexta economia do mundo foi relegada a um pardieiro de quinta categoria e do tamanho político e social do pigmeu *mi-shell temer.

É a evidência da vergonha da humilhação, pois se trata de uma potência que não consegue, há séculos, libertar-se de suas “elites”, que, associadas à plutocracia internacional, infligem à Nação uma condição de eterna subalternidade, que tem por propósito final manter o povo brasileiro cativo, pois seu direito à emancipação econômica e social sempre é estancado e prejudicado por intermédio de golpes de estado, no decorrer de sua história, promovidos pela direita brasileira, com a participação, geralmente, de agentes estrangeiros vinculados ao governo dos EUA e às grandes corporações privadas nacionais e estrangeiras.

Dito isto, pensemos nas empreiteiras brasileiras, que estavam a dominar setores da construção civil, além de outros segmentos mais complexos como o nuclear, a ter o domínio da engenharia avançada e que, em apenas 13 anos de governos trabalhistas eleitos legitimamente, passaram a atuar, com mais força e ênfase na África, no Oriente Médio, na América Latina, na Ásia, no Caribe, e, acredite, nos Estados Unidos, que jamais aceitaram que empresas estrangeiras, no caso as brasileiras, conquistassem fatias do mercado norte-americano.

Sim senhor, independente da corrupção, que é sistêmica no mundo inteiro, afinal a crise mundial de 2008, que perdura até hoje é consequência de corrupção, tanto na Europa quanto nos Estados Unidos, sendo que até hoje não foi preso um único banqueiro, bem como os tubarões do setor imobiliário, dois dos segmentos da economia que, junto com outros, demoliram o capitalismo mundial, que, na verdade, fracassou, a despeito de quem defende a exploração humana transformada em miséria, pobreza e violência em todo o planeta.

A crise internacional é fundamentalmente propiciada pela violenta concentração de renda e de riqueza, bem como o não pagamento de dívidas por parte da iniciativa privada aos estados nacionais, além da gigantesca sonegação fiscal praticada por capitalistas de toda monta, que não possuem quaisquer compromissos com a humanidade em termos globais. Trata-se de um processo global estudado, propositado e colocado em prática.

O juiz Sérgio Moro quer prender Lula, quer afastá-lo da corrida presidencial de 2018. É sua parte, de sua responsabilidade, o seu quinhão. Os procuradores, a exemplo de Deltan Dallagnol e Carlos Fernando dos Santos Lima, dentre muitos outros, utilizam-se até de powerpoint que qualquer realidade e verdade que possa levar Lula à prisão. É lamentável a continuação dessa pantomima de terceiro mundo e de uma irresponsabilidade e crueldade atrozes.

Sérgio Moro ouviu 11 delatores de grande importância no âmbito da Lava Jato e todos, sem exceção isentaram Lula de ter cometido malfeitos. Foram mais longe: alguns deles disseram nunca ter encontrado Lula pessoalmente. Até o político e ex-senador Delcídio do Amaral disse que Lula nunca deu intimidade a ele para tratar de quaisquer coisas que não fossem legais e institucionais. E Sérgio Moro e sua imensa mediocridade continua em sua cruzada persecutória e injusta… Lamentável.

Toda essa porcaria ou esse processo golpista, abjeto e infame aconteceu no Brasil em apenas dois anos e nenhum demotucano, volto a ressaltar, foi indiciado e preso pelos paladinos da Justiça ou pelos varões de Plutarco da Lava Jato. 

Um viva à Lava Jato! Viva! Um viva a republiqueta bananeira do juiz Moro e companhia! Viva! O Moro é um bom companheiro; o Moro é um bom companheiro; o Moro é um bom companheiro… Ninguém pode negar! Viva! E todo mundo é idiota…

O juiz Sérgio Moro tem de explicar e dar satisfação à Nação se a Lava Jato é a ponte entre seus delatores e o governo dos Estados Unidos para processar em bilhões a Petrobras, e, consequentemente, quebrá-la ou inviabilizá-la como estatal de incomensurável importância para o desenvolvimento do Brasil e sua independência energética. Aqui no Brasil, o Pedro Parente, o incompetente, o mão de tesoura e subalterno de José Serra trata de esquartejar e vender a Petrobras. O Moro, os procuradores, os delegados e os juízes do STF não prendem esses caras. Moro é Calabar e EUA! E o Banestado? É isso aí.



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