PAPA E EVANGÉLICOS ASSINAM DOCUMENTO: “O QUE NOS UNE É
MAIOR”; RELIGIÃO ÚNICA MUNDIAL À VISTA
Segunda-feira 31 de Outubro, Atualizado 03/11/2016
Agora, segundo o Papa globalista, os evangélicos também são
católicos!!!
Este é um passo largo para a formação de uma religião única mundial.
Uma união para receber o novo líder mundial, o falso
messias, o anticristo.
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Por ocasião do início das comemorações dos 500 anos da Reforma Protestante, foi
feita uma cerimônia na Suécia que reuniu líderes do Vaticano, incluindo o papa
Francisco e as principais lideranças da igreja luterana europeia.
Nessa espécie de “contagem regressiva”, para o aniversário de meio milênio a
ser comemorado em 31 de outubro de 2017, a catedral de Lund recebeu uma
cerimônia ecumênica, seguida da apresentação de mais um documento de cooperação
entre os dois ramos mais populares do cristianismo.
O encontro também marca os 50 anos de cooperação entre católicos e luteranos,
que teve início logo após a declaração do Concílio Vaticano II. Outro grande
passo foi a assinatura da “Declaração conjunta sobre a doutrina da
justificação”,
assinada em 1999, onde teólogos católicos e luteranos minimizaram
boa parte do que Lutero defendia quando deu início à Reforma,
divulgando suas 95 teses na Alemanha. A escolha da catedral de Lund é
simbólica, pois ela foi erguida como templo católico, mas serve como espaço de
culto evangélico desde o século 16.
Pedido mútuo de perdão
O papa Francisco chegou à Suécia nesta segunda-feira (31) para se reunir com
líderes luteranos em uma demonstração de unidade. A data marca o início do
protestantismo evangélico que dividiu países e resultou em violenta perseguição
religiosa.
A Guerra dos 30 Anos, entre 1618 e 1648, foi um dos episódios mais
sangrentos da história europeia. Na Suécia, por exemplo, eram punidos com
rigor, incluindo mortes e deportações, aqueles que rejeitavam a fé luterana.
Ontem, os líderes cristãos lamentaram essas divisões históricas. Pediram
mutuamente perdão pelas mortes e pelas dores causadas pela divisão da Igreja.
“Nossa separação tem sido uma imensa fonte de sofrimento e incompreensão”,
afirmou Francisco. “Como católicos e luteranos, tomamos agora uma jornada comum
de reconciliação”, assegurou durante seu sermão na catedral de Lund.
Na chegada, Francisco foi recebido com aplausos. Durante a cerimônia, alternou
os momentos de oração com os líderes da Federação Luterana Mundial. Estavam
presente no evento o rei da Suécia, Carl 16 Gustaf e a rainha Silvia.
No final do evento foi divulgado uma declaração conjunta assinada pelo
pontífice e por Munib Younan presidente da Federação Luterana Mundial, que
representa mais de 74 milhões de pessoas em 98 países.
O material
afirma: “Graças ao diálogo e testemunho compartilhado, já não somos
desconhecidos. Aprendemos que aquilo que nos une é maior do que aquilo que nos
separa. Enquanto somos profundamente agradecidos pelos dons espirituais e
teológicos recebidos através da Reforma, também confessamos e lamentamos diante
de Cristo que luteranos e católicos feriram a unidade visível da igreja. As
diferenças teológicas foram acompanhadas de preconceitos e conflitos, e a
religião foi instrumentalizada para fins políticos “.
Também diz a declaração que os dois grupos recusam “energicamente todo o ódio e
violência, passado e presente, especialmente a cometida em nome da religião”.
Etapas do ecumenismo mundial
Essa aproximação com evangélicos não é o único passo do Vaticano para o
ecumenismo mundial.
O papa Francisco já disse que cristãos
e muçulmanos são “irmãos e irmãs viajando pelo mesmo caminho”. Em reunião
com Bartolomeu I, um dos mais importantes líderes da igreja ortodoxa, falou
sobre a tentativa de reunificação das duas vertentes do cristianismo, separadas
há quase mil anos.
No último outubro, uma cerimônia no Vaticano reuniu
líderes, de mais de uma dezena de tradições religiosas, incluindo sikhs e
hindus. Francisco pediu na ocasião que “Todos os crentes, de todas as
religiões, juntos, podemos adorar ao criador por ter nos dado o jardim que é
esse mundo”.
No final, pediu que cada um fizesse orações, “conforme sua própria tradição religiosa”
e conclamou aos representantes das diferentes fés presentes que pedissem ao
“seu deus” que os fizesse “mais irmãos”. Perto
da virada do ano, incluiu os ateus nesse grupo.
Recentemente lançou uma campanha de mídia onde afirma que membros
de todas as religiões são “filhos de Deus”.
Por Jarbas Aragão - Gospel
Prime
FONTE: http://www.libertar.in/
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