Advogado de Lula prevê condenação de Moro na ONU e explica o
porque
5 de fevereiro de 2017
Blogueiro Eduardo Guimarães conversou com o advogado de
Lula, Cristiano Zanin Martins, no velório da ex-primeira-dama Marisa Letícia;
“Em primeiro lugar, o advogado fez questão de deixar claro que jamais houve
qualquer razão plausível para que seu cliente fosse privado do bem mais
precioso de qualquer pessoa, a liberdade”, diz Eduardo; defesa de Lula, para
impedir que ele fosse alvo de alguma arbitrariedade, denunciou ao Comitê de
Direitos Humanos da ONU no sentido de que o ex-presidente está sendo alvo de “lawfare”;
termo tem sido empregado principalmente no sentido de uso indevido de
instrumentos jurídicos para fins de perseguição política, destruição de imagem
pública e inabilitação de um adversário político; característica fundamental da
lawfare seria o uso de acusações sem materialidade como as que Lula vem
sofrendo
Por Eduardo Guimarães, do Blog da Cidadania;
Na tarde de 4 de fevereiro último, no Sindicato dos
Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, durante o velório da esposa de
Lula, senhora Marisa Letícia, este blogueiro conversou com o advogado de Lula
Cristiano Zanin Martins e obteve informações de interesse da opinião pública,
que ele autorizou divulgar.
Zanin Martins é extremamente atencioso e cirurgicamente
objetivo.
Respondeu a todas as questões apresentadas, as quais passo a relatar.
Em primeiro lugar, o advogado fez questão de deixar claro
que jamais houve qualquer razão plausível para que seu cliente fosse privado do
bem mais precioso de qualquer pessoa, a liberdade.
Contudo, acredita que, em
alguns momentos, a dita “república de Curitiba” sonhou com ato de arbítrio
contra o ex-presidente.
Por que o Golden Boy da Lava Jato, o juiz federal Sergio
Moro, não chegou a tanto? Uma das razões, para o advogado, foram reações a intentonas
arbitrárias desencadeadas duas vezes contra o ex-presidente no ano passado e
que, de forma trágica, culminaram com a morte da esposa dele nos últimos dias.
Antes de tratar da conversa com o doutor Cristiano Zanin
Martins, portanto, faz-se necessário relembrar os atos e fatos que nos
conduziram até o ponto em que estamos.
Segundo a conversa com o advogado, a primeira ação suspeita
contra o ex-presidente ocorreu em 4 março do ano passado, quando o
ex-presidente teve sua residência invadida, revirada e foi levado à força pela
Polícia Federal para depor no aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
Fonte: http://clickpolitica.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário