sábado, 14 de janeiro de 2017

Temer e a Fiesp prometeram o paraíso, mas barão do aço agora chora nos jornais

Temer e a Fiesp prometeram o paraíso, mas barão do aço agora chora nos                                  jornais
12 de janeiro de 2017 às 23h35
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Falências crescem e golpista pede penico!


A elite empresarial, que orquestrou e financiou o “golpe dos corruptos”, garantiu aos patos que bastaria depor a presidenta Dilma para que a economia voltasse a crescer.

Um famoso escravocrata, dono das Lojas Riachuelo, chegou a afirmar que a recuperação seria “instantânea” – poucos meses depois, a sua empresa reconheceu um prejuízo recorde nos negócios.

A mídia amplificou a falácia e os “midiotas” acreditaram piamente.
Agora, porém, até os mais tapados já fofocam envergonhados que foram usados como massa de manobra.

Nesta semana, mais um indicador econômico confirmou a mentira da cloaca burguesa.
O número de empresas que pediram falência em 2016 cresceu 12,2%.

A maior quebradeira ocorreu no setor de serviços: 39%. Mas o crescimento mais significativo se deu na indústria, responsável por 37% dos pedidos de falência – alta de 14,2% na comparação com 2015. Apesar da desgraceira, o Judas Michel Temer garante que tudo vai melhorar neste ano.

Para difundir esta bravata, ele derrama milhões em publicidade e a mídia mercenária cumpre seu papel venal.

A Folha golpista, por exemplo, jurou nesta terça-feira (10) que “o quadro atual é grave, mas os primeiros sinais positivos começaram a surgir no fim de 2016… A estimativa é que o número de pedidos pare de crescer em 2017, fato que já seria considerado positivo”. Você acredita nesta bravata?

Outro dado assustador foi divulgado pela consultoria Serasa Experian, que apontou que o movimento dos consumidores nas lojas de todo o país caiu 6,6% em 2017 em relação a 2016.

Foi o pior resultado do varejo desde o início do levantamento, realizado há 16 anos. Com esta façanha, o Judas Michel Temer superou até o detestado FHC. Em 2002, último ano do trágico reinado tucano, a queda no comércio foi de 4,9%.

Ainda segundo a Serasa, a maior retração no ano passado se deu no segmento de veículos, motos e peças, com queda de 13% nas vendas. 

Já o setor do escravocrata da Riachuelo, do comércio de vestuários, tecidos e calçados, teve queda de 12,6% no ano passado.

A lamúria do “barão do aço”
Diante deste cenário, até alguns entusiastas do golpe dos corruptos já pedem penico. 

Nesta semana, o “barão do aço” Benjamin Steinbruch, vice-presidente da Federação das Indústrias de São Paulo – a asquerosa Fiesp, que distribuiu patinhos amarelos para os midiotas que foram às ruas esbravejar pelo “Fora Dilma” – publicou um artigo choroso clamando por socorro às empresas.

De forma indireta, ele até alfinetou o Judas Michel Temer.

“A crise econômica atual não deixa espaço para amadorismo”. Para ele, o Brasil já está em recessão e vive um “processo acelerado de industrialização, com o fechamento de empresas e a redução de produção”.

E o golpista apresenta a fatura para o usurpador:
“Infelizmente, a indústria terminou 2016 muito mal. Houve um crescimento discreto de 0,2% em novembro sobre outubro, mas a queda de produção no ano atingiu 7,1%. Esse número, somado à queda de 8,3% de 2015, indica uma retração da ordem de 15% em dois anos. 

A indústria brasileira precisa de socorro, sem preconceitos: apoio à acumulação de capital, acesso a crédito com juros civilizados, programas de compras governamentais, políticas macroeconômicas e fiscais estimuladoras de crescimento, taxas de câmbio que deem competitividade à produção e escolha de setores com prioridades e sob controle de desempenho”.

Mas a Fiesp não prometeu que o país iria virar um paraíso?



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