Temer e a Fiesp prometeram o paraíso, mas barão do aço agora
chora nos jornais
12 de janeiro de 2017 às 23h35
Falências crescem e golpista pede penico!
A elite empresarial, que orquestrou e financiou o “golpe dos
corruptos”, garantiu aos patos que bastaria depor a presidenta Dilma para que a
economia voltasse a crescer.
Um famoso escravocrata, dono das Lojas Riachuelo, chegou a
afirmar que a recuperação seria “instantânea” – poucos meses depois, a sua
empresa reconheceu um prejuízo recorde nos negócios.
A mídia amplificou a falácia e os “midiotas” acreditaram
piamente.
Agora, porém, até os mais tapados já fofocam envergonhados
que foram usados como massa de manobra.
Nesta semana, mais um indicador econômico confirmou a
mentira da cloaca burguesa.
O número de empresas que pediram falência em 2016 cresceu
12,2%.
A maior quebradeira ocorreu no setor de serviços: 39%. Mas o
crescimento mais significativo se deu na indústria, responsável por 37% dos
pedidos de falência – alta de 14,2% na comparação com 2015. Apesar da
desgraceira, o Judas Michel Temer garante que tudo vai melhorar neste ano.
Para difundir esta bravata, ele derrama milhões em
publicidade e a mídia mercenária cumpre seu papel venal.
A Folha golpista, por exemplo, jurou nesta
terça-feira (10) que “o quadro atual é grave, mas os primeiros sinais positivos
começaram a surgir no fim de 2016… A estimativa é que o número de pedidos pare
de crescer em 2017, fato que já seria considerado positivo”. Você acredita
nesta bravata?
Outro dado assustador foi divulgado pela consultoria Serasa
Experian, que apontou que o movimento dos consumidores nas lojas de todo o país
caiu 6,6% em 2017 em relação a 2016.
Foi o pior resultado do varejo desde o início do
levantamento, realizado há 16 anos. Com esta façanha, o Judas Michel Temer
superou até o detestado FHC. Em 2002, último ano do trágico reinado tucano, a
queda no comércio foi de 4,9%.
Ainda segundo a Serasa, a maior retração no ano passado se
deu no segmento de veículos, motos e peças, com queda de 13% nas vendas.
Já o
setor do escravocrata da Riachuelo, do comércio de vestuários, tecidos e
calçados, teve queda de 12,6% no ano passado.
A lamúria do “barão do aço”
Diante deste cenário, até alguns entusiastas do golpe dos
corruptos já pedem penico.
Nesta semana, o “barão do aço” Benjamin Steinbruch,
vice-presidente da Federação das Indústrias de São Paulo – a asquerosa Fiesp,
que distribuiu patinhos amarelos para os midiotas que foram às ruas esbravejar
pelo “Fora Dilma” – publicou um artigo choroso clamando por socorro às
empresas.
De forma indireta, ele até alfinetou o Judas Michel Temer.
“A crise econômica atual não deixa espaço para amadorismo”.
Para ele, o Brasil já está em recessão e vive um “processo acelerado de
industrialização, com o fechamento de empresas e a redução de produção”.
E o golpista apresenta a fatura para o usurpador:
“Infelizmente, a indústria terminou 2016 muito mal. Houve um
crescimento discreto de 0,2% em novembro sobre outubro, mas a queda de produção
no ano atingiu 7,1%. Esse número, somado à queda de 8,3% de 2015, indica uma
retração da ordem de 15% em dois anos.
A indústria brasileira precisa de
socorro, sem preconceitos: apoio à acumulação de capital, acesso a crédito com
juros civilizados, programas de compras governamentais, políticas
macroeconômicas e fiscais estimuladoras de crescimento, taxas de câmbio que
deem competitividade à produção e escolha de setores com prioridades e sob
controle de desempenho”.
Mas a Fiesp não prometeu que o país iria virar um paraíso?
Fonte : http://www.viomundo.com.br/
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