LUIZA BRUNET FOI AGREDIDA POR BILIONÁRIO
Um dos homens mais ricos do Brasil, Lírio Parisotto é
acusado por sua companheira Luiza Brunet de agredi-la com chutes e socos; de
acordo com Alcelmo Gois, a queixa foi representada no Ministério Público de São
Paulo com o laudo de corpo de delito do IML feito por ela; a atriz conta que,
ao chegar ao apartamento de um jantar com amigos em NY, ele partiu para cima
dela, a derrubou no sofá e a imobilizou violentamente até quebrar quatro
costelas dela; “Eu sempre tive uma família estruturada e sempre fui discreta em
minha vida pessoal. É doloroso aos 54 anos ter que me expor dessa maneira. Mas
eu criei coragem, perdi o medo e a vergonha por causa da situação que nós,
mulheres, vivemos no Brasil”
1 DE JULHO DE 2016 ÀS 06:17
247 - Um dos homens mais ricos do Brasil, Lírio
Parisotto é acusado por sua companheira Luiza Brunet de agredi-la com chutes e
socos.
De acordo com o colunista Alcelmo Gois, a queixa foi
representada no Ministério Público de São Paulo com o laudo de corpo de delito
do IML feito por ela. A agressão de Lírio, segundo Luiza, teria começado em NY,
no restaurante onde eles estavam jantando com amigos. Ao ser perguntado se o
casal iria a uma exposição de fotos, Lírio se exaltou. Disse que não iria
porque da última vez ele foi confundido com o ex-marido de Luiza, Armando. Daí
por diante, ele teria se descontrolado.
“Fui para Nova York acompanhá-lo para o evento Homem do Ano.
Saímos do restaurante e pegamos um Uber. Ao chegar ao apartamento, ele me
deixou dentro do carro e subiu”, conta Luiza. A atriz revela ainda que, quando
subiu, ele partiu para cima dela, ofendendo-a verbalmente. Logo depois, deu um
soco em seu olho, seguido de chutes. Luiza diz que ele a derrubou no sofá e a
imobilizou violentamente até quebrar quatro costelas dela. Ela só conseguiu se
desvencilhar depois que ameaçou gritar pelo concierge. Então, trancou-se no
quarto e só saiu de lá no dia seguinte, após ter certeza de que ele não estava
no apartamento, e voltou ao Brasil.
“Eu sempre tive uma família estruturada e sempre fui
discreta em minha vida pessoal. É doloroso aos 54 anos ter que me expor dessa
maneira. Mas eu criei coragem, perdi o medo e a vergonha por causa da situação
que nós, mulheres, vivemos no Brasil. É um desrespeito em relação à gente. O
que mais nos inibe é a vergonha. Há mulheres com necessidade de ficar ao lado
do agressor por questões econômicas, porque está acostumada ou mesmo por achar
que a relação vai melhorar”, disse.
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