DCM: AÉCIO SE TORNOU O PATO MANCO DA POLÍTICA BRASILEIRA
"Aécio desapareceu em sua manquitolagem. Foi vítima,
sobretudo, de sua ambição e da crença de que era intocável. Crença esta, aliás,
amparada na realidade, já que sua carreira na impunidade atravessou
décadas", afirma Kiko Nogueira, diretor-adjunto do DCM, para quem o
presidente nacional do PSDB já é carta fora do baralho na disputa política
12 DE JULHO DE 2016 ÀS 06:04
Minas 247 – No artigo Desaparecido, Aécio Neves virou o pato manco da política
brasileira, o jornalista Kiko Nogueira, diretor-adjunto do DCM, avalia que
o presidente nacional do PSDB foi abatido pela Operação Lava Jato e, em razão
disso, desapareceu de vez do noticiário.
"Num sentido mais amplo, é o político sem poder de
fogo, uma carta fora do baralho, um morto em vida. Aécio Neves é o pato
manco do Brasil", diz ele. "Suas aparições públicas, sempre
indignadas com a da corrupção do PT, foram escasseando na mesma medida em que se
avolumaram as citações na Lava Jato."
Segundo Kiko, o erro do político mineiro foi se julgar
intocavel. "Aécio desapareceu em sua manquitolagem. Foi vítima, sobretudo,
de sua ambição e da crença de que era intocável. Crença esta, aliás, amparada
na realidade, já que sua carreira na impunidade atravessou décadas",
afirma. "Ele perdeu o bonde de 2018 e sua desconstrução está segue
firme. Napoleão observou que do sublime ao ridículo é apenas um passo. Aécio
Neves foi de futuro do Brasil a pato manco de um só golpe."
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