quinta-feira, 30 de novembro de 2017

VAI CORRER PRA ONDE DR MORO? Todas As Acusações De Tacla Duran Foram Periciadas E População Pede Cadeia Pra Lava Jato De Curitiba

VAI CORRER PRA ONDE DR MORO? Todas As Acusações De Tacla Duran Foram Periciadas E População Pede Cadeia Pra Lava Jato De Curitiba
Por Redação Click Política Última Atualização 30 nov, 2017
 

Tacla Duran na CPI da JBS trouxe uma acusação bombástica: 

A de que sua multa numa eventual delação premiada seria reduzida de US$ 15 milhões para US$ 5 milhões, com desconto de US$ 10 milhões, se ele pagasse US$ 5 milhões por fora ao advogado Carlos Zucolotto, padrinho de casamento do juiz Sergio Moro.

Este depoimento não foi apenas ancorado apenas na sua palavra.

Tacla Duran também apresentou imagens fotografadas do seu celular, com as mensagens que teriam sido trocadas com Zucolotto.

Numa delas, Tacla Duran pergunta a Zucolotto se pagaria a ele os honorários e recebe como resposta um pedido de que pagasse “por fora”. 

Em outras mensagens, que foram periciadas na Espanha, Zucolotto faz menção a DD – que seria o procurador Deltan Dallagnol, chefe da força-tarefa 
da Lava Jato.

Todos os acusados pelo advogado, que tem cidadania espanhola, afirmam que Tacla Duran é um foragido da Justiça brasileira e dizem que sua palavra não merece crédito. 


Duran por sua vez afirma não ser foragido, justamente por ser cidadão da Espanha – país que não extradita seus cidadãos.


CLICK POLÍTICA com informações de brasil247



ATENÇÃO
Pessoal o que o Facebook está fazendo é um absurdo, está bloqueando as pessoas porque estamos postando #LULA2018, já vi muitas pessoas reclamando da atitude do Facebook.

 Já fui bloqueada duas vezes esta semana, o bom é a gente dá um ensino a ele, alguém procura outro site social aonde possamos fazer nossas postagens e defender o nosso querido Lula.

Imaginem o desfalque que vai ser no Facebook! Sem contar que os ditos coxinhas vão também, pois eles não podem viver sem os Lulistas e os Petistas.

O pior é que o Facebook não justifica porque esta bloqueando ele não  tem a menor consideração nem respeito pelo usuário.

O que vocês acham?


URGENTE! Para Jornalista, Tacla Duran ‘Desmantelou’ A Lava Jato De Moro E Alerta Deputados, ‘Podem Querer Descarregar Todo O Ódio Em Lula’; SAIBA!

URGENTE! Para Jornalista, Tacla Duran ‘Desmantelou’ A Lava Jato De Moro E Alerta Deputados, ‘Podem Querer Descarregar Todo O Ódio Em Lula’; SAIBA!
Por Redação Click Política Última Atualização 30 nov, 2017
 

O jornalista Gil Silva, proprietário do Portal CLICK POLÍTICA, alertou deputados federais do PT, com relação ao depoimento do advogado Tacla Duran na CPMI da JBS que abalou as estruturas da ‘República de Curitiba’ nesta quinta-feira (30).

Para Gil, as provas do advogado que atualmente reside em Madrid na Espanha, são incontestáveis, e que por conta disso, a equipe da Lava Jato no Paraná, deve reagir com muita agressividade. 

O jornalista disse a parlamentares que o alvo do ódio da força-tarefa deve ser o ex-presidente Lula.


Ele pediu atenção redobrada para possíveis ações arbitrárias, ‘Já demostraram que estão raivosos, os ataques contra o deputado Wadih Damous comprovam que eles podem tentar algo para tirar o foco das acusações de Tacla Duran’.

Para o jornalista, as ações do juiz Sérgio Moro devem ganhar também atenção por parte dos advogados do ex-presidente.

Por fim, Gil disse estar ansioso para ouvir as declarações do relator da Lava Jato, Gebran Neto, no julgamento do caso tríplex que deve ser analisado pelo o TRF4 antes das eleições.


CLICK POLÍTICA



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Pessoal o que o Facebook está fazendo é um absurdo, está bloqueando as pessoas porque estamos postando #LULA2018, já vi muitas pessoas reclamando da atitude do Facebook.

 Já fui bloqueada duas vezes esta semana, o bom é a gente dá um ensino a ele, alguém procura outro site social aonde possamos fazer nossas postagens e defender o nosso querido Lula.

Imaginem o desfalque que vai ser no Facebook! Sem contar que os ditos coxinhas vão também, pois eles não podem viver sem os Lulistas e os Petistas.

O pior é que o Facebook não justifica porque esta bloqueando ele não  tem a menor consideração nem respeito pelo usuário.

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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

FRAUDE NAS DELAÇÕES! Marcelo Miller É Prensado, Gagueja, Se Contradiz Na CPMI Da JBS E Esquenta Clima Pra Tacla Duran

FRAUDE NAS DELAÇÕES! Marcelo Miller É Prensado, Gagueja, Se Contradiz Na CPMI Da JBS E Esquenta Clima Pra Tacla Duran

Marcelo Miller é prensado, gagueja e se contradiz na CPMI da JBS



FBI NÃO É DODGE! Máfia Da FIFA: Globo Subornou Marin; SAIBA DETALHES!

FBI NÃO É DODGE! Máfia Da FIFA: Globo Subornou Marin; SAIBA DETALHES!

Globo volta a ser citada como pagadora de propina no julgamento de Marin

Mais uma das testemunhas de acusação do julgamento do ex-presidente da CBF José Maria Marin no escândalo de corrupção da Fifa citou a TV Globo em suposto esquema de pagamento de propinas por direitos de transmissão da Copa América e da Copa Libertadores.

José Eladio Rodríguez, ex-braço direito de Alejandro Burzaco, o empresário argentino dono da Torneos y Competencias, disse que a T&T, uma offshore desse grupo de marketing esportivo, foi criada na Holanda para receber pagamentos de grupos de mídia, entre eles a emissora brasileira, que então seriam desviados aos chefes do futebol.

Os valores, segundo Rodríguez, eram inflados na venda dos direitos a essas empresas para disfarçar o volume de verbas ilícitas embutida nos contratos.

Rodríguez reconheceu José Maria Marin, ex-presidente da CBF que agora está sendo julgado em Nova York, como um dos que receberam propina. 

Ele citou ainda Marco Polo Del Nero, atual chefe do futebol brasileiro, e Ricardo Teixeira, que abandonou o mesmo cargo há cinco anos sob uma 
série de suspeitas.

Nas planilhas da contabilidade paralela da Torneos y Competencias, examinadas em detalhe pela acusação diante do júri, os cartolas apareciam sob o nome “iluminados”. 

Era a designação secreta de Rodríguez para destinatários de pagamentos -durante anos, a testemunha foi responsável por executar as transferências seguindo as instruções de seu ex-chefe.

Nos exercícios fiscais sob a rubrica “iluminados”, a palavra Globo aparece pelo menos quatro vezes, associada a pagamentos que chegam a US$ 12,8 milhões relativos aos direitos da Libertadores e da Copa Sul-Americana. (…)



URGENTE! Enquanto STF ‘Fecha Os Olhos’ Para As Violações De Moro, Juiz Já Está Condenado Na Europa; ENTENDA!

URGENTE! Enquanto STF ‘Fecha Os Olhos’ Para As Violações De Moro, Juiz Já Está Condenado Na Europa; ENTENDA!
Por Redação Click Política Última Atualização 29 nov, 201

O juiz Sérgio Moro já está condenado na Europa.

 Uma prova inconteste para isso, são as análises feitas por juristas italianos e alemães no tocante aos processos enfrentados pelo o ex-presidente 
Lula (PT).

As avaliações foram praticamente idênticas. 
Não existem provas e o ex-presidente sofre de um processo político, e não jurídico.

O que chama a atenção é o silêncio ‘gritante’ do Supremo Tribunal Federal, que vê a Constituição Federal ser violada por um magistrado de primeira instância, e nada faz.


Para advogados estrangeiros, o motivo para que o STF se omita diante dos fatos, seria o medo de enfrentar os grandes veículos de comunicação, somado a interesses comuns do poder judiciário.

Como todos sabem, o referido poder é o mais corporativista da República.


CLICK POLÍTICA


terça-feira, 28 de novembro de 2017

PF atribui lavagem de dinheiro e associação criminosa a Geddel e Lúcio por bunker dos R$ 51 mi

PF atribui lavagem de dinheiro e associação criminosa a Geddel e Lúcio por bunker dos R$ 51 mi
Estadão Luiz Vassallo, Fábio Serapião e Beatriz Bulla
7 horas atrás 28/11/2017
Bunker dos R$ 51 milhões
 © Foto: PF Bunker dos R$ 51 milhões

A Polícia Federal atribuiu ao ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) e ao deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB), os crimes de associação criminosa e lavagem de dinheiro, em relatório conclusivo sobre o bunker dos R$ 51 milhões, descoberto no âmbito da Operação Tesouro Perdido.




A PF ainda atribuiu os crimes a Marluce Quadros Vieira Lima, mãe dos irmãos peemedebistas, Job Ribeiro Brandão, homem de confiança da família e Gustavo Pedreira do Couto Ferraz, ex-diretor da Defesa Civil de Salvador apontado como operador de Geddel.


Segundo o delegado Marlon Oliveira Cajado dos Santos, que assina o documento, eles 'estiveram unidos em unidade de desígnios para a prática de crimes de lavagem de dinheiro, seja pelo ocultamento no apartamento de Marluce Quadros Vieira Lima, seja pelo ocultamento no apartamento da Rua Barão de Loreto, Graça, Salvador/BA, de recursos financeiros em espécie oriundos atividades ilícitas praticadas contra a Caixa Econômica Federal 

(corrupção de GEDDEL), apropriação indevida de recursos da Câmara dos Deputados por desvios de salários de Secretários Parlamentares (Peculato), Caixa 02 em Campanhas Eleitorais (Art. 350 do Côdigo Eleitoral), possível participação de Lúcio Vieira Lima em ilicitudes relacionadas a medidas legislativas e da participação de GEDDEL VIEIRA LIMA em Organização Criminosa' descrita no inquérito do Quadrilhão do PMDB na Câmara.

Bunker. A Operação Tesouro Perdido partiu de uma denúncia anônima por telefone no dia 14 de julho 
de 2017. 

O apartamento em Salvador aonde foram encontrados os R$ 51 milhões pertence ao empresário Silvio Antonio Cabral Silveira, que admitiu às autoridades que emprestou o imóvel ao irmão de Geddel, o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB), a pretexto de guardar bens do pai do peemedebista, já falecido.

Na montanha de notas de R$ 100 e R$ 50 encontrada no apartamento, há marcas dos dedos do ex-ministro, de seu aliado Gustavo Pedreira Couto Ferraz, ex-diretor da Defesa Civil de Salvador, do assessor de Lúcio, Job Ribeiro Brandão, além de uma fatura com o pagamento da empregada do parlamentar.

No âmbito das investigações, Job resolveu colaborar com as investigações e tem feito tratativas para firmar delação premiada e seus depoimentos agravaram a situação dos peemedebistas perante a Justiça.

Ele disse que devolvia 80% de seu salário aos irmãos, além de contar e guardar dinheiro vivo em grandes quantidades para o ex-ministro e o deputado federal.

O homem de confiança dos peemedebistas foi preso no dia 16 de outubro, mesma data em que o gabinete de Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) foi alvo de busca 
e apreensão.

COM A PALAVRA, GEDDEL
A reportagem entrou em contato com a defesa do peemedebista. O espaço está aberto para manifestação.

COM A PALAVRA, LÚCIO
A reportagem entrou em contato com a assessoria do deputado. O espaço está aberto para manifestação.



segunda-feira, 27 de novembro de 2017

LEVARAM CHUMBO! Convidado, Lula Diz ‘Não’ A Veja E Frustra Revista Que Buscava ‘Armação’ Em Evento Com A Participação De Moro

LEVARAM CHUMBO! Convidado, Lula Diz ‘Não’ A Veja E Frustra Revista Que Buscava ‘Armação’ Em Evento Com A Participação De Moro
Por Redação Click Política Última Atualização 27 nov, 201


O ex-presidente Lula (PT) se recusou a participar de evento organizado pela a Revista Veja nesta segunda-feira (27). 
A declaração foi dada pelo próprio veículo de comunicação.

Segundo informações, Lula não participa de eventos realizados pela a referida revista, haja vista de sua linha editorial, totalmente voltada para o ódio contra o petista e sua família.

Para aliados, Lula agiu corretamente, haja vista que possivelmente, preparavam uma armação para ele.

No evento, estavam presentes figuras absolutamente intragáveis. 

exemplo do juiz Sergio Moro e do Ministro da fazenda, Henrique Meirelles.


CLICK POLÍTICA


sábado, 25 de novembro de 2017

DESCOBERTO! Dodge Não Pediu Documentos Contra A Globo Aos EUA E Investigação Seria Apenas ‘Enganação’

DESCOBERTO! Dodge Não Pediu Documentos Contra A Globo Aos EUA E Investigação Seria Apenas ‘Enganação’

Por Joaquim de Carvalho

A decisão da procuradora geral Raquel Dodge de encaminhar a denúncia contra a Globo por corrupção tem tudo para não dar em nada. 

Lembra o que aconteceu em 2014, quando um grupo de blogueiros, com o Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé e o Mega Cidadania à frente, foi ao Ministério Público Federal no Rio de Janeiro e entregou uma representação com 25 páginas do processo da Receita Federal em que os donos da TV Globo são responsabilizados pela prática de crime contra a ordem tributária.

O procurador recebeu os documentos e encaminhou para a Polícia Federal, que abriu inquérito. 

“Tinha grande esperança de que o crime fosse, finalmente, apurado, em razão da independência do Ministério Público”, diz Alexandre César Costa Teixeira, autor do blog Mega Cidadania.

No último 7 de outubro, dois dias depois do primeiro turno das eleições, o inquérito foi arquivado, por decisão do delegado Luiz Menezes, da Delegacia Fazendária da Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro. 

A decisão teve endosso do Ministério Público e foi acatada pela 8ª Vara Federal Criminal do Estado.
“A frustração é muito grande. 

Eu me empenhei muito para que esse caso não ficasse impune”, disse Alexandre, ao saber que a representação dele e de seus amigos acabou no arquivo da Justiça Federal.

“Eles não chamaram nenhum de nós para depor, mesmo sabendo que fomos nós que conseguimos as páginas do processo que havia desaparecido da Receita. É um absurdo”, afirma. 

“O sentimento é de indignação”, diz ele, que já foi funcionário do Banco do Brasil e do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

Alexandre faz parte de uma rede que atuou na internet, em junho de 2013, para fortalecer 
as manifestações de rua. 

Foi ele quem entregou a Miguel do Rosário, do site O Cafezinho, os documentos que incriminavam a Globo, o que provocou, em julho de 2013, uma manifestação em frente à porta da Globo, na rua Von Martins, Jardim Botânico, em que foram distribuídos adesivos com a frase “Sonegação é a maior corrupção”.

Desta vez, a denúncia de que a Globo pagou propina para ter direitos de transmissão de futebol veio dos Estados Unidos, onde a Justiça processa o ex-presidente da CBF, José Maria Marin, por lavagem 
de dinheiro. 

Se quisesse, Raquel Dodge poderia determinar a abertura de inquérito ou requisitar documentos dos Estados Unidos, com base no acordo de cooperação internacional. 

Em vez disso, lavou as mãos e jogou a batata quente para o Ministério Público Federal.

Como mostra o caso de sonegação, esta denúncia também tem tudo para terminar no arquivo. 

Algum procurador pode até requerer diligência da Polícia Federal, como aconteceu no caso da sonegação, mas é improvável, dados os antecedentes, que resultem em algo concreto.

A Globo só corre algum risco se os investigadores norte-americanos decidirem investigar como a emissora movimentou caixa 2 para corromper dirigentes de futebol. Do contrário, não há risco. 

No Brasil, assim como o PSDB, a Globo é inimputável.

.x.x.x.x.

PS: Temer, que nomeou Raquel Dodge, até tem interesse no desgaste da emissora — depois de derrubarem Dilma, os golpistas, como qualquer quadrilha de assaltantes, estão brigando para dividir o butim, daí o desentendimento entre Temer e Globo.

 Mas, político experiente, Temer quer enfraquecer o adversário, não liquidá-lo. 

O encaminhamento da denúncia para o Rio de Janeiro segue o roteiro.



JORNALISTA DISPARA! Requião Com Proposta Aprovada: Frente Para Garantir A Candidatura De Lula Em 2018!

JORNALISTA DISPARA! Requião Com Proposta Aprovada: Frente Para Garantir A Candidatura De Lula Em 2018!

Uma ação extraordinariamente fabulosa, foi levantada pelo senador do PMDB do Paraná, Roberto Requião, durante o lançamento paulista da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Soberania Nacional, que ocorreu na USP em São Paulo, com a participação de parlamentares do PT e do PMDB, contrários ao governo do presidente Michel Temer.

Requião em mais uma demonstração de que sabe das coisas, além de ser um fiel escudeiro da candidatura de Lula para presidente da República em 2018, defendeu e foi respaldado na composição de uma frente para defender com unhas e dentes, o nome de Lula para o comando do país no pleito do ano 
que vem.

O senador Paranaense foi de um brilhantismo fora do comum, quando alertou que Lula é um candidato maravilhoso, mas que deixou explícito que o movimento 

“Fora Temer”, não é uma questão para Lula se envolver diretamente, pois Temer é apenas um peão de terceira categoria nessa história. 

Lula precisa lutar com problemas mais sérios, como o capital financeiro e alguns outros segmentos, que tentam à todo custo lhe tornar inelegível, para atender as elites que querem continuar dominando esse país, mesmo contra a vontade do povo.

Na verdade o que Roberto Requião tentou transmitir na sua fala, foi uma alerta aos petistas, peemedebistas e lulistas de que o povo precisa ficar na espreita 24 horas por dia, de olho nos poderosos que querem surrupiar de uma vez por todas, o nosso patrimônio e como acontece em alguns casos, continuar dominando parte do judiciário, MP e PF como forma de facilitar as suas facetas e Lula necessariamente tem que ficar livre para efetivar as suas composições políticas, independentemente de quem esteja do outro lado da mesa nos entendimentos patrióticos.

Uma frente de vigilância por parte do comando da pré-candidatura de Lula, de acordo com a questão levantada pelo senador peemedebista, a coisa mudará de figura sem dúvida.

A realidade é que o lulismo precisa agora centrar forças no ideal de registro da candidatura do líder maior do PT, para presidente da República nas eleições do ano que vem custe o que custar. 

Para isso, é necessário cobrar por parte dos tribunais, o reconhecimento de que sua inocência é cristalina e que seu nome merece ser respeitado, como todo e qualquer cidadão honesto desse país.

Se isso não for correspondido, aí sim o povo tem como resolver, no caso, indo para as ruas e se possível, procurar os juízes e procuradores desse país, para um esclarecimento da injustiça com mais precisão, pois a justiça tem que respeitar a presunção da inocência, no respeito às leis, bem como a Constituição Federal e a democracia.

O brasileiro na sua grande maioria quer Lula candidato e não é a vontade dos fascistas, que irá impedir os ideais populares, em mais um golpe articulado por meia dúzia de falsos moralistas contra a soberania democrática brasileira.

Pelo visto, a frase de ordem é a seguinte: 

“Queremos Lula candidato à Presidente da República em 2018, custe o que custar!”


Portal Click Política

Matéria do Jornalista Gil Silva


sexta-feira, 24 de novembro de 2017

URGENTE: LULISTAS COMEÇAM A DESCONFIAR DE DODGE: Pedido De Condenação De Gleisi É O Prenúncio Da Prisão De Lula; LEIA AQUI!

URGENTE: LULISTAS COMEÇAM A DESCONFIAR DE DODGE: Pedido De Condenação De Gleisi É O Prenúncio Da Prisão De Lula; LEIA AQUI!
Por Redação Click Política Última Atualização 24 nov, 2017

Com as alegações finais introduzidas no processo contra a senadora Gleisi Hoffmann, a Procuradora Geral da República, afirmou que o crime por ela praticado perpetrados comprometem também a República Federativa do Brasil, do Parlamento e de seus integrantes.

O Partido dos Trabalhadores recebeu com muito desconforto, a posição de Raquel Dodge, pois assegura que as denúncias contra a senadora, não de sustenta do ponto de vista de embasamento e não concordaram com as declarações da chefe da PGR.

Alguém que simpatiza muito com o trabalho da senadora lamentou: 

” Enquanto Dodge condenava uma senadora de atuação brilhante, se omite no caso da Globo, envolvida em propinas com a Fifa e livra figurões do PMDB, o que é de se estranhar!”

Nas redes sociais, Dodge foi detonada e muitos chegaram a postar que a troca na PGR foi de ‘6 por meia dúzia’ de Janot por Dodge.

Um garçom no Recife Pernambuco disse: 

“Claro que ela está aí para condenar todos do PT, enquanto o PSDB e os figurões do PMDB, estão sendo claramente poupados e Lula deverá ser condenado, caso os lulistas não começarem uma luta sem trégua, contra setores do Ministério Público e do Judiciário, integrados pelos maiores inimigos do povo”.

Um pequeno comerciante de João Pessoa capital da Paraíba, disse indignado: 

“Esse povo acha pouco ganhar rios de dinheiro dos impostos que pagamos e ainda querem implantar ditadura, condenando sem provas os inocentes a exemplo de Lula. Isso é uma vergonha nacional.

Uma comerciante ambulante de São Paulo, comentou:

 “Parte dese judiciário Brasileiro é uma vergonha, pois em vez de ficar ao lado de quem está certo, prefere defender bandidos que cometeram crimes com provas. 

Ela lembrou do PSDB de Aécio Neves que praticou as piores atrocidades e até agora não tem pelo menos um na cadeia”. 

Lembrou de Aécio Neves, Alckmin, Aluízio Nunes, Serra além de outros.

Se o PT não partir para a luta, sem dúvida alguma, Lula será condenado sem provas pelo TRF-4, inelegível e preso, opinam alguns observadores políticos, dizendo se tratar de mais um golpe na democracia brasileira.

Click Política

Matéria do Jornalista Gil Silva


BOMBA ATÔMICA! Janot Usou Extratos Falsos Em Denúncia E Pode Se Complicar Na Justiça; CONFIRA!

BOMBA ATÔMICA! Janot Usou Extratos Falsos Em Denúncia E Pode Se Complicar Na Justiça; CONFIRA!

Por Joaquim de Carvalho e Luis Nassif

Nova reportagem da série sobre a indústria da delação premiada da Lava Jato, um projeto de crowdfunding feito em parceria entre o DCM e o GGN.

 As demais estão aqui

Há muitas maneiras de demonstrar que Michel Temer comandava um esquema de corrupção a partir do controle que tem sobre a Câmara dos Deputados — as fotos de dinheiro no apartamento de Geddel Vieira Lima e as imagens de Rodrigo Rocha Loures carregando mala com propina são eloquentes.

Mas, na denúncia criminal de 245 páginas apresentada por Rodrigo Janot, uma das provas juntadas não resiste a uma perícia.

São dois extratos bancários do Meinl Bank, que aparecem nas páginas 75 e 77 da denúncia apresentada por Janot, com a transferência de 3,3 milhões de dólares, que supostamente seriam destinados ao esquema de Michel Temer, por conta de contratos com a Petrobras.

No primeiro extrato, aparece uma transferência 
de 1 milhão de dólares da offshore Trident para a espanhola GVTEL, de Rodrigo Tacla Durán, em setembro de 2011. 
Trident era uma das offshores usadas pela Odebrecht através da movimentação bancária do Meinl.

Pela denúncia, Tacla Durán recebia dólares lá fora, através de offshores como a Trident, e tratava de fazer chegar o corresponde em reais a destinatários no Brasil.

No segundo extrato, com data de 12 de fevereiro de 2012, a mesma Trident transfere 2,3 milhões de dólares para a GVTEL. 

Há outros extratos que acompanham a denúncia e a simples comparação entre eles revela indício de fraude.

Nos dois extratos, o campo que identifica o número da conta (account number) está com a palavra “number” cortada no R, diferente dos outros extratos, aparentemente verdadeiros.

Poderia ser falha de impressão, mas a ampliação da imagem mostra uma montagem grosseira. 

Os extratos foram feitos em planilha Excel, provavelmente para dar coerência a delações e servir como prova a acusações de corrupção.

Nessa parte da denúncia, que trata da corrupção na Petrobras, a denúncia é generosa em descrição de eventos por delatores, mas miserável na apresentação de provas.

Janot apresenta a descrição de uma reunião que teria ocorrido no dia 15 de julho de 2010, quando Temer era candidato a vice-presidente na chapa de 
Dilma Rousseff.

Este é o trecho do depoimento prestado pelo executivo da Odebrecht Márcio Faria da Silva, em que relata o encontro com Temer, para bater o martelo na propina associada a um contrato na Petrobras, o da sonda da Samsung:

Num belo dia eu recebo um e-mail do Rogério, convocando pra uma reunião que ele chamou de cúpula do PMDB. 

‘Bom Márcio, a reunião vai ser dia 15/ 07/ 2010’ [..] E falou, olha: ‘o local da reunião é no escritório político, na Rua António (inaudível), 470, bem próximo da Praça Panamericana’.

[…] Chegando lá eu soube que se tratava do escritório político do sr. MICHEL TEMER, à época candidato a Vice-Presidente da República na chapa com a Dilma [..] Chegando, nos anunciamos, nos colocaram na sala, numa salinha de espera por muito pouco tempo.

 Chegando na sala, cumprimentei o ex-deputado EDUARDO CUNHA, que estava também já na sala de espera; a gente cumprimentou e logo logo fomos anunciados, fomos anunciados, entramos numa sala maior e nessa sala estava presente o MICHEL TEMER, ele sentou na cabeceira […J, eu sentei aqui, Rogério aqui, do lado de lá EDUARDO CUNHA, o Deputado HENRIQUE EDUARDO ALVES e o João Augusto mais atrás. Foi assim que nós chegamos e ficamos 
na reunião […I 

Foi às apresentações, porque eu não conhecia nem o TEMER, o MICHEL TEMER, nem conhecia o Deputado HENRIQUE EDUARDO ALVES; apresentações, muitas amenidades, falamos da política, como é que seria; eu que não conhecia, foi a única vez que tive com 
o TEMER; 
perguntei ‘Dr. como é que é ser Vice-Presidente da Dilma, eu não conheço a Dilma, dizem que é uma pessoa muito complicada’. 

Aí o pessoal riu, aquela coisa toda, e pra minha surpresa, ele, até com intimidade pra quem nunca o tinha visto, falou: 
Não, se acontecer qualquer coisa aí, esses dois, esses rapazes aqui’, ele apontou pros dois Deputados, HENRIQUE EDUARDO ALVES e EDUARDO CUNHA,

 falou: ‘não, pode deixar que ela vem e fica aqui; esse jovens, esses rapazes resolvem pra mim lá, não estou preocupado’.

As cenas descritas são fortes, mas faltam provas. 

Os extratos apresentados por Janot foram levados por Rodrigo Tacla Durán a um perito de Madri, na Espanha, onde Tacla Durán reside. 

Ele pretende apresentá-los no depoimento marcado para o dia 30, na CPMI da JBS, através de videoconferência.

Tacla Durán já declarou que estranha a razão pela qual seu nome foi incluído na denúncia de Michel Temer sem que, ao mesmo tempo, ele fosse denunciado com Temer, já que seria um operador do esquema do PMDB.

A explicação que encontra é a de que, uma vez denunciado com Temer, seu processo deixaria a Vara de Sergio Moro, em Curitiba, e iria para o Supremo Tribunal Federal, onde as negociações seriam diferentes, com outros interlocutores. 

E aparentemente Moro não quer perder o controle sobre o advogado.

Tanto é assim que Moro não acatou a orientação do Audiência Nacional da Espanha para que enviasse o processo contra Tacla Durán para lá, a fim de que, analisando as provas, a justiça espanhola decida se processa ou não o advogado.

Na Espanha, delações não aceitas nem como indício de crime, o que reduz a chance de ser processado lá — a recusa do processo pela Espanha significaria a desmoralização completa da Lava Jato.

O país rejeita esse tipo de procedimento — a delação — em razão que aconteceu durante a ditadura de Franco. Com base em delações, houve perseguição política.

Moro não mandou o processo, mas deu sequência à ação criminal no Brasil. 

Ele tenta citar Tacla Durán, para que, em dez dias, responda à acusação. Mas, até agora, não conseguiu.

Já comunicou ao escritório de Tacla Durán no Brasil para que algum advogado com procuração retire em Curitiba o material apreendido no local — de tudo o que foi apreendido, nada foi juntado na denúncia contra ele. 
Das duas uma: ou a Procuradoria da República, autora da denúncia, esconde prova, ou não encontrou nada que incrimine o advogado.

Tacla Durán não autorizou a retirada do material apreendido porque sabe que é uma estratégia para dar conhecimento formal ao processo por lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa.

Só assim, com a citação de Tacla Durán, Moro pode dar andamento ao processo. 

Com a citação indireta, feita através de advogado com procuração, Moro poderia dar sequência ao processo e avançar para produzir mais uma condenação e fazer de Tacla Durán um condenado, o que justificaria sua prisão em outro país, exceto na Espanha.

É certo que a disposição de Moro é condenar Tacla Durán — em Curitiba, o desfecho dos processos são conhecidos antes mesmo da apresentação da denúncia. 
Por isso, o advogado quer forçar a citação dele da Espanha, mas, até agora, segundo ele, nenhum documento chegou à Justiça de lá.

Na Espanha, a citação de um nacional, para processo em outro país, tem chance zero de ser aceita. 

Daí restaria a Moro a alternativa legal, prevista no acordo de cooperação judicial entre Brasil e Espanha. 

É só mandar o processo para lá. Mas por que Moro resiste?

Seria por conta da fragilidade das provas?

Os extratos aparentemente montados na denúncia de Temer escancaram o que já houve em outros processos da Lava Jato.

Nos processos do ex-presidente Luiz Inaçio Lula da Silva, isso é fragrante. 

E até agora o juiz não aceitou nenhum pedido da defesa do ex-presidente para a verificação de incidente de falsidade em documentos usados para justificar acusações.

Uma delas é um e-mail encontrado na máquina de um funcionário do Instituto Lula. 

O e-mail, que foi vazado pela imprensa, dá conta de uma suposta mensagem para que seja remetido valor a alguém não identificado, mas que seria do conhecimento de Lula.

A defesa de Lula fez o básico: quer saber de onde partiu e-mail, para tentar identificar o autor do crime. 
Moro não deferiu a produção da prova. 

O e-mail já tinha sido vazado para a imprensa e ficou no ar a interpretação de que se trata de esquema de corrupção.

“Os processos contra Lula na ‘lava jato’ se alimentam de falsas polêmicas. 

O Direito e os fatos são alterados a todo o momento para impulsioná-las. 
Lula foi condenado sem prova da culpa e desprezando a prova da inocência. 

Mas a verdade irá prevalecer, inclusive na história”, escreveu Zanin, em artigo publicado no Conjur.

São as falsidades ou as meias verdades — vazadas na imprensa como verdades incontestáveis — que alimentam polêmicas e, naturalmente, não podem ser aceitas. 
Nem para Temer, nem para Lula.


quinta-feira, 23 de novembro de 2017

DO LADO CERTO DA HISTÓRIA! Requião Compara Lula A Getúlio Vargas, ‘ O Brasil Clama Por Sua Volta’; CONFIRA!

DO LADO CERTO DA HISTÓRIA! Requião Compara Lula A Getúlio Vargas, ‘ O Brasil Clama Por Sua Volta’; CONFIRA!

Ao comparar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao ex-presidente Getúlio Vargas, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) defendeu a volta do petista ao Palácio do Planalto. 

A declaração foi no Twitter, rede social em que Requião faz postagens assiduamente. 

“Condenação absurda de D. Marisa [Letícia], massacre de direitos de trabalhadores, entrega de nosso petróleo, tentativa de humilhar Lula e não apenas condená-lo. 

Lembram Getúlio? Bota retrato do velho outra vez, bota no mesmo lugar. 

Consequência lógica! Outra vez!”, escreveu o senador nesta quarta-feira (22).

Na terça-feira (21), Requião almoçou com Lula e a presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), em São Paulo. 

O senador costuma criticar o governo do correligionário Michel Temer. 

Em julho, Requião e o senador e presidente nacional do PMDB, Romero Jucá, trocaram ofensas e acusações nas redes sociais. 

Jucá criticou a proximidade de Requião com o PT e disse que o senador paranaense não combinava com o “novo PMDB”.

COLUNA EXPRESSO


URGENTE! Conselho Federal Da OAB Exige Que Grampos Ilegais De Moro Sejam Destruídos; CONFIRA AQUI!

URGENTE! Conselho Federal Da OAB Exige Que Grampos Ilegais De Moro Sejam Destruídos; CONFIRA AQUI!

O Conselho Federal da OAB decidiu apoiar a ação do escritório de Roberto Teixeira que pede a destruição de mais de 13 horas de interceptações telefônicas feitas com autorização de Sérgio Moro, relata o Estadão.

As interceptações foram feitas a partir do telefone central do escritório do compadre de Lula. 

A OAB alega que elas ferem o sigilo da comunicação entre advogado e cliente.

Moro havia autorizado a interceptação em 2015 argumentando que o número constava como sendo da Lils, empresa de palestras de Lula.

No começo deste mês, João Pedro Gebran Neto, do TRF-4, negou pedido para destruir as gravações alegando que não havia urgência para uma decisão.


Antagonista



quarta-feira, 22 de novembro de 2017

URGENTE! Fotos De Aécio Com Moro Ganham Repercussão Na Europa Em Reta Final De Processo Que Será Julgado Pela A ONU

URGENTE! Fotos De Aécio Com Moro Ganham Repercussão Na Europa Em Reta Final De Processo Que Será Julgado Pela A ONU
Por Redação Click Política Última Atualização 22 nov, 2017

As fotos de Aécio e Moro juntos em evento da Globo chamam a atenção da imprensa européia. 

O caso foi debatido com mais veemência, após a ex-presidente Dilma (PT) proferir entrevistas na qual escancarava o golpe judicial contra Lula.

O fato também ganha relevância, haja vista que se aproxima o dia do julgamento de Moro na ONU. 

Repórteres se indagam como pode um magistrado que tem tanta proximidade com o candidato derrotado nas eleições de 2014, julgar recursos que podem inviabilizar postulações de políticos de agremiações adversárias.

A ‘amizade’ entre Moro e Aécio já foi alvo de interpelações judiciais de advogados de Lula no Brasil, porém todas foram negadas por instâncias superiores.

CLICK POLÍTICA


BOMBA NO COLO DE MORO! Banqueiros Da Odebrecht Omitiram Informações Em Delação Da Lava Jato; CONFIRA!

BOMBA NO COLO DE MORO! Banqueiros Da Odebrecht Omitiram Informações Em Delação Da Lava Jato; CONFIRA!

Por Luis Nassif e Joaquim de Carvalho

Luiz Augusto França, Marco Bilinski e Vinicius Borin são peixes graúdos no mundo dos doleiros e das empresas offshore.

Foram pioneiros entre os operadores de mercado especializados em trabalhar com paraísos fiscais e com dinheiro não declarado.

A cadeia da lavagem de dinheiro é composta assim:

Ação 1 – O caixa 2 da empresa ou da atividade criminosa.

Ação 2 – O agente financeiro, ou doleiro, que transfere para instituições no exterior.

Ação 3 – A instituição que faz o chamado clearing, 
ou seja, a troca de reservas entre contas.

Os três conseguiram o feito de trabalhar simultaneamente nas Ações 1 e 2.

Junto com executivos do Departamento de Operações Estruturada (DOE), o departamento de propina da Odebrecht, adquiriram um pequeno banco em Antigua, ilha do mar do Caribe, com o qual passaram a reciclar a maior parte dos pagamentos da Odebrecht ao redor do mundo.

O nome dos três aparece na lista dos Paradise Papers, o novo vazamento de contas em paraísos fiscais, divulgada pelo Le Monde.

Eles tinham acesso ao sistema Drousys, a rede criada pela Odebrecht, para proteger as comunicações que sustentavam transferências e aplicações.

Entre 1975 e 1982, Luiz França trabalhou no Eurobraz (European Brailian Bank) e no Libra Bank. 

Depois, na representação do Midland Bank, no Excel, no Banco ABC e no Trend Bank, todas instituições que operavam o mercado offshore.

Em 2004, juntamente com Borin e Bilinski, França foi contratada para tocar a representação comercial do AOB (Antigua Overseas Bank), cuja sede era 
em Antígua. 

A partir de determinado momento, a AOB se tornou a instituição operada pelo DOE da Odebrecht e pela notória Cervejaria Petrópolis.

Em 2008 e 2009, o banco enfrentou problemas de liquidez e foi liquidado, resultando em prejuízos para 
a Odebrecht.

Surgiu daí a proposta de adquirir a filial desativado do Meinl Bank em Antígua. 
Um grupo de sócios ostensivos e ocultos – dentre esses, executivos da Odebrecht, sem conhecimento da empresa – assumiram o controle.

Através do diretor da DOE Luiz Eduardo Soares convenceu a empresa trocar o doleiro Adir Assad pelo chinês Wu Yu Sheng, que operava através de um banco de Antígua. 
Além de mais seguro, o novo banqueiro cobraria apenas 4% de comissão, contra 5,5% de Adir.

Na verdade, o chinês era álibi. Recebia um fee mensal, mas as comissões iriam direto para os três companheiros juntamente com os executivos do DOE.

Com sinal verde, adquiriram uma filial do austríaco Meinl Bank em Antígua, que estava praticamente desativado.

França se tornou o presidente do Banco e seu relações públicas. Mas, antes mesmo da Lava Jato, seu histórico o condenava. 

Foi o braço direito do banqueiro Ezequiel Nasser, dono do Banco Excel, sobrinho dos Safra, que adquiriu o Banco Econômico e acabou enredado em denúncias de fraude e corrupção. 

Quando tentou abrir uma filial do Meinl Bank no Panamá, a incursão foi proibida pelas autoridades financeiras.

Conforme já relatado na abertura da série, a estratégia de Wu consistia em ter contas no Meinl Bank e em bancos de Hong Kong. 

Fazendo as transferências entre os mesmos titulares, burlava-se o controle da OFAC (Oficina de Controle de Ativos Estrangeiros), agência de inteligência financeira do Departamento do Tesouro dos EUA.

Com a parceria com o DOE, a operação se expandiu.

 Foram abertas contas de brasileiros, peruanos, dominicanos, venezuelanos e panamenhos.

França jogava alto. Em setembro de 2015 encontrou-se com o embaixador Casroy James e acertou pagamento de 3 milhões de euros para o primeiro ministro de Antígua e Barbuda, Gaston Browner, para controlar as informações que seriam remetidas para a Lava Jato, no acordo de cooperação.

O pagamento vazou, obrigando o primeiro ministro a demitir James.

Para a operação, os três sócios convenceram Vanuê Faria, sobrinho de Walter Faria, o notório proprietário da cervejaria Petrópolis, a comprar parte do capital e ludibriar o diretor do DOE sobre suas intenções, simulando a entrada de capital.

Segundo Tacla Durán, em seu livro, na delação premiada, os três sócios, França, Bilinski e Olívio Rodrigues esconderam informações a respeito dos sistemas de computação do banco. 

Com a Lava Jato explodindo, acabaram ficando com depósitos de várias empresas, que preferiram não expor resgatando os recursos.

Na delação de França, a Lava Jato aceitou passivamente que os ganhos dos sócios limitavam-se a retiradas mensais de US$ 10 mil e quase nenhum dividendo. 
Isso para um banco, que segundo levantamentos superficiais, movimentou mais de US$ 1,6 bilhão em 40 contas.

As penas propostas para os três foram:

Condenação à pena unificada máxima de 8 anos de reclusão e suspensão dos demais feitos criminais.

Um ano em regime aberto diferenciado, com a única obrigação de recolhimento domiciliar noturno nos dias úteis (das 20 às 6 horas) e integral nos feriados e fins de semana, sem tornozeleira.

Seis meses em regime aberto com recolhimento integral nos finais de semana e feriado, sem tornozeleira.

De 3 a 6 meses de pena restritiva de direitos: 6 horas semanais de prestação de serviços à comunidade.

Depois disso, suspensão condicional da pena, sem quaisquer condições restritivas pelo período restante
Ficou acertada, ainda, a possibilidade de 6 viagens nacionais ou internacionais a trabalho, durante o cumprimento da pena prevista, com prévia autorização judicial pelo período máximo de 7 dias

E uma multa de apenas US$ 1 milhão, que será paga apenas após a repatriação de valores do exterior.

Para saber quanto dinheiro eles ganharam, a conta é simples. Recebiam 4% sobre as operações da Odebrecht feitas através do banco. 

Dois valores aparecem relacionados às operações do Meinl Bank relacionadas à Odebrecht — ora 1,6 bilhão, ora 2,6 bilhões. 
De dólares.

Considerando que o número correto seja 1,6 bilhão de dólares, a comissão do grupo foi de cerca de 64 milhões de dólares. 

Além disso, o banco recebia mais 2% pela movimentação oficial do dinheiro, o que representaria mais 32 milhões.

No total, portanto, estima-se que os três, mais Olívio Rodrigues, o quarto sócio — além dos dois sócios ocultos — receberam 96 milhões de dólares de comissão, o que corresponde a 326 milhões de reais.

Mas a Lava Jato só cobrou dos três a multa de R$ 3,4 milhões de reais. 
Estranho, como é estranho também que os procuradores da república de Curitiba tenham omitido da delação o doleiro por trás das maiores operações realizadas pelo grupo: Dario Messer.

Em sua delação, Vinícius Borin aponta o que seria o caminho do dinheiro sujo da Odebrecht. 

Borin diz que a Odebrecht fazia transferências para offshores dos sócios do Meinl Bank, incluindo ele próprio, e estes, depois de ficar com a comissão de 2%, encaminhavam os valores para empresas do advogado Rodrigo Tacla Durán no exterior. 

Este remetia os recursos para Vinícius Claret, o Juca Bala, no Uruguai.

Juca tem uma loja de surf em Punta Del Leste, a Paddle Boards Uruguay, mas é só fachada. 

Ele é conhecido por suas operações de lavagem de dinheiro no Brasil. 
Juca Bala tem um esquema que faz chegar até o endereço indicado cédulas de real, transportadas por carro forte.

O esquema foi descoberto na investigação envolvendo ex-governador Sérgio Cabral. 

Tacla Durán nega participação nesse esquema, mas sabe que ele existe. E mais: ele tem provas Juca Bala não é o cabeça do esquema. 

Ele trabalha para Darío Messer, apontado como o maior doleiro do Brasil e antigo conhecido do juiz Sergio Moro. 

Messer apareceu no escândalo do Banestado, como grande operador, mas conseguiu se safar.

Messer nasceu no bairro do Leblon, no Rio de Janeiro, e seu pai é paraguaio — por isso, ele tem cidadania paraguaia. No país vizinho, tem grande influência política. 

Seu pai foi amigo do atual presidente, Horácio Cartes. O combativo e influente jornal ABC Color, de Assunção, publicou reportagem sobre essa proximidade.

A relação entre os 2 viria dos anos 1980. 
O pai de Darío Messer, Mordko Messer, teria acolhido Cartes “afetiva e economicamente” quando o político tentava se livrar de acusações de evasão de divisas naquela década. 
Hoje, segundo o jornal, Darío Messer é como um irmão para Cartes, conhecido também HC. 

Messer, por sinal, depois que estourou a Lava Jato, teria transferido residência para 
o Paraguai.

O nome de Messer não aparece na Lava Jato, da mesma forma como sumiu do caso Banestado, que morreu na jurisdição de Moro. 

Estas são linhas de investigação que devem ser perseguidas para conhecer efetivamente o submundo do caixa 2 no Brasil. 
O que está na superfície é glamouroso.

Borin e seus dois sócios trabalharam durante anos com Adir Assad, no Trend Bank, onde a lavagem de dinheiro era feita através de patrocínio em eventos automobilísticos.

Assad chegou a ser intimado para depor no FBI quando Hélio de Castroneves foi processado por sonegação de impostos, há alguns anos. Castroneves tinha patrocínio de empresas indicadas por Assad, mas ficava com 10% do valor pago.

O restante era devolvido, em contas de empresas de paraíso fiscal, para a formação de caixa 2.

A Indy teria sido usado com esta finalidade por diversas empresas, como o próprio Banestado e corruptores notórios, como a Bauruense, cujo dono, Airton Daré, tinha um filho que disputou campeonatos da categoria, o Darezinho. 

A Baruense, protegida de Aécio Neves, foi uma das maiores fornecedoras de serviços da estatal Furnas.

No Brasil, as digitais de Adir Assad— e, em consequência, de Vinícius Borin, Luiz Augusto França e Marco Bilinski — estão impressas em patrocínios da Stock Car. O esquema era o mesmo. 

O patrocinador, como o próprio Trend Bank, onde eles operavam, despejava um caminhão de dinheiro 
nas equipes.

Tinha o nome estampado nos carros, mas isso não era o mais importante. O que interessava era o dinheiro pago de volta. Lavagem pura. 

Adir Assad, conhecido por seu temperamento instável, já vazou sua intenção de contar como funcionava o esquema, mas a justiça ainda não aceitou sua proposta de delação. Estranho.

Carro da Stock Car com patrocínio do Trend
Os termos de delação dos três sócios do Meinl Bank podem ser interpretados como mais um lance favorável no trio. 

Delação é o resultado de negociação, com valores estabelecidos num mercado de informação de interesse judicial. E eles 
saíram bem.


Há mais de dez anos que atuam juntos, vistos como operadores bem sucedidos. 

Olívio se agregou ao grupo e trouxe para a sociedade o chinês Wu Yu Sheng, que ajudou Fernando Migliaccio e Luiz Eduardo Soares a convencerem Marcelo Odebrecht a trocar Assad do automobilismo por outro esquema de lavagem, num lance que gerou atrito com Hilberto Silva, diretor de Operações Estruturadas da empresa, muito próximo de Assad.

O chinês foi apresentado como um expert em operações de lavagem, com trânsito em mercados orientais, mas não era nenhum astro da lavagem de dinheiro. 

Foi incorporado ao grupo por ter estudado com o irmão de Olívio, Marcelo. Aceitou o papel, e outro Marcelo, o Odebrecht, foi convencido a dar um tempo na sua relação com Adir Assad.

Em dez anos de operação, os três aceitaram outros parceiros, mas eles mesmos nunca se separaram. Fazem tudo juntos, de maneira coordenada. 

A sede do Meinl Bank em São Paulo, na rua Helena, 267, foi comprada pelos três, além de Olívio Rodrigues, o quarto sócio de fato e de direito 
do banco.

O banco ocupa duas salas no condomínio da rua Helena. Fernando Migliaccio, que era executivo da Odebrecht, é dono de 20%. Os outros 80% estão divididos entre os quatro. 

Luiz Eduardo Rocha Soares, também executivo da Odebrecht, chegou a ter participação na propriedade, mas depois a vendeu.

Luiz Eduardo Soares talvez tenha se dado conta de que, no grupo, era um parceiro eventual.

Migliaccio permaneceu na sociedade, mas, como mostra seu acordo de delação, agia sozinho. 

Seu patrimônio é grande, como mostra a declaração juntada no acordo de delação premiada (abaixo).

Só em carros, exibe marcas como Mercedes e Porsche. 
Tem ouro em barra, casas de luxo, aplicações variadas. 
Se ele, empregado da Odebrecht, tem patrimônio declarado de algumas dezenas de milhões de dólares, imagine quanto têm seus sócios no Meinl Bank, donos do banco.

Para eles, a multa de 1 milhão de dólares foi mais um entre os excelentes negócios que aprenderam a fazer.