Filho de mafioso queria chacina semanal em presídios
Por Rogério da Silva 8 Janeiro, 2017
Ao comentar o massacre em Manaus, o Secretário Nacional de
Juventude expressa sentimento do governo, mas não podia.
“…Eu sou meio coxinha sobre isso. Sou filho de polícia, né?
Tinha era que matar mais. Tinha que fazer uma chacina por semana”. Foi o que
disse o agora ex Secretário Nacional de Juventude, Bruno Júlio (PMDB), ao O
Globo.
Uma observação precisa ser feita com prioridade: Júlio não é
meio, ele é coxinha mesmo.
A fala de Bruno Júlio pegou muito mal para o governo, não dá
para admitir um comentário tão desumano e cruel, mas Temer, que não demite
ninguém, esperou o “meio coxinha” pedir para sair.
E quem é esse pai-policial tão especial, capaz de criar um
“ser humano” tão desprezível?
Um homem igual a qualquer “homem de Deus”: Silas Malafaia,
Eduardo Cunha e muitos outro enrolados com a polícia.
Cabo Júlio, é um militar reformado, hoje deputado estadual
pelo PMDB em Minas Gerais.
Bacharel em direito, Cabo Júlio dedicou a vida a “Deus”, por
isso também se formou em teologia, mas a sua maior obra foi quando era Deputado
Federal. O Cabo ficou nacionalmente conhecido, por conta da Operação
Sanguessugas da Polícia Federal.
Em 2014, ainda por associação a máfia das ambulâncias, o pai
exemplo, foi condenado em primeira instância a pagar uma multa de 400 mil e
devolver outro 144.868, alem de ficar inelegível por 10 anos, o mesmo período
que não poderia contratar com o Estado ou receber incentivos fiscais.
Como fazem todos os bandidos endinheirados, o papai de Bruno
recorreu da decisão e aguarda sentado, por uma nova manifestação da “justiça”.
Fonte: http://cagadaspoliticas.com/
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