sábado, 7 de janeiro de 2017

Filho de mafioso queria chacina semanal em presídios

Filho de mafioso queria chacina semanal em presídios
Por  Rogério da Silva   8 Janeiro, 2017
 Filho de mafioso queria chacina semanal em presídios

Ao comentar o massacre em Manaus, o Secretário Nacional de Juventude expressa sentimento do governo, mas não podia.

“…Eu sou meio coxinha sobre isso. Sou filho de polícia, né? Tinha era que matar mais. Tinha que fazer uma chacina por semana”. Foi o que disse o agora ex Secretário Nacional de Juventude, Bruno Júlio (PMDB), ao O Globo.

Uma observação precisa ser feita com prioridade: Júlio não é meio, ele é coxinha mesmo.

A fala de Bruno Júlio pegou muito mal para o governo, não dá para admitir um comentário tão desumano e cruel, mas Temer, que não demite ninguém, esperou o “meio coxinha” pedir para sair.

E quem é esse pai-policial tão especial, capaz de criar um “ser humano” tão desprezível?

Um homem igual a qualquer “homem de Deus”: Silas Malafaia, Eduardo Cunha e muitos outro enrolados com a polícia.

Cabo Júlio, é um militar reformado, hoje deputado estadual pelo PMDB em Minas Gerais.

Bacharel em direito, Cabo Júlio dedicou a vida a “Deus”, por isso também se formou em teologia, mas a sua maior obra foi quando era Deputado Federal. O Cabo ficou nacionalmente conhecido, por conta da Operação Sanguessugas da Polícia Federal.

Em 2014, ainda por associação a máfia das ambulâncias, o pai exemplo, foi condenado em primeira instância a pagar uma multa de 400 mil e devolver outro 144.868, alem de ficar inelegível por 10 anos, o mesmo período que não poderia contratar com o Estado ou receber incentivos fiscais.

Como fazem todos os bandidos endinheirados, o papai de Bruno recorreu da decisão e aguarda sentado, por uma nova manifestação da “justiça”.




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