terça-feira, 25 de outubro de 2016

Brasil fecha fronteira URGENTE, ‘Golpe de Estado na Venezuela’ pode causar invasão em massa

Brasil fecha fronteira URGENTE, ‘Golpe de Estado na Venezuela’ pode causar invasão em massa
O preço de alguns alimentos quase dobrou nos últimos meses. Nas ruas da cidade, é possível ver fardos e mais fardos de arroz, açúcar, feijão e trigo
por Polyana Galdino24 de outubro de 2016, 16:45
 fronteira
O poder legislativo dominado pela oposição na Venuezela declarou neste domingo (23) que o “regime” do presidente Nicolas Maduro cometeu um “golpe de Estado” com a decisão do Conselho Nacional Eleitoral de suspender a recolha de assinaturas em favor do processo revogatório do mandato do líder chavista.
Esta declaração deverá aumentar a invasão de refugiados venezuelanos no território Brasileiro. Hoje, Roraima é o refúgio dos venezuelanos. Em Pacaraima, na fronteira com o país presidido por Nicolás Maduro, o comércio está funcionando todos os dias. O preço de alguns alimentos quase dobrou nos últimos meses. Nas ruas da cidade, é possível ver fardos e mais fardos de arroz, açúcar, feijão e trigo.

Declarado o golpe de estado na Venezuela, o país se torna oficialmente uma ditadura perante ao mundo. A falta de alimentos e produtos básicos irá se agravar e com isso, mais venezuelanos irão se arriscar fugindo do país.
O governo de Roraima anunciou que vai criar um ‘gabinete de emergência’ para lidar com o fluxo de refugiados venezuelanos que atravessam a fronteira seca ao norte do Brasil buscando melhores condições de vida no País. As autoridades não têm uma contagem precisa do número de pessoas que já entraram no território brasileiro em tais condições, mas estimam que já passem dos 30 mil. Após a declaração de ontem, este número deve aumentar bruscamente em poucos meses.

O Itamaraty vai soltar uma nota oficial sobre os acontecimentos na Venezuela. A nota dirá que o Brasil acompanha “com crescente preocupação os eventos na Venezuela” e que o adiamento do referendo “não contribui para a pacificação e para o diálogo”.  Posteriormente, o Exército Brasileiro deverá se pronunciar em um tom muito mais preocupante que o do Itamaraty.

(Via Agencia)


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