Especialista francês diz que Rússia destruiria os EUA em
caso de uma guerra nuclear
DEFESA 10:19 17.04.2015(atualizado 16/10/2016
DEFESA 10:19 17.04.2015(atualizado 16/10/2016
O editor do portal francês Europesolidaire, Jean-Paul Baquiast, afirmou que uma
potencial guerra nuclear entre EUA e a Rússia teria consequências fatais para
os norte-americanos, cujo território, segundo ele, seria completamente
destruído em caso de uma troca de mísseis.
Seu comentário veio na sequência da recente especulação na
internet sobre uma possível intenção dos EUA de realizar um ataque nuclear
preventivo contra a Rússia. As preocupações aumentaram depois que Robin Geral
Rand foi apontado como chefe do Comando de Ataque Global da Força Aérea
norte-americano.
© SPUTNIK/ VASILIY BATANOV
NORAD: Potencial dos mísseis russos aumenta e traz riscos para
NORAD: Potencial dos mísseis russos aumenta e traz riscos para
a defesa aérea dos EUA
Há hipóteses de que ele poderia ter como exemplo o General Curtis LeMay, que se
tornou famoso em 1949 por criar um plano dos EUA para um ataque nuclear maciço
sobre a União Soviética. “Não é possível subjugar a Rússia por métodos convencionais.
Washington se prepara para destruí-la com as suas forças armadas”,
escreveu Jean-Paul Baquiast. Em caso de um conflito armado, os norte-americanos
podem realizar um ataque nuclear preventivo. "As chances dos EUA destruir
a Rússia sem consequências para si são pequenas", disse o editor.
© FOTO: BRAHMOS AEROSPACE
Mídia: no mundo não há concorrentes para mísseis russos antinavio
“No entanto, mesmo o altamente eficiente sistema de mísseis S-500, que a Rússia
está desenvolvendo atualmente, seria incapaz de proteger o país contra um
lançamento massivo de mísseis balísticos de submarinos norte-americanos”,
observou.
“Por sua vez, a Rússia iria lançar seus mísseis a partir de seus submarinos ao
largo da costa dos EUA. E se os norte-americanos conseguem atingir apenas uma
parte do território russo, devido ao seu grande tamanho. Os EUA vão ser
destruídos completamente”, o escreveu Baquiast.
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