02/06/2016 | Compartilhe
com a galáxia
As
informações do artigo abaixo já ocorreram há algum tempo, mas vale a pena
registrá-las aqui novamente, pois são importantes no contexto dos
acontecimentos atuais. Aliás, representantes do Vaticano vêm falando sobre a
possibilidade de vida extraterrestre já por alguns anos. Veja:
É possível
que a humanidade possa estar à beira do mais importante momento de sua
história: O contato com uma civilização extraterrestre pode ser iminente.
Até agora,
isto tem sido o tópico de livros e filmes de ficção científica. Mas,
cientificamente falando, o Universo é grande demais para manter somente uma
civilização, a humana.
A procura
por inteligência extraterrestre (SETI) começou no século passado, com muitos
projetos que foram financiados pelo governo dos EUA e fontes privadas.
Por agora, nada ainda foi encontrado que venha a confirmar a existência de
extraterrestres, ou, se algo já foi encontrado, não foi anunciado ao público.
Contudo, planetas têm sido descobertos em nossa galáxia, os quais indicam
similaridades com a Terra e possibilidades de vida nesses planetas.
Há alguns
meses, de acordo com informação não comprovada, houve uma reunião de uma
comissão da ONU, formada por membros permanentes do Conselho de Segurança, o
qual lida com tais assuntos. Foi pela primeira vez em muitos anos que o
comitê tinha se reunido e, é claro, pouquíssimos humanos sabem o que foi
discutido.
Então, algo
muito importante aconteceu. Após a visita do Papa aos EUA, o periódico do
Vaticano, “L’Osservatore Romano,” fez uma entrevista em 13 de maio de 2008, com
o diretor do Observatório do Vaticano, Padre Gabriel Funes, intitulada “O
extraterrestre é meu irmão”, na qual ele diz algumas coisas muito
importantes.
Vejamos o
conteúdo de sua entrevista:
Quando lhe
foi perguntado sobre a possibilidade de vida extraterrestre, ele respondeu: “É
possível, mesmo se até agora não tenhamos nenhuma prova. Mas certamente, em um
Universo imenso, esta hipótese não pode ser excluída”.
Perguntado
se ele vê contradição entre a fé católica e a crença em alienígenas, ele disse:
“Acho que não há contradição. Bem como há multiplicidade de criaturas na Terra,
também poderiam existir outros seres inteligentes, criados por Deus. Isto
não é uma contradição com nossa fé, porque não podemos estabelecer os limites
da liberdade de criação de Deus. Para dizer isto com as palavras de São
Francisco, se podemos considerar as criaturas da Terra como irmãos e irmãs, por
que não poderíamos falar de um irmão alienígena? Ele também pertenceria à
criação”.
É importante
mencionar que foi o Vaticano que emitiu uma declaração desse tipo. E o
Vaticano nunca faz nenhuma declaração, salvo haja uma razão para tal.
Objetivamente,
não há razão para o Vaticano fazer tal declaração neste momento.
Subjetivamente, pode haver uma razão, a qual a humanidade ainda não sabe a
respeito.
Vamos ser
mais concretos.
No passado,
quando houve contatos entre civilizações na Terra, o que geralmente aconteceu
foi que a mais forte influenciou ou absorveu a mais fraca, ou a mais fraca
morreu. Esta é uma das razões porque os Neandertais desapareceram e o
Homo sapiens prevaleceu. Se houver um contato entre a humanidade e uma
civilização extraterrestre, as primeiras vítimas poderiam ser as religiões da
Terra, se fosse provado que a existência de vida extraterrestre iria
contradizer as religiões humanas.
Para
prevenir o colapso das religiões humanas, que poderia levar ao caos e à perda
do poder das instituições religiosas no planeta, o Vaticano deu um efetivo
golpe preventivo, anunciando que tal contradição não existe.
Consequentemente,
é possível que o contato entre a humanidade e uma civilização extraterrestre
possa ser iminente e que os detalhes técnicos de tal encontro possam estar
para serem concluídos. Isto explicaria a declaração do Vaticano.
Se este for
o caso, então todos os outros problemas do planeta se tornariam temporariamente
irrelevantes, considerando-se a importância de tal contato.
Mas vamos
esperar e ver.
Ponderem seu
pensamentos, caros humanos, para seu próprio benefício.
Podemos
discutir, sem pregações?
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