PERDERAM A CREDIBILIDADE! Lava Jato e juiz Moro são
‘condenados’ por tribunal popular; CONFIRA AQUI!
13 de agosto de 2017
Folha
O primeiro ato da defesa da Operação Lava Jato, num júri
simulado organizado por advogados e juristas nesta sexta (11), foi pedir uma
delação premiada.
“Talvez seja a primeira delação espontânea da Lava Jato”,
ironizou o advogado Antonio de Almeida Castro, conhecido como Kakay –que, na
“vida real”, defende réus da operação, como os senadores peemedebistas Romero
Jucá e Edison Lobão.
Kakay prometeu que a sua cliente, a Lava Jato, entregaria “o
agente público que vaza todas as delações”, as relações da investigação com a
imprensa, “por que as prisões são feitas para a delação” e a estratégia de quem
apoia a investigação.
Como benefício, pediu a inscrição dos seus integrantes no
memorial de heróis da pátria, em Brasília –e na França, no Panteão dos Heróis,
“por meio de uma cooperação internacional”.
A plateia ria.
O pedido foi negado, “por preclusão”, pelo juiz que preside
o julgamento simulado, com público de cerca de 400 pessoas, em Curitiba –entre
estudantes de direito, professores, advogados, profissionais liberais e
integrantes de movimentos sociais.
O tribunal acabou condenando a Lava Jato, por volta das 22h,
por “violação à ordem jurídica nacional e internacional”.
O objetivo, segundo a organização, foi fazer um debate sobre
os eventuais excessos da investigação.
O material de divulgação é ilustrado com
uma foto em que o juiz Sergio Moro conversa com o senador Aécio Neves (PSDB),
depois investigado pela operação.
“Queremos trazer questões controversas para colocar na
agenda”, disse Vera Karam de Chueiri, diretora da Faculdade de Direito da
Universidade Federal do Paraná e uma das juradas qualificadas do tribunal
popular.
DINÂMICA
Enquanto Kakay realizou a defesa da investigação, o jurista
Eugênio Aragão, ex-ministro da Justiça no governo de Dilma Rousseff, ficou na
acusação.
“Não é um dogma [o veredicto do julgamento], mas representa
uma parcela significativa da opinião pública que tem que ser respeitada”, disse
Aragão à Folha.
Para ele, a Lava Jato teve como consequência uma
“deterioração das instituições e de direitos constitucionais”, em função de
ilegalidades na investigação.
Em sua exposição, destacou o tempo excessivo das prisões
preventivas, a polêmica divulgação de diálogos dos ex-presidentes Lula e Dilma
e violações a prerrogativas de advogados, como a escuta encontrada na cela do
doleiro Alberto Youssef.
“Usam a falta de provas como se prova fosse.
Isso é
kafkiano”, comentou Aragão, em referência à sentença do tríplex do Guarujá, que
considerou que o real proprietário do imóvel era Lula.
Kakay, por sua vez, fez uma defesa cheia de ironias.
Levou
um slide semelhante ao que o procurador Deltan Dallagnol usou na apresentação
da denúncia contra Lula, só que com a expressão “Lava Jato” em destaque no
centro da tela.
O advogado apontou que a operação ajuda a “salvar o Brasil”
e forja “modelos e exemplos para a nação”.
“A minha cliente agiu porque o Brasil precisava”, disse o
advogado, que ainda destacou “a celeridade dos processos, que já não se
preocupam com a defesa”, e defendeu a tese de transtorno de personalidade por
excesso de exposição na mídia, pedindo “tratamento ambulatorial” à
investigação.
A organização diz ter promovido um debate qualificado.
Além
de Aragão e Kakay, estavam entre os jurados o advogado Marcelo Lavenère, autor
do pedido de impeachment do ex-presidente Fernando Collor, o jornalista
Fernando Morais, para falar sobre o papel da imprensa, além de advogados e
defensores públicos.
O juiz que presidiu o julgamento simbólico foi Marcelo Tadeu
Lemos, juiz de Direito em Alagoas.
(…)
Fonte: http://clickpolitica.com.br/
Demonstra a seriedade como deve ser tratada a justiça, e não como está sendo executada e gerida por elementos corruptos e partidários.
ResponderExcluirSHOW!
ResponderExcluirMeus cumprimentos aos nobres profissionais do Direito pelo desprendimento e grandeza em realizar tão importante evento em defesa da democracia!
ResponderExcluir#Lulainocente!
O tribunal dos traficantes das favelas do Rio de Janeiro tem mais poder do que isso , já foram executados 94 policiais militares nesse semestre...
ResponderExcluirProfissionais do Errado, da esquerda...
ExcluirJuiz que persegue pessoas é bandido usa o poder para praticar atos ilícitos Eu não acredito nos magistrados do Brasil eles são corruptos e transforma o país num país de corrupção e o que está acontecendo no Brasil e o com o Temer sua quadrilha com apoio dos magistrados e dos tribunais superiores e querem de qualquer maneira prender o Lula que não é mais governo o governo atual está roubando o país e os magistrados apoiando essa roubalheira isso é crime Sr juiz Mouro
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