AGUENTAM INVESTIGAÇÃO? Caso Da Mulher De Moro Com Doleiro É
Destaque Em Coluna Da
Revista Veja
Por Redação Click Política Última
Atualização 15 set, 2017
Por Luis Nassif, no GGN
A nota da seção Radar, da Veja, mostrando página de um
relatório da Receita Federal, de advogados que trabalharam para o escritório de
Tacla Duran traz um complicador a mais para o juiz Sérgio Moro.
No dia 27 de agosto passado, a colunista Mônica Bérgamo
revelou que o advogado Rodrigo Tacla Duran, que trabalhava para a Odebrecht e
está foragido na Espanha, acusou o primeiro amigo de Sergio Moro, Carlos
Zucolotto Júnior, de tentar intermediar negociações paralelas com a Lava Jato.
Zucolotto e a senhora Sérgio Moro eram sócios em um
escritório de advocacia.
Segundo Duran, haveria diminuição da multa e da pena que
Duran deveria pagar, em um acordo de delação premiada, em troca de um pagamento
que seria feito pelo caixa 2 para acertos com membros
da Lava Jato.
Segundo Duran, a proposta de Zucolotto era alterar o regime
de prisão em regime fechado para domiciliar e redução da multa para um terço do
valor,
ou seja US$ 5 milhões.
A proposta teria sido feita no dia 27 de maio
de
2016.
Moro respondeu através de uma nota:
“O advogado Carlos Zucolotto Jr. é advogado sério e
competente, atua na área trabalhista e não atua na área criminal;
O relato de que o advogado em questão teria tratado com o
acusado foragido Rodrigo Tacla Duran sobre acordo de colaboração premiada é
absolutamente falso;
Nenhum dos membros do Ministério Público Federal da
força-tarefa em Curitiba confirmou qualquer contato do referido advogado sobre
o referido assunto ou sobre qualquer outro porque de fato não ocorreu qualquer
contato;
Rodrigo Tacla Duran não apresentou à jornalista responsável
pela matéria qualquer prova de suas inverídicas afirmações e o seu relato não
encontra apoio em nenhuma outra fonte;
Rodrigo Tacla Duran é acusado de lavagem de dinheiro de
milhões de dólares e teve a sua prisão preventiva decretada por este julgador,
tendo se refugiado na Espanha para fugir da ação da Justiça;
Fonte: http://clickpolitica.com.br/
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