DALLAGNOL LEVA CHUMBO! Lava Jato Perde Prêmio No Canadá E
Procuradores Se Decepcionam
Por Redação Click Política Em 29
set, 2017
Do Uol:
A força-tarefa do MPF (Ministério Público Federal) na
Operação Lava Jato perdeu, na noite desta quinta-feira (28, já madrugada de
sexta no Brasil), o prêmio Allard, promovido pela University of British
Columbia, do Canadá.
A premiação reconhece “esforços no combate à corrupção e
na promoção dos direitos humanos”.
A equipe ficou com a menção honrosa.
O prêmio foi para a repórter investigativa Khadija
Ismayilova, do Azerbaijão.
Ela também ganhou 100 mil dólares canadenses, o
equivalente a cerca de
R$ 256 mil.
Também concorria ao prêmio a ativista de
direitos humanos egípcia Azza Soliman.
Nenhuma das duas pôde participar da
cerimônia, em Vancouver, sendo representadas.
No Twitter, o coordenador da força-tarefa, Deltan Dallagnol,
ressaltou que o trabalho da força-tarefa da Lava Jato ficou entre os três
finalistas dentre 240 iniciativas de 70 países.
Disse ainda que o prêmio em dinheiro que coube à equipe, 10
mil dólares canadenses, serão doados para promover ações de direitos humanos no
Brasil.
“Melhorar vidas é o objetivo da luta contra a corrupção.”
[Observação: como a “força tarefa” é órgão público,
Dallagnol é obrigado a doar o dinheiro.
Ele não está fazendo benemerência,
apenas política]
O prêmio Allard é entregue a cada dois anos para grupos ou
pessoas que promovam “ações contra a corrupção e fomento dos direitos humanos”.
Os primeiros vencedores foram o ativista indiano Anna
Hazare, em 2013, por sua atuação em busca da transparência e contra a corrupção
em seu país, e os jornalistas John Gitongo e Rafael Marques de Morais, em 2015,
por expor casos de corrupção em seus países, o Quênia e Angola,
respectivamente.
Para a premiação deste ano, houve o registro de 244
candidaturas de 70 países.
Fonte: http://clickpolitica.com.br/
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