REPUTAÇÃO EM XEQUE! Instâncias Superiores Voltam A Acusar
Moro De Condenar Réu Sem Provas
Por Redação Click Política Última
Atualização 28 set, 2017
As condenações do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto por
Sergio Moro não obedeceram a critérios jurídicos, mas publicitários.
Sem acusar
e até prender o ex-tesoureiro petista, não seria possível construir toda a
narrativa do magistrado-promotor-meganha de Curitiba para prender Lula pelo
resto da vida.
Nesse aspecto, chama atenção a SEGUNDA absolvição de Vaccari
pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) de absolver Vaccari
novamente.
Segundo informações da Folha de SP, o novo julgamento que
absolveu o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto expôs diferenças de
entendimento de magistrados da Lava Jato sobre os processos que envolvem
depoimentos de delatores como principal prova.
Os mesmos três juízes que julgaram Vaccari em junho voltaram
a julgar nesta semana e, assim como na vez anterior, absolveram-no por
dois
votos a um.
Mais uma vez, o juiz João Pedro Gebran Neto age como Moro e
dispensa provas para condená-lo, usando como base as meras declarações dos
criminosos que fizeram acordo para acusar quem a Lava Jato quer em troca de
impunidade.
Gebran Neto é manifestamente antipetista e antilulista.
Em
seu currículo tem apoio à condução coercitiva ilegal de Lula, o impedimento de
sua posse como ministro de Dilma, a quebra do sigilo telefônico da então presidente
Dilma e decisões de primeira instância de juízes militantes do antipetismo como
aquele que mandou fechar o instituto Lula…
Essa, porém, foi a segunda condenação de Vaccari revertida
pela oitava turma do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), em Porto
Alegre, pelo mesmo motivo: a maioria dos juízes entendeu que as provas são
insuficientes para justificar a condenação do ex-tesoureiro.
Para Moro e Gebran, as provas contra Vaccari eram
suficientes para prendê-lo para sempre.
Mas o revisor Leandro Paulsen e o juiz
Victor Laus discordaram.
Em seus votos, destrincharam os depoimentos dos
delatores para descartar as falas como passíveis de condenação.
Por exemplo, em relação ao ex-diretor da Petrobras Paulo
Roberto Costa, Paulsen disse:
“o depoente afirmou ter visto pessoalmente João
Vaccari em apenas uma oportunidade, em um restaurante, e jamais ter discutido
qualquer assunto envolvendo pagamentos ilícitos
com ele.
É uma prova fundada,
portanto, em ‘ouvi dizer’”, afirmou o magistrado.
Detalhe: contra Lula há muito menos evidências do que contra
Vaccari pelo simples fato de que o tesoureiro esteve ligado diretamente a
arrecadações de doações eleitorais pelo PT que estão sendo postas em cheque.
Os
magistrados Paulsen e Laus teriam que contrariar a si mesmos para condenar
Lula.
Pelo menos em tese, claro.
Blog da Cidadania
Fonte: http://clickpolitica.com.br/
Um dia ainda voltará a brilhar a luz da justiça.
ResponderExcluirtemos que acreditar que tem juiz sério e que represente a lei,e vai dá uma direção a esta situação.
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