20/9/2017 09:05
Analistas confirmam denúncia de Tacla Duran contra Moro e
dizem que juiz falsificou documentos
Tacla Duran é advogado espanhol e foi doleiro da Odebrecht,
ele fez pagamentos à esposa de Moro
O livro-bomba sobre a Lava Jato, prometido pelo doleiro
espanhol Tacla Duran, começa a dar frutos.
Tacla é o doleiro cuja declaração de renda comprovou
pagamentos a Rosângela Moro, ao primeiro amigo Carlos Zucolotto e a Leonardo
Santos Lima.
Alguns capítulos do livro ficaram por alguns dias no site de Tacla.
No livro,
ele diz que a delação da Odebrecht teve vários pontos de manipulação, com a
montagem de documentos, provavelmente por pressão dos procuradores, atrás de
qualquer tipo de prova contra Lula.
O juiz Sérgio Moro facultou apenas aos procuradores da Lava Jato o acesso ao
banco de dados especial da Odebrecht.
Aparentemente, os procuradores entram lá
e pinçam apenas o que interessam.
?
Analistas foram atrás das dicas levantadas por Tacla e quase todas se
confirmaram.
Mais que isso: há indícios de que alguns dos documentos foram montados.
Evidência 1 – extrato da Innovation tem somas erradas.
Evidência 2 – os extratos com erros são diferentes de outros
extratos do mesmo banco apresentados em outras delações.
Evidência 3 – os extratos originais do banco apresentam
números negativos com sinal -, ao contrário do extrato montado, em que eles
aparecem em vermelho.
Evidência 4 – a formatação das datas de lançamento é totalmente diferente de
outros documentos do banco, que seguem o padrão americano: Mês/Dia/Ano.
Evidência 5 – a formatação nas datas de lançamento é idêntica ao da planilha
PAULISTINHA, preparada por Maria Lúcia Tavares, a responsável pelos lançamentos
no Departamento de Operações Estruturadas da Odebrecht.
Evidência 6 – nos anexos da delação de Leandra A. Azevedo consta ordem de
pagamento, com data de 28 de setembro de 2012, de US$ 1.000.000,00 da conta da
Innovation para a Waterford Management Gourp Inc.
Mas no extrato bancário
supostamente montado, a transferência consta como saída de 27 de setembro de
2012, ou seja, antes da ordem de pagamento.
Agora, se coloca o juiz Sérgio Moro em situação complicada.
Como pretende
julgar o processo sem facultar o banco de dados da Odebrecht à defesa, para se
identificar os documentos falsificados e os verdadeiros.
Fonte: Jornal GGN
Eita juiz sem moral!
ResponderExcluirCREDO!QUE JUIZECO...
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