JUIZ DE CURITIBA ATÉ TENTOU! Honesta, Dilma Derruba Moro E
Acusadores Em Processo De Curitiba; VEJA!
Por Redação Click Política Última
Atualização 27 out, 2017
Via Tijolaço
No depoimento que deu hoje ao juiz Sérgio Moro, como testemunha na ação movida
contra o ex-presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, Dilma Rousseff disse que
“as punições pelos processos de corrupção devem ser aplicadas aos executivos
envolvidos e não às instituições”.
— Acho que a gente tem que punir maus feitos, punir
executivos ou funcionários que pratiquem maus feitos. Mas as instituições são
produtos sociais, não podem ser punidas.
Será que Dilma tem razão. Será que os prejuízos são só para os donos das
empreiteiras e não do país.
Vamos deixar que Taís Laporta e Karina Trevizan, da Globo, em reportagem de
março deste ano, respondam:
(…)as agências de classificação de risco rebaixaram as notas
de crédito das principais envolvidas.
A Odebrecht, por exemplo, passou a ser
classificada pela Fitch como um risco de crédito “muito alto” e “algum tipo de
inadimplência provável”.
Sem recursos disponíveis, algumas das empreiteiras começaram
a vender ativos para tentar dar fôlego
ao caixa.
A Odebrecht tem planos de
vender R$ 12 bilhões em ativos.
A Engevix vendeu sua fatia nos aeroportos de
Brasília e São Gonçalo do Amaral.
A Camargo Corrêa vendeu sua participação na
Alpargatas e na CPFL para fazer caixa.
Em casos mais extremos, não houve saída e o único caminho foi
pedir recuperação judicial.
Ao menos quatro das nove maiores construtoras que
tem executivos que são réus na Lava Jato seguiram esse caminho – OAS, Galvão
Engenharia, Schahin e Mendes Júnior.
As demissões no setor foram inevitáveis, também agravadas pelos problemas
fiscais que paralisaram grandes obras.
A OAS, por exemplo, que tinha 120 mil
funcionários antes da Lava Jato, hoje tem 35 mil.
O setor de construção perdeu mais de 1,08 milhão de vagas de
trabalho em 27 meses até dezembro de 2016, segundo dados do Sinduscon-SP.
O
estoque de empregos passou de 3,57 milhões em outubro de 2014, para 2,48
milhões no fim do ano passado.
O encolhimento das empreiteiras impactou a economia.
Em
2016, o PIB da construção civil recuou 5,2% sobre o ano anterior, agravando o
desempenho já ruim da economia brasileira, que encolheu 3,6% no período,
segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A atividade
das construtoras formais no país recuou 18,2% em 2016, segundo índice medido
pelo Sinduscon-SP.
“A operação teve um peso decisivo na forte queda dos
investimentos em produção, com mais da metade de seu montante concentrado na
construção civil”, lembra o professor da Fundação Getúlio Vargas e sócio da GO
Associados, Gesner Oliveira.
Um estudo elaborado pela consultoria calcula que a
Lava Jato deve ter um impacto negativo anual de 3,63 pontos percentuais sobre o
PIB entre 2015 e 2019.
O cálculo leva em conta as reduções nos investimentos da
Petrobras e no faturamento do setor de construção.
“Haveria uma subtração de R$
284,2 bilhões no valor bruto da produção da economia, a perda de 3,64 milhões
de empregos no mercado de trabalho, a redução de R$ 44,7 bilhões na massa
salarial da economia e R$ 18,7 bilhões a título de impostos deixariam de ser
arrecadados“, conclui o relatório.
Reparem: 3,64 milhões de empregos, R$ 44,7 bilhões em
salários de trabalhadores e R$ 18,7 bilhões em impostos, por conta de uma
condução espalhafatosa, irresponsável, que poderia ser conduzida como lá fora
se conduz (vejam, por exemplo, os casos em que a alemã Siemens ou a Volkswagen
se envolveram – mas que, precisava ser conduzida assim por conta de um processo
destinado apenas a fastar Lula do processo eleitoral, com alegações de sobre um
pombal no Guarujá ou o aluguel de um apartamento na modesta São
Bernardo do
Campo.
Fonte: http://clickpolitica.com.br/
Meu voto tem nome, LULA !
ResponderExcluiro meu também...lula la 2018
ExcluirLula lá 2018 outea vez!!!
ResponderExcluirLula em 218 com legisladores honestos, senao nao vai poder fazer nada.
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