URGENTE! Joesley Gravou Acerto De Propina Com Ministro De
Temer E Situação Se Complica
Por Redação Click Política Em 7
out, 201
O empresário Joesley Batista contou em sua delação premiada
ter pago 6 milhões de reais em propina ao ministro do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio, Marcos Pereira.
Para provar o que disse, o dono do grupo
JBS apresentou ao Ministério Público um áudio no qual ele aparece negociando
diretamente com o ministro o repasse do dinheiro.
VEJA teve acesso à gravação.
Nela, o ministro diz que está muito feliz no governo de
Michel Temer.
Joesley, que já colhia provas de corrupção para entregar às
autoridades e está gravando o ministro sem que ele soubesse, puxa o assunto
sobre os pagamentos: “ Eu não lembro mais a conta”, provoca.
O ministro
responde: “Meia cinco zero”.
Marcos Pereira ressalta que já haviam se reunido
cinco vezes.
Joesley faz as contas: “Uma… Cinco e quinhentos… Cinco vezes
cinco… Cinco de quinhentos dá… Dois e quinhentos, tá”, diz Joesley, que continua
somando: “Mais uma, dá mais quinhentos (…) “Três e seiscentos e cinquenta. Três
seiscentos e cinquenta”.
Joesley pede que o ministro inclua em suas anotações o
valor do pagamento daquele dia: “Então, anota aí… Mais seiscentos e vinte”.
O
ministro concorda com os cálculos: “Seis, é isso aí… É isso aí”.
Ouça aqui o áudio da conversa entre Joesley Batista e Marcos
Pereira.
Joesley disse aos procuradores que pagou propina para
conseguir um empréstimo de 2,7 bilhões na Caixa Econômica Federal ainda no
governo Dilma.
Na época, o empresário foi procurado por Antônio Carlos
Ferreira, vice-presidente do banco, que ocupava o cargo por indicação do PRB, o
partido do ministro, que o orientou a falar com Marcos Pereira.
Segundo
Joesley, ele e o pastor se encontram e combinaram tramoia.
A Caixa liberaria o
empréstimo e, em troca, a JBS repassaria 6 milhões de reais ao pastor da Igreja
Universal.
A propina foi repassada em parcelas, sendo a última delas entregue
nas mãos do ministro.
A conversa prosseguiu. Marcos Pereira se mostra cauteloso.
Em momento algum usa a palavra dinheiro.
“Seiscentos e vinte ‘pessoas.”
Joesley, no entanto, quer deixar claro que está falando de dinheiro e utiliza
mais de uma vez a palavra “saldo”: “Três, três seiscentos e cinquenta… Mais
seiscentos e vinte…
Quatro duzentos e setenta”, diz Joesley.
“Menos seis, dá
quanto? O saldo. Um setecentos e trinta. Divide por três aí. Dividido por três…
Um setecentos e trinta dividido por três”, continua Joesley. O empresário
comemora: “Mais umas três vezes nós mata essa p. (se referindo à propina)!”.
Joesley ainda pergunta ao ministro se o “menino” da Caixa
está firme.
“O Antonio Carlos… Ele é bom, né?”, diz Joesley, fazendo referência
ao vice-presidente do banco, Antonio Carlos Ferreira. “Mantivemos ele (…)
Brigamos muito, né? Foi uma queda de braço com seu amigo baiano”, diz Marcos
Pereira, sem esclarecer quem seria o amigo baiano.
Procurado, o ministro não quis se pronunciar.
veja
Fonte: http://clickpolitica.com.br/
TEMER BA CADEIA!!!!!!!
ResponderExcluirNA
Excluir... e alguém acha que será demitido do ministério...? Se o chefe esta junto nessa, estarão unidos para sempre, até na cadeia, se trocar todo o STF.
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