SUED E
PROSPERIDADE
28/11/2020
Dallagnol, O
Extremo Picareta, Diz Que A Extrema Direita Tem Medo Do Juiz Extremo Corrupto
Celeste Silveira 28 de novembro de
2020
Dallagnol é
aquele que, depois de saracotear pelo país todo dizendo que, se não tiver
prisão após condenação em 2ª instância, os advogados empurram com a barriga a
acusação até a prescrição.
Detalhe: ele recebia, e muito bem, pelas palestras que ministrava para repetir tal bordão.
No entanto, no primeiro julgamento de sua pilantragem tosca, utilizando o
powerpoint, que mereceu um processo de Lula, ele adiou por 41 vezes seu
julgamento no CNMP até a prescrição.
A coisa foi
tão escandalosa que vários parceiros que o julgaram, disseram que o troço havia
prescrito, mas que não deixa de ser uma enorme mancha na história do Ministério
Público brasileiro.
Agora, o
mesmo boçal, que ajudou a condenar e prender Lula sem provas, para que um
genocida, que já matou mais de 170 mil brasileiros por Covid-19, assumisse a
presidência, vem falar que extrema direita está com medo de Moro, como se este
não fosse ainda pior e mais à direita que Bolsonaro.
Dallagnol se
esquece que Moro é aquele fascista que pediu ao Congresso que policiais
bandidos tivessem licença para matar?
Esse mesmo Roque Santeiro de Curitiba se esqueceu que colheu assinaturas dos incautos com as tais dez medidas contra a corrupção que, na verdade, são contra a constituição.
Dez medidas fascistas regidas por uma escumalha chamada Lava jato
com todo o tipo de bandidagem envolvendo os filhos de Januário, fato
escancarado pela Vaza Jato.
Esse
vigarista, que reza e faz jejum para os outros morrerem e ainda recebe
solidariedade do juiz Bretas que vimos fazendo dancinha ao lado de Crivella e
Bolsonaro, está falando que a extrema direita tem medo de Moro?
Esse sujeito
deveria estar na cadeia, ele e Moro, porque num país em que a justiça não é
servil ao Instituto Innovare da Globo, os dois estariam atrás das grades, e há
muito tempo.
*Carlos
Henrique machado Freitas
*Foto
destaque: Intercept Brasil
CONTINUA
O Amor Vence
O Ódio, Mais Uma Vez
Celeste Silveira 28 de novembro de
2020
A feição
dessa disputa eleitoral é outra completamente diferente da de 2018, que
foi a continuação do ódio que se silenciou na farsa do mensalão, expandiu-se em
2013, mostrou suas unhas em 2015 no golpe contra Dilma, liderado pelo PSDB,
depois da quarta derrota consecutiva para o PT, e desembocou num apetite mais
cru com a campanha imunda que elegeu Bolsonaro em 2018, tendo como
protagonista, Moro, que a cada dia que passa, torna-se mais pálido
politicamente, mas provoca engulho em quem hoje assiste à sua fala.
Assim, não é
somente Moro, o criador de Bolsonaro, que derrete, mas o próprio que não
consegue mostrar, em sua fisionomia e fala, que seu chão anda cada dia mais
mole.
Essa gente
não representa o povo que é, em síntese, um povo com talento para ser feliz,
para ser festa e convocar o planeta para uma grande confraternização de povos,
sobretudo no carnaval, a maior festa popular e, consequentemente, o maior
evento cultural do planeta.
E isso é muito, ao contrário do que pensam algumas cabeças colonizadas.Na verdade, o ódio nunca se sobrepôs ao amor nesse período todo que narramos aqui. Foi preciso um sistema de justiça totalmente apodrecido e corrompido fazer o serviço mais sujo se omitindo diante do golpe contra Dilma sob a alegação fajuta de crime de responsabilidade fiscal.
Uma presidenta que deixou o governo
com nada menos que US$ 380 bilhões em reservas internacionais, mas que seu
governo já estava marcado para morrer quando a escumalha institucional desse
país resolveu derrubá-la em parceria, como sempre, com a velha e tirânica elite
brasileira.
Já Lula,
depois de condenado e preso sem provas, o povo, opondo-se ao juiz corrupto,
Sergio Moro, mostrava nas pesquisas de 2018 que daria a vitória a Lula já no
primeiro turno diante de um STF totalmente rendido que hora nenhuma se opôs à
baderna política para, no final das contas, colocar no poder essa caricatura de
um idiota americano chutado pelas urnas e se vendo cada vez mais isolado do
mundo civilizado.
A festa das
eleições municipais está bonita com a esquerda renovando o seu brilho, e a
direita enterrando seus últimos ossos, mesmo que o centrão, o mais tradicional
bloco liberal do país ainda se mantenha forte por seu poder financeiro, a
sociedade cada dia mais se enxerga pelas lentes da esquerda.
Lógico que,
nisso tudo, a campanha de Boulos e Erundina (Psol) é a que mais encanta. Um
jovem, com 38 anos que sabe conduzir com leveza e paciência uma quebra de
paradigma sobre os desvalidos produzidos por anos de hegemonia tucana em São
Paulo, independente do resultado das urnas, já é um gol de letra, ao estilo
Doutor Sócrates e sua elegância matadora.
Não se pode
também deixar de enaltecer as belíssimas campanhas de Manuela D’Ávila (PcdoB) e
Marília Arraes (PT), assim como as grandes viradas que o PT está promovendo em
várias cidades Brasil afora.
Por isso, o
sonho de um país mais justo se cristaliza, mesmo diante de um quadro em que se
tem na presidência um verdadeiro monstro com uma psicopatia extremamente
agressiva.
*Carlos
Henrique Machado Freitas
Fonte: https://antropofagista.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário