terça-feira, 24 de novembro de 2020

Novas conversas da Vaza Jato revelam: Lava Jato protegeu a Globo

SUED E PROSPERIDADE

25/11/2020

Novas conversas da Vaza Jato revelam: Lava Jato protegeu a Lava Jato

24/11/2020

De acordo com as novas conversas reveladas pela Vaza Jato, que viraram um livro, a Lava Jato deu proteção aos donos da Globo em troca de uma cobertura favorável da emissora dos Marinho. 

O livro tem revelado Um novo episódio do escândalo conhecido como Vaza Jato, revelado pelo The Intercept Brasil, traz um novo episódio bombástico.

De acordo com o livro da jornalista do Intercept Letícia Duarte, a operação Lava Jato teria protegido os donos da Globo em troca uma cobertura favorável da Operação.

Relações bombásticas e traz detalhes da trama político partidária que se tornou a Operação Lava Jato, que acabou por eleger e apoiar Jair Bolsonaro em 2018.

O livro revela que a operação blindou a Globo e a relação da emissora com o escritório de advocacia panamenho Mossack Fonseca, muito usado para empresas offshores em esquemas de lavagem de dinheiro.

“O livro sobre a Vaza Jato escancara uma relação antiética entre o jornalista Wladimir Neto e os procuradores da Lava Jato, na medida em que ele presta uma espécie de consultoria informal a Deltan Dallagnol. 

(…) 

E o apoio mais importante não vinha de repórteres, mas da cúpula”, escreve o jornalista Joaquim de Carvalho, no Diario do Centro do Mundo.

O nome do Mossack aparece em processos antigos que tramitam na Justiça Federal em Angra dos Reis (RJ), sem desfecho. 

São dois processos que tentam responsabilizar os proprietários de uma mansão construída na praia de Santa Rita, Paraty – esse inquérito investiga a violação das normas ambientais.

Veja o livro:


Com informações do Brasil 247 e Diário do Centro do Mundo

CONTINUA

MP investigará os quase 7 milhões de testes de COVID estragados pelo governo

23/11/2020

O Ministério Público decidiu finalmente investigar o estrago de quase 7 milhões de COVID-19, que perderão a sua validade em janeiro de 2021 e não foram colocados para testagem em massa pelo governo Bolsonaro. 

De acordo com cálculos, o prejuízo será de cerca de R$ 290 milhões de reais. Os testes ainda não foram distribuídos na rede pública.

O Ministério Público quer abrir investigação sobre os quase 7 milhões de testes contra o COVID-19, que o governo está deixando “estragar”.

Cerca de 6,86 milhões de testes de COVID-19 vão perder a validade já em janeiro de 2021.

“Como era de se esperar, a causa dessa inércia e desse desperdício não é segredo para ninguém.

 Trata-se da inépcia do governo federal, sobretudo do Ministério da Saúde —cujo ministro não é da área—, 

no que diz respeito ao planejamento e logística de distribuição para a rede pública de saúde, bem como das medidas necessárias para a aplicação dos testes”, diz trecho da decisão assinada pelo subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado em entrevista ao UOL.

“Ante o exposto, este representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União requer ao Tribunal, pelas razões acima aduzidas, que conheça desta representação para que decida pela adoção das medidas necessárias a apurar eventual prejuízo ao erário, 

no valor de R$ 290 milhões, e à prestação dos serviços públicos de saúde no Brasil decorrente do vencimento do prazo de validade de milhões de testes adquiridos pelo Ministério da Saúde para o diagnóstico do novo coronavírus”, acrescenta.

Fonte: https://falandoverdades.com.br/

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