SUED E
PROSPERIDADE
13/11/2020
General
detona Bolsonaro: “Fanfarronice” ”O Brasil está cansado de show”
13/11/2020
O General
Santa Cruz, que chegou a ser Ministro do governo Bolsonaro, soltou o verbo
contra Bolsonaro por meio de suas redes sociais nessa quinta-feira (12), de
acordo com ele o Brasil está cansado de show e fanfarronice.
Nesta quinta
(12), o general Santos Cruz criticou a fala de Jair Bolsonaro, que ao comentar
sobre os mortos pela Covid-19, afirmou que o Brasil ‘tem que deixar de ser um
país de maricas‘.
“CANSADO DE SHOW. O Brasil não é um país de maricas.
É tolerante demais com a desigualdade social, corrupção, privilégios.
Votou contra extremismos e corrupção. Votou por equilíbrio e união.
Precisa de seriedade e não de show, espetáculo, embuste, fanfarronice e desrespeito”, respondeu Santos Cruz.
CONTINUA
Surgem
provas que Flávio Bolsonaro usou rachadinha para enriquecer
12/11/2020
As novas provas obtidas
pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, evidenciam que o senador Flávio
Bolsonaro (Republicanos-RJ), teria usado a corrupção das rachadinhas para
enriquecimento próprio e aumento do seu patrimônio com imóveis, de acordo
com jornal O Globo.
Sputnik –
O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF) acredita ter mais uma
prova de que o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) usou dinheiro
proveniente do esquema das “rachadinhas” para quitar a compra de imóveis no Rio
de Janeiro, informou o jornal O Globo.
Essa prova envolve o norte-americano Glenn Dillard.
Graças à quebra de sigilo autorizada pela Justiça, os promotores do MPF tiveram acesso ao arquivo do email (a chamada nuvem) do corretor de imóveis.
E identificaram que ele registrou na
agenda de seu celular um encontro para fechar negócio com o filho mais velho do
presidente da República e sua mulher, a dentista Fernanda Bolsonaro.
Entre as
anotações de Dillard, responsável pela venda dos imóveis, os promotores notaram
a frase “Closing at HSBC”, o que indica, para eles após investigações, que o
negócio foi concluído em uma agência deste banco no centro do Rio.
No mesmo dia
em que a compra dos apartamentos por R$ 310 mil foi registrada em cartório,
Dillard depositou R$ 638 mil em dinheiro vivo em uma agência do HSBC próxima do
cartório onde foi lavrada a escritura.
Para o MP, o
pagamento em espécie feito no momento da escritura veio de dinheiro oriundo do
esquema das “rachadinhas” na Assembleia Legislativa do Rio, a ALERJ, quando
Flávio Bolsonaro ainda era deputado estadual. Neste sistema, funcionários eram
contratados para trabalhar nos gabinetes de parlamentares, mas devolviam aos
empregadores parte de seus salários.
Há três meses, em depoimento ao MP, o senador disse não se lembrar se teve algum encontro na agência bancária para fazer o pagamento relativo aos imóveis.
Ele
também afirmou que não se recordava se a aquisição envolveu dinheiro em
espécie.
Fonte: https://falandoverdades.com.br/
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