domingo, 22 de novembro de 2020

ATENÇÃO: Revista Istoé estampa os Bolsonaro como Quadrilha Criminosa

SUED E PROSPERIDADE

22/11/2020

Revista Istoé estampa os Bolsonaro como Quadrilha Criminosa

21/11/2020

A Revista Istoé estampa o clã Bolsonaro como uma grande quadrilha criminosa, colocando o senador Flávio Bolsonaro como chefe de quadrilha , que desviava dinheiro público, enquanto seu irmão o deputado federal Eduardo Bolsonaro, estaria envolvido com um time hackers que queriam melar as eleições, um crime gravíssimo!

A Revista Istoé lança uma capa duríssima contra os Bolsonaro, os chamando de Quadrilha Criminosa.

De acordo com a revista, além de Flávio estar envolvido em grande esquema de corrupção que desviou R$ 6 milhões para seu patrimônio pessoal, o seu irmão Eduardo Bolsonaro, estaria envolvido com um time de hackers que queriam melar as eleições.

Além disso a revista afirma que o uso de dinheiro vivo é “prática constante na família Bolsonaro desde os anos 1990”.

“Segundo o MP, construiu uma rede de desvios de mais de R$ 6 mi, enquanto seu irmão Eduardo estaria envolvido com um time de hackers para melar as eleições”, diz o texto que acompanha a chamada.

A reportagem, de Marcos Strecker e Iara Lemos, é ilustrada com uma foto de Flávio descendo a escadaria da Alerj sobre o título: “A quadrilha d“Flávio Bolsonaro era o chefe de uma organização criminosa que praticou lavagem de dinheiro, peculato e apropriação indébita, segundo denúncia do MP-RJ. 

O Esquema desviou R$ 6 milhões. O uso de dinheiro vivo é frequente na família do presidente desde os anos 1990. 

Para proteger o clã, o mandatário interfere em órgãos de estado e tenta desarmar o combate à corrupção” mostra outro trecho da Istoé, na abertura de sua reportagem.

Confira:

CONTINUA

Moro trabalha para empresário bilionário investigado por corrupção

22/11/2020

De acordo com revelação do The Intercept Brasil, o ex-juiz/ex-Ministro de Bolsonaro, Sérgio Moro, estaria trabalhando para um empresário israelense bilionário, que é investigado em três continentes por suspeitas de corromper governantes, lavar dinheiro, sonegar impostos e violar direitos humanos e leis ambientais.

Anteriormente  “símbolo do combate a corrupção” (alçado pela propaganda), Moro agora vê seu brilho se perder.

De acordo com novas revelações do The Intercept Brasil, Moro estaria trabalhando para um empresário bilionário israelense, acusado de diversos crimes e investigado em três continentes.

Benjamin “Beny” Steinmetz, cliente de Moro, atua na área de mineração e já foi preso na Suíça e Israel e investigado pelo FBI.

De acordo com o The Intercept, o serviço pelo qual Moro foi contratado pelo bilionário consiste elaboração de um parecer jurídico, que, segundo o site, trata-se de “um diagnóstico sobre uma questão legal ou do direito, das provas existentes num caso e das leis sob as quais ele será avaliado”.

O parecer irá render ao ex-juiz, cerca de R$ 750 mil.

Fonte: https://falandoverdades.com.br/

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