Jornalista
pede para Dallagnol e Lava Jato opinar sobre motorista de Bolsonaro
3 hours ago Denúncias
20/12/2018
Curitiba- PR- Brasil- 24/10/2016- O o juiz Sergio Moro e o
procurador Deltan Dallagnol, durante sessão especial na Assembléia Legislativa
do Paraná (ALEP). Foto: Pedro de Oliveira/ ALEP
Jornal GGN –
Os procuradores de Curitiba não são comentaristas nem políticos, mas se querem
agir como se fossem, para manipular a opinião pública, deveriam se posicionar
também sobre o motorista dos Bolsonaro, que foi pego pelo Coaf movimentando R$
1,2 milhão em transações suspeitas.
Ou sobre o auxílio-moradia de juízes
ressuscitado pelo Conselho Nacional de Justiça, entre outros temas que têm
arrancado da turma de Deltan Dallagnol nada mais que silêncio.
É o que afirma o
jornalista Kennedy Alencar.
A análise do
jornalista foi divulgada pouco antes de o presidente do Supremo Tribunal
Federal Dias Toffoli cassar a liminar do ministro Marco Aurélio Mello contra
prisões em segunda instância.
A liminar poderia abrir caminho para a liberdade
de Lula, mas com a ajuda dos procuradores de Curitiba e outros detratores,
parte da grande mídia pressionou Toffoli a derrubar a decisão do colega.
“A reação de
procuradores da República da força-tarefa da Lava Jato é uma tentativa
antidemocrática de controlar a narrativa dos fatos relacionados ao
ex-presidente Lula, manipulando a opinião pública.
A decisão de Marco Aurélio
não se aplicaria somente a Lula.
A Lava Jato não se enfraqueceria por causa
disso.
São mentiras ditas para a opinião pública a fim de enfraquecer o
ministro do STF”, comentou Kennedy.
“Procuradores
da República não são comentaristas nem políticos.
Se desejam tais posições,
também poderiam dar opinião sobre as relações da família Bolsonaro com o
motorista Fabrício Queiroz, que hoje deu bolo no Ministério Público.
Poderiam
comentar a vergonha da ressurreição do auxílio-moradia.
Deveriam debater por
que a Previdência, que paga altas aposentadorias a uma elite do funcionalismo,
está em dificuldade”, disparou.
Para o
jornalista, “numa democracia, as instâncias da Justiça têm um papel que precisa
ser respeitado, sob pena de minar freios e contrapesos.
Procurador da República
não é órgão de controle externo do Supremo.”
Na coluna,
Kennedy ainda ponderou que a culpa da crise no Supremo é do uso político da
corte por alguns ministros, como Cármen Lúcia, que não pautou duas ações de
relatoria de Marco Aurélio Mello sobre prisão em segunda instância para
“prejudicar Lula”.
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