SUED E
PROSPERIDADE
22/10/2020
URGENTE: Vídeo:
Ministro Néfi Cordeiro, Do STJ, Aparece Sem As Calças Durante Julgamento
Celeste Silveira 22 de outubro de 2020
As imagens mostram o ministro vestindo apenas a parte de cima da roupa. Caso aconteceu na terça-feira (20/10).
a imagem chocou quem acompanhava sessão de julgamentos da 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) na última terça-feira (20/10).
Em dado momento, o ministro
Néfi Cordeiro apareceu sem as calças durante a transmissão.
As imagens mostram o ministro vestindo apenas a parte de cima da roupa.
O flagrante só é possível porque Néfi Cordeiro levanta da cadeira e parece mexer no celular.
Rapidamente, ao lembrar que estava ao vivo, ele senta novamente.
Veja:
*Com informações do Metrópoles
PF Apreendeu
Pepita De Ouro E Arma Na Casa Do Senador Da Cueca
Celeste Silveira 22 de outubro de
2020
Não foi só dinheiro na cueca e no cofre o que a Polícia Federal apreendeu na residência do senador Chico Rodrigues (DEM-RR).
Na operação, a PF também encontrou o que parece ser uma pepita de ouro e um revólver e munições de espingarda.
Após a
ação na casa do senador, a polícia registrou em seu termo de busca e apreensão
“1 pedra, supostamente caracterizada como pepita de ouro, encontrada no cofre
do quarto do Senador”.
No momento da operação, o senador não soube explicar ou comprovar a origem, tanto da pedra, quanto dos valores em sua residência.
Por isso, tudo foi apreendido. Havia R$ 10 mil e US$ 6 mil no cofre, além dos R$ 33 mil escondidos nas vestes íntimas do senador.
A soma resulta em R$ 70 mil, se convertidos os dólares à
moeda brasileira na cotação do dia.
“Quanto aos
valores, o senador não soube explicar ou comprovar sua origem; e, da mesma
forma, a origem da pedra, supostamente uma pepita de ouro, razão pela qual
todos os objetos foram apreendidos”, disse a PF.
Somente dias
após o senador informou que o dinheiro era para pagar empregados. Chico
Rodrigues alega inocência, mas se afastou por 121 dias do Senado, pressionado
pelos colegas.
Além de bens
e valores, a Polícia Federal apreendeu um manuscrito contendo a descrição de um
fluxograma relacionado à mudança do secretário de Saúde de Roraima, Francisco
Monteiro, e a compra de respiradores, com valor de “1.800.000”.
A informação relacionada à mudança na Secretaria de Saúde é relevante para a investigação em andamento no Supremo, uma vez que a PF suspeita que a demissão do ex-secretário de Saúde do Estado, Allan Garcês, em fevereiro deste ano, teria sido arquitetada, para promover ao posto titular o adjunto de Garcês, Francisco Monteiro Neto.
Monteiro é descrito no inquérito como alguém que dava apoio às
demandas de Chico Rodrigues, assim como o servidor da secretaria Francisvaldo
de Melo Paixão.
As apreensões pela PF também incluíram “7 laudas descrevendo uma planilha de cotação de preço de medicações e 11 materiais médico hospitalares, localizadas sobre a mesa no escritório”, bem como “7 folhas de papel contendo relação de preço de materiais médico hospitalares”.
Os policias ficaram com um “caderno
com timbre do Senado Federal, contendo várias anotações, dentre elas a
destinação de valores a vários hospitais provenientes do fundo nacional de
saúde, encontrados no quarto do senador”.
O inquérito apura fraudes em licitações e desvios de valores de contratos firmados pelo governo de Roraima para o enfrentamento à pandemia de covid-19.
A investigação aponta ligação entre o senador Chico Rodrigues e empresas que firmaram contratos vistos como suspeitos pela PF.
Mensagens de um dos investigados, que
resolveu entregar o esquema, apontam que o senador monitorava o andamento de
contratações na pasta indicam que ele teve influência na nomeação até de um
secretário.
Como o
Estadão mostrou nesta quarta-feira, 21, uma das empresas sob investigação,
Haiplan Construções Comercio e Serviço LTDA, suspeita de irregularidades em
contrato, apontada pela Polícia Federal como próxima ao senador Chico Oliveira,
vendeu ao governo de Roraima máscaras de proteção a um preço 26 vezes mais caro
do que o custo original.
Uma nota fiscal emitida em 8 de abril pela Haiplan Construções Comercio e Serviço LTDA mostra que a empresa cobrou R$ 879.219,00 do governo por 16.434 máscaras. Cada unidade saiu por R$ 53,50.
Dias antes, em 17 de março, porém, a Haiplan havia pago apenas R$ 1,45 pela unidade das máscaras. O item foi adquirido de uma empresa sediada no Rio Grande do Norte, com um número de máscaras semelhante, com ao custo total de R$ 26.710,00.
Em fevereiro, Chico chegou a perguntar a Francisvaldo: “Você adiantou o pgto da Gilce/18-serviços?”. O funcionário diz que sim, está providenciando pagamento de R$ 2,6 milhões.
“Tudo indica que o Senador estaria cobrando o pagamento da
empresa HAIPLAN CONSTRUCOES COMERCIO E SERVICOS LTDA, CNPJ 03.094.036/0001-70”,
diz a PF, no inquérito que apura as supostas irregularidades.
“A forma com que o Senador cobrava o pagamento da empresa Haiplan em suas conversas com Francisvaldo indicam que o parlamentar estaria atendendo não apenas aos interesses do estado de Roraima, mas também aos seus próprios.
Com base no
diálogo entre Francisvaldo e o Senador, há fortes indícios de que este parlamentar
teria grande influência no Governo de Roraima”, diz a Polícia Federal.
A Haiplan não é a única empresa que teria sido favorecida no esquema da saúde, de acordo com a PF. Investigadores encontraram indícios de direcionamento na dispensa de licitação realizada para a compra de testes de kit rápido para detecção da covid-19 para três empresas – dentre elas, a Quantum Empreendimentos.
A
Controladoria-Geral da União (CGU) suspeita de sobrepreço no valor de R$ 956,8
mil em um contrato para o fornecimento de kits de teste rápido.
A teia de relacionamentos entre as pessoas citadas na investigação foi apresentada em um diagrama elaborado pela Polícia Federal, juntado ao inquérito no Supremo Tribunal Federal.
“As informações aqui colhidas sugerem que o senador estaria
utilizando Leonardo Rodrigues Moreira e Gilce de Oliveira Pinto como seus
operadores na empresa Haiplan, e Jean Frank Padilha Lobato na empresa Quantum”,
afirmou a PF.
*Com
informações do Estadão
Fonte: https://antropofagista.com.br/
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