SUED E
PROSPERIDADE
09/10/2020
O Criminoso
Moro Insiste Na Prisão Em 2ª Instância Porque Confia Piamente Na Sua Impunidade
“crimes geram vítimas e, um dia, uma delas pode ser você ou um familiar.” (Sergio Moro)
Que coisa
mais tocante ler essa pérola de quem prendeu sem provas de crime um presidente
que teve a maior aprovação da história por tirar 40 milhões da pobreza extrema,
da fome e da miséria, tirando o país do mapa da fome!
Mais que
isso, Lula levou o título de ‘Campeão Mundial na Luta Contra Fome” por um grupo
que acaba de vencer o Nobel da Paz.
Não para aí.
Antes da Lava Jato, o Brasil, com Lula e Dilma promoveram o maior ciclo de
crescimento do país da história.
Moro é o
mesmo que, de forma criminosa, manipulou a justiça, através da Lava Jato, para
colocar no poder um presidente que já matou quase 150 mil por Covid, devolveu o
país ao mapa da fome, sem falar no envolvimento direto da família Bolsonaro com
milicianos assassinos como Adriano da Nóbrega.
O governo de
Bolsonaro, inventado por Moro, também fez a moeda e a bolsa brasileiras
apresentarem o pior desempenho do planeta, além do dólar, só no mês de
setembro, subir 2,5%.
O que quer
Moro?
Mesmo o
desembargador federal Kassio Nunes Marques já tendo dado sua opinião contrária
ao entendimento de Moro sobre a prisão após condenação em 2ª Instância, Moro
finge não saber, como é habito do cínico, e pergunta a opinião do desembargador
através de matéria numa revista de 5ª categoria.
Na verdade, Moro não deixa de revelar algo extraordinário em sua insistência nesse tema:
a justiça está longe de ser igual para todos.
Os primeiros a não enfrentarem a
justiça são juízes criminosos que usam a toga para cometer seus delitos, pois
têm a certeza de que ficarão impunes.
Ou seja,
Moro tem absoluta certeza que em nome do espírito de corpo, jamais pagará por
seus crimes como juiz, simplesmente por tê-los cometido sob a capa da
impunidade.
*Carlos
Henrique Machado Freitas
CONTINUA
PF Investiga
Transações Financeiras Entre Assessores De Damares Alves E Blogueiro
Bolsonarista
Investigadores
detectaram que funcionária do ministério pagou aluguel da residência de Oswaldo
Eustáquio e que blogueiro fez transferências para funcionários da pasta.
A Polícia Federal passou a investigar transações financeiras entre quatro assessores do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, comandado por Damares Alves, e blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustáquio.
A apuração acontece no
âmbito do inquérito que investiga a realização e o financiamento de atos
antidemocráticos e que tem Eustáquio como um dos alvos, que chegou a ficar
preso por dez dias.
As suspeitas foram apontadas pela delegada Denisse Dias Ribeiro durante depoimento de Sandra Mara Eustáquio, conhecida como Sandra Terena, esposa de Eustáquio e ex-secretária Políticas de Promoção da Igualdade Racial do ministério de Damares.
Ela foi exonerada após O GLOBO revelar que a PF investigava a relação
de Sandra com os atos antidemocráticos.
Durante o depoimento, a delegada questionou Sandra sobre diversos repasses do jornalista Oswaldo Eustáquio para quatro funcionários do ministério, em valores inferiores a R$ 10 mil.
Parte das transferências foram justificados por Sandra como o
pagamento de empréstimos, enquanto outra parte ela preferiu não esclarecer e
usou seu direito de permanecer calada.
A PF também perguntou por que uma funcionária do ministério pagou, em junho deste ano, o aluguel da residência onde Sandra e Eustáquio moravam em uma área nobre de Brasília no valor de R$ 5.333,33. Ela respondeu que pediu o dinheiro emprestado para a funcionária.
No entanto, quando Sandra foi perguntada se a servidora pagava contas em seu nome, recorreu novamente ao direito de ficar em silêncio.
A delegada também questionou o endereço dessa funcionária e se ela “ desempenha atividades de lides do lar” na casa do casal.
Sandra disse que a servidora não
exercia atividades domésticas em sua casa, mas não quis respondeu sobre o
endereço da ex-colega.
A delegada ainda questionou Sandra se ela repassou informações internas do ministério para os grupos que organizaram atos antidemocráticos, o que ela negou.
Sandra também
afirmou ser contra a intervenção militar e disse não ter participação nas
manifestações.
Perguntada
sobre sua relação com Damares Alves, Sandra afirmou que conhece a ministra há
aproximadamente dez anos por ser pesquisadora da área de infanticídio indígena,
que seria um assunto de interesse da ministra.
*Com
informações de O Globo
Fonte: https://antropofagista.com.br/
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