SUED E
PROPERIDADE
24/10/2020
Ao contrário
do que alegou o GSI nesta sexta-feira, o ministério não conheceu de “maneira
informal” a denúncia da defesa de Flávio Bolsonaro de supostas irregularidades
nas investigações do caso Queiroz.
A defesa de
Flávio Bolsonaro apresentou, em 25 de agosto, uma petição de 21 páginas no GSI.
Heleno e
Ramagem ouviram a explicação sobre todo seu conteúdo e orientaram as advogadas
a protocolarem na Receita Federal.
Os advogados
de Flávio alegaram “estabilidade da democracia” para envolver o GSI no caso.
No
documento, em nome do senador e assinado pelas advogadas e o advogado Rodrigo
Roca, são expostos detalhes da suspeita de irregularidades na Receita Federal,
no âmbito do caso Queiroz.
Mais cedo, a
coluna mostrou que a defesa de Flávio Bolsonaro levou a Jair Bolsonaro uma
suspeita que pode anular o caso Queiroz, e que o governo federal se mobilizou
em busca de provas.
Os advogados
do senador admitiram que contataram o GSI, afirmando que se tratava de um “ato
contra membro da família presidencial”.
Em reação, a
Oposição pediu que o STF afaste Augusto Heleno e Alexandre Ramagem de seus
cargos e defendeu a abertura de uma CPI.
O MP do TCU
solicitou que órgãos do governo, incluindo o GSI, suspendam medidas para atuar
no caso Queiroz.
*Guilherme
Amado/Época
CONTINUA
Carlos
Fernando Boquinha, Uma Ave De Rapina Tucana Com Asas De Ganso
Um sujeito
nitidamente complexado, do ponto de vista social e cultural que utiliza
verborragias conceituais para tentar esconder o medíocre que é.
A maneira com que fala de Lula, sempre agressiva, mostra a mentira com o rabo de fora que é.
Por isso mesmo, pela falta de capacidade de se aceitar, Carlos Fernando dos
Santos Lima criou um personagem social que corresponde ao oposto de sua
personalidade atrasada.
Se como
procurador, Carlos Fernando é a canalhice em pessoa, o pândego burlesco, ao
invés de chique, não passa de um trocista, um fogazão galhofeiro, um tipo de
gaiato brejeiro que se mete a bancar o espirituoso, o fino, mas não consegue
esconder o bufo caçarola que habita em si.
Se agora se
mete a atacar Bolsonaro, o cínico faz questão de fingir que não lembra que,
através do seu comportamento sem vergonha, velhaco e torpe contra Lula, pariu
um cafajeste tão escroto quanto ele.
A
granfinagem do idiota se comporta como o sumo da alta roda, arrotando
superioridade intelectual com cambalhotas funestas sobre seu conceito de poesia
e arte, não esconde o patife, mau-caráter de quem conhece esse infame miserável
de outros carnavais.
Agora, o
moleque, em campanha para Moro, por pertencer à mesma categoria de canalha
idêntico ao ex-juiz da Lava Jato, esquece seu comportamento mesquinho e odioso
para tentar construir uma imagem negativa de Lula, já que sempre soube que,
através das palavras de um canalha como ele, diante de uma mídia disponível e
prostituída pelo mercado, teve campo aberto para sua voz imunda contra Lula,
sem jamais esse blefe humano deixar de apelar para artimanhas conspiratórias
para produzir embustes ao invés de provas contra Lula.
Carlos
Fernando dos Santos Lima é a representação do pulha que sempre se inspirou no
horror do ponto de vista moral para ofender Lula, mostrando que sempre usou o
Ministério público de forma vil para exercitar o seu ódio contra o
ex-presidente pelo simples fato de jamais ter a dignidade e a nobreza
social, política e cultural que Lula tem.
Por isso,
todas as vezes que esse sujeito abre a boca, causa repugnância em muita gente.
*Carlos
Henrique Machado Freitas
Fonte: https://antropofagista.com.br/
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