sábado, 24 de outubro de 2020

General Heleno Mentiu: GSI Não Tomou Conhecimento De Denúncia Do Caso Flávio/Queiroz De ‘Maneira Informal’

SUED E PROPERIDADE

24/10/2020

General Heleno Mentiu: GSI Não Tomou Conhecimento De Denúncia Do Caso Flávio/Queiroz De ‘Maneira Informal’

 Celeste Silveira 24 de outubro de 2020 

Defesa de Flávio Bolsonaro protocolou petição no ministério do Planalto.

Ao contrário do que alegou o GSI nesta sexta-feira, o ministério não conheceu de “maneira informal” a denúncia da defesa de Flávio Bolsonaro de supostas irregularidades nas investigações do caso Queiroz.

A defesa de Flávio Bolsonaro apresentou, em 25 de agosto, uma petição de 21 páginas no GSI.

Heleno e Ramagem ouviram a explicação sobre todo seu conteúdo e orientaram as advogadas a protocolarem na Receita Federal.

Os advogados de Flávio alegaram “estabilidade da democracia” para envolver o GSI no caso.

No documento, em nome do senador e assinado pelas advogadas e o advogado Rodrigo Roca, são expostos detalhes da suspeita de irregularidades na Receita Federal, no âmbito do caso Queiroz.

Mais cedo, a coluna mostrou que a defesa de Flávio Bolsonaro levou a Jair Bolsonaro uma suspeita que pode anular o caso Queiroz, e que o governo federal se mobilizou em busca de provas.

Os advogados do senador admitiram que contataram o GSI, afirmando que se tratava de um “ato contra membro da família presidencial”.

Em reação, a Oposição pediu que o STF afaste Augusto Heleno e Alexandre Ramagem de seus cargos e defendeu a abertura de uma CPI.

O MP do TCU solicitou que órgãos do governo, incluindo o GSI, suspendam medidas para atuar no caso Queiroz.

*Guilherme Amado/Época

CONTINUA

Carlos Fernando Boquinha, Uma Ave De Rapina Tucana Com Asas De Ganso

 Celeste Silveira 24 de outubro de 2020 

Quem entra na página do facebook do verdadeiro chefe da Força-tarefa de Curitiba para assuntos lulistas, depara-se com o típico provinciano de piano blues.

Um sujeito nitidamente complexado, do ponto de vista social e cultural que utiliza verborragias conceituais para tentar esconder o medíocre que é.

A maneira com que fala de Lula, sempre agressiva, mostra a mentira com o rabo de fora que é. 

Por isso mesmo, pela falta de capacidade de se aceitar, Carlos Fernando dos Santos Lima criou um personagem social que corresponde ao oposto de sua personalidade atrasada.

Se como procurador, Carlos Fernando é a canalhice em pessoa, o pândego burlesco, ao invés de chique, não passa de um trocista, um fogazão galhofeiro, um tipo de gaiato brejeiro que se mete a bancar o espirituoso, o fino, mas não consegue esconder o bufo caçarola que habita em si.

Se agora se mete a atacar Bolsonaro, o cínico faz questão de fingir que não lembra que, através do seu comportamento sem vergonha, velhaco e torpe contra Lula, pariu um cafajeste tão escroto quanto ele.

A granfinagem do idiota se comporta como o sumo da alta roda, arrotando superioridade intelectual com cambalhotas funestas sobre seu conceito de poesia e arte, não esconde o patife, mau-caráter de quem conhece esse infame miserável de outros carnavais.

Agora, o moleque, em campanha para Moro, por pertencer à mesma categoria de canalha idêntico ao ex-juiz da Lava Jato, esquece seu comportamento mesquinho e odioso para tentar construir uma imagem negativa de Lula, já que sempre soube que, através das palavras de um canalha como ele, diante de uma mídia disponível e prostituída pelo mercado, teve campo aberto para sua voz imunda contra Lula, sem jamais esse blefe humano deixar de apelar para artimanhas conspiratórias para produzir embustes ao invés de provas contra Lula.

Carlos Fernando dos Santos Lima é a representação do pulha que sempre se inspirou no horror do ponto de vista moral para ofender Lula, mostrando que sempre usou o Ministério público de forma vil para exercitar o seu ódio contra o ex-presidente pelo simples fato de jamais ter a dignidade e a nobreza social,  política e cultural que Lula tem.

Por isso, todas as vezes que esse sujeito abre a boca, causa repugnância em muita gente.

*Carlos Henrique Machado Freitas

Fonte: https://antropofagista.com.br/

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