Manifesto
Contra Bolsonaro É Assinado Por 152 Bispos
Celeste Silveira 26 de julho de 2020
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Documento da
Igreja Católica, intitulado “Carta ao povo de Deus”, traz duras críticas ao
governo Bolsonaro e afirma que o Brasil atravessa um dos momentos mais difíceis
de sua história.
Discurso de
Bolsonaro não é ético e governo se baseia em ‘economia que mata’, diz carta
assinada por 152 bispos brasileiros.
Uma carta
com duras críticas ao governo de Jair Bolsonaro foi assinada por 152 bispos,
arcebispos e bispos eméritos do Brasil.
Ela deveria ter sido publicado na
quarta (22), mas foi suspensa para ser analisada pelo conselho permanente da
CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).
Há um temor
entre signatários do documento de que o setor conservador do órgão impeça a
divulgação.
O texto,
chamado de “Carta ao Povo de Deus”, afirma que o Brasil atravessa um dos
momentos mais difíceis de sua história, vivendo uma “tempestade perfeita”.
Ela
combinaria uma crise sem precedentes na saúde e um “avassalador colapso na
economia” com a tensão sofre “fundamentos da República, provocada em grande
medida pelo Presidente da República [Jair Bolsonaro] e outros setores da
sociedade, resultando numa profunda crise política e de governança”.
” Analisando
o cenário político, sem paixões, percebemos claramente a incapacidade e
inabilidade do Governo Federal em enfrentar essas crises”, diz o documento.
“Assistimos,
sistematicamente, a discursos anticientíficos, que tentam naturalizar ou normalizar
o flagelo dos milhares de mortes pela COVID-19, tratando-o como fruto do acaso
ou do castigo divino”, segue a carta. Ela se refere também ao “caos
socioeconômico que se avizinha, com o desemprego e a carestia que são
projetados para os próximos meses, e os conchavos políticos que visam à
manutenção do poder a qualquer preço”.
“Esse
discurso não se baseia nos princípios éticos e morais, tampouco suporta ser
confrontado com a Tradição e a Doutrina Social da Igreja, no seguimento àquele
que veio `para que todos tenham vida e a tenham em abundância`”.
Os
religiosos fazem críticas também às reformas trabalhista e previdenciária.
Segundo eles, ambas, “tidas como para melhorarem a vida dos mais pobres,
mostraram-se como armadilhas que precarizaram ainda mais a vida do povo”.
Eles
reconhecem que o país precisa de reformas, “mas não como as que foram feitas,
cujos resultados pioraram a vida dos pobres, desprotegeram vulneráveis,
liberaram o uso de agrotóxicos antes proibidos, afrouxaram o controle de
desmatamentos e, por isso, não favoreceram o bem comum e a paz social.
É
insustentável uma economia que insiste no neoliberalismo, que privilegia o
monopólio de pequenos grupos poderosos em detrimento da grande maioria da
população”.
O documento
afirma ainda que o “sistema do atual governo” não coloca no centro a pessoa
humana e o bem de todos, “mas a defesa intransigente dos interesses de uma
economia que mata, centrada no mercado e no lucro a qualquer preço”.
Para eles, o
ministro da Economia, Paulo Guedes, “desdenha dos pequenos empresários” e o
governo promove “uma brutal descontinuidade da destinação de recursos para as
políticas públicas no campo da alimentação, educação, moradia e geração de
renda”.
A carta diz ainda que “o desprezo pela educação, cultura, saúde e pela
diplomacia” estarrece, sendo visível nas demonstrações de “raiva” pela educação
pública e no “apelo a ideias obscurantistas”.
Cita também
o que julga ser o uso da religião para “manipular sentimentos e crenças”,
provocando tensões entre igrejas.”Ressalte-se o quanto é perniciosa toda
associação entre religião e poder no Estado laico, especialmente a associação
entre grupos religiosos fundamentalistas e a manutenção do poder autoritário”,
segue o documento.
O texto é
assinado, entre outros, pelo arcebispo emérito de São Paulo, dom Claudio
Hummes, pelo bispo emérito de Blumenau, dom Angélico Sandalo Bernardino, pelo
bispo de São Gabriel da Cachoeira (AM), dom Edson Taschetto Damian, pelo
arcebispo de Belém (PA), dom Alberto Taveira Corrêa, pelo bispo prelado emérito
do Xingu (PA), dom Erwin Krautler, pelo bispo auxiliar de Belo Horizonte (MG),
dom Joaquim Giovani Mol, e pelo arcebispo de Manaus (AM) e ex-secretário-geral
da CNBB dom Leonardi Ulrich.
Os
religiosos pedem a abertura de “um amplo diálogo nacional que envolva
humanistas, os comprometidos com a democracia, movimentos sociais, homens e
mulheres de boa vontade, para que seja restabelecido o respeito à Constituição
Federal e ao Estado Democrático de Direito”.
Eles afirmam
ainda que “todos, pessoas e instituições, seremos julgados pelas ações ou
omissões neste momento tão grave e desafiador”.
Leia a
íntegra da “Carta ao Povo de Deus”:
“Somos
bispos da Igreja Católica, de várias regiões do Brasil, em profunda comunhão
com o Papa Francisco e seu magistério e em comunhão plena com a Conferência
Nacional dos Bispos do Brasil, que no exercício de sua missão evangelizadora,
sempre se coloca na defesa dos pequeninos, da justiça e da paz.
Escrevemos esta
Carta ao Povo de Deus, interpelados pela gravidade do momento em que vivemos,
sensíveis ao Evangelho e à Doutrina Social da Igreja, como um serviço a todos
os que desejam ver superada esta fase de tantas incertezas e tanto sofrimento
do povo.
Evangelizar
é a missão própria da Igreja, herdada de Jesus. Ela tem consciência de que
“evangelizar é tornar o Reino de Deus presente no mundo” (Alegria do Evangelho,
176).
Temos clareza de que “a proposta do Evangelho não consiste só numa
relação pessoal com Deus. A nossa reposta de amor não deveria ser entendida
como uma mera soma de pequenos gestos pessoais a favor de alguns indivíduos
necessitados […], uma série de ações destinadas apenas a tranquilizar a própria
consciência. A proposta é o Reino de Deus […] (Lc 4,43 e Mt 6,33)” (Alegria do
Evangelho, 180). Nasce daí a compreensão de que o Reino de Deus é dom,
compromisso e meta.
É neste
horizonte que nos posicionamos frente à realidade atual do Brasil. Não temos
interesses político-partidários, econômicos, ideológicos ou de qualquer outra
natureza.
Nosso único interesse é o Reino de Deus, presente em nossa história,
na medida em que avançamos na construção de uma sociedade estruturalmente
justa, fraterna e solidária, como uma civilização do amor.
O Brasil
atravessa um dos períodos mais difíceis de sua história, comparado a uma
“tempestade perfeita” que, dolorosamente, precisa ser atravessada.
A causa
dessa tempestade é a combinação de uma crise de saúde sem precedentes, com um
avassalador colapso da economia e com a tensão que se abate sobre os
fundamentos da República, provocada em grande medida pelo Presidente da
República e outros setores da sociedade, resultando numa profunda crise
política e de governança.
Este cenário
de perigosos impasses, que colocam nosso País à prova, exige de suas
instituições, líderes e organizações civis muito mais diálogo do que discursos
ideológicos fechados.
Somos convocados a apresentar propostas e pactos
objetivos, com vistas à superação dos grandes desafios, em favor da vida,
principalmente dos segmentos mais vulneráveis e excluídos, nesta sociedade
estruturalmente desigual, injusta e violenta.
Essa realidade não comporta
indiferença.
É dever de
quem se coloca na defesa da vida posicionar-se, claramente, em relação a esse
cenário.
As escolhas políticas que nos trouxeram até aqui e a narrativa que
propõe a complacência frente aos desmandos do Governo Federal, não justificam a
inércia e a omissão no combate às mazelas que se abateram sobre o povo
brasileiro.
Mazelas que se abatem também sobre a Casa Comum, ameaçada
constantemente pela ação inescrupulosa de madeireiros, garimpeiros,
mineradores, latifundiários e outros defensores de um desenvolvimento que
despreza os direitos humanos e os da mãe terra.
“Não podemos pretender ser
saudáveis num mundo que está doente. As feridas causadas à nossa mãe terra
sangram também a nós” (Papa Francisco, Carta ao Presidente da Colômbia por
ocasião do Dia Mundial do Meio Ambiente, 05/06/2020).
Todos,
pessoas e instituições, seremos julgados pelas ações ou omissões neste momento
tão grave e desafiador.
Assistimos, sistematicamente, a discursos
anticientíficos, que tentam naturalizar ou normalizar o flagelo dos milhares de
mortes pela COVID-19, tratando-o como fruto do acaso ou do castigo divino, o
caos socioeconômico que se avizinha, com o desemprego e a carestia que são
projetados para os próximos meses, e os conchavos políticos que visam à
manutenção do poder a qualquer preço.
Esse discurso não se baseia nos
princípios éticos e morais, tampouco suporta ser confrontado com a Tradição e a
Doutrina Social da Igreja, no seguimento Àquele que veio “para que todos tenham
vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10).
Analisando o
cenário político, sem paixões, percebemos claramente a incapacidade e
inabilidade do Governo Federal em enfrentar essas crises.
As reformas
trabalhista e previdenciária, tidas como para melhorarem a vida dos mais
pobres, mostraram-se como armadilhas que precarizaram ainda mais a vida do
povo.
É verdade que o Brasil necessita de medidas e reformas sérias, mas não
como as que foram feitas, cujos resultados pioraram a vida dos pobres,
desprotegeram vulneráveis, liberaram o uso de agrotóxicos antes proibidos,
afrouxaram o controle de desmatamentos e, por isso, não favoreceram o bem comum
e a paz social.
É insustentável uma economia que insiste no neoliberalismo, que
privilegia o monopólio de pequenos grupos poderosos em detrimento da grande
maioria da população.
O sistema do
atual governo não coloca no centro a pessoa humana e o bem de todos, mas a
defesa intransigente dos interesses de uma “economia que mata” (Alegria do
Evangelho, 53), centrada no mercado e no lucro a qualquer preço.
Convivemos,
assim, com a incapacidade e a incompetência do Governo Federal, para coordenar
suas ações, agravadas pelo fato de ele se colocar contra a ciência, contra
estados e municípios, contra poderes da República; por se aproximar do
totalitarismo e utilizar de expedientes condenáveis, como o apoio e o estímulo
a atos contra a democracia, a flexibilização das leis de trânsito e do uso de
armas de fogo pela população, e das leis do trânsito e o recurso à prática de
suspeitas ações de comunicação, como as notícias falsas, que mobilizam uma
massa de seguidores radicais.
O desprezo
pela educação, cultura, saúde e pela diplomacia também nos estarrece.
Esse
desprezo é visível nas demonstrações de raiva pela educação pública; no apelo a
ideias obscurantistas; na escolha da educação como inimiga; nos sucessivos e
grosseiros erros na escolha dos ministros da educação e do meio ambiente e do
secretário da cultura;
no desconhecimento e depreciação de processos
pedagógicos e de importantes pensadores do Brasil; na repugnância pela
consciência crítica e pela liberdade de pensamento e de imprensa; na
desqualificação das relações diplomáticas com vários países; na indiferença
pelo fato de o Brasil ocupar um dos primeiros lugares em número de infectados e
mortos pela pandemia sem, sequer, ter um ministro titular no Ministério da Saúde;
na desnecessária tensão com os outros entes da República na coordenação do
enfrentamento da pandemia; na falta de sensibilidade para com os familiares dos
mortos pelo novo coronavírus e pelos profissionais da saúde, que estão
adoecendo nos esforços para salvar vidas.
No plano
econômico, o ministro da economia desdenha dos pequenos empresários,
responsáveis pela maioria dos empregos no País, privilegiando apenas grandes
grupos econômicos, concentradores de renda e os grupos financeiros que nada
produzem.
A recessão que nos assombra pode fazer o número de desempregados
ultrapassar 20 milhões de brasileiros.
Há uma brutal descontinuidade da
destinação de recursos para as políticas públicas no campo da alimentação,
educação, moradia e geração de renda.
Fechando os
olhos aos apelos de entidades nacionais e internacionais, o Governo Federal
demonstra omissão, apatia e rechaço pelos mais pobres e vulneráveis da
sociedade, quais sejam: as comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas, as
populações das periferias urbanas, dos cortiços e o povo que vive nas ruas, aos
milhares, em todo o Brasil.
Estes são os mais atingidos pela pandemia do novo
coronavírus e, lamentavelmente, não vislumbram medida efetiva que os levem a
ter esperança de superar as crises sanitária e econômica que lhes são impostas
de forma cruel.
O Presidente da República, há poucos dias, no Plano Emergencial
para Enfrentamento à COVID-19, aprovado no legislativo federal, sob o argumento
de não haver previsão orçamentária, dentre outros pontos, vetou o acesso a água
potável, material de higiene, oferta de leitos hospitalares e de terapia
intensiva, ventiladores e máquinas de oxigenação sanguínea, nos territórios
indígenas, quilombolas e de comunidades tradicionais (Cf. Presidência da CNBB,
Carta Aberta ao Congresso Nacional, 13/07/2020).
Até a
religião é utilizada para manipular sentimentos e crenças, provocar divisões,
difundir o ódio, criar tensões entre igrejas e seus líderes. Ressalte-se o
quanto é perniciosa toda associação entre religião e poder no Estado laico,
especialmente a associação entre grupos religiosos fundamentalistas e a
manutenção do poder autoritário.
Como não ficarmos indignados diante do uso do
nome de Deus e de sua Santa Palavra, misturados a falas e posturas
preconceituosas, que incitam ao ódio, ao invés de pregar o amor, para legitimar
práticas que não condizem com o Reino de Deus e sua justiça?
O momento é
de unidade no respeito à pluralidade! Por isso, propomos um amplo diálogo
nacional que envolva humanistas, os comprometidos com a democracia, movimentos
sociais, homens e mulheres de boa vontade, para que seja restabelecido o
respeito à Constituição Federal e ao Estado Democrático de Direito, com ética
na política, com transparência das informações e dos gastos públicos, com uma
economia que vise ao bem comum, com justiça socioambiental, com
“terra, teto e
trabalho”, com alegria e proteção da família, com educação e saúde integrais e
de qualidade para todos.
Estamos comprometidos com o recente “Pacto pela vida e
pelo Brasil”, da CNBB e entidades da sociedade civil brasileira, e em sintonia
com o Papa Francisco, que convoca a humanidade para pensar um novo “Pacto
Educativo Global” e a nova “Economia de Francisco e Clara”, bem como, unimo-nos
aos movimentos eclesiais e populares que buscam novas e urgentes alternativas
para o Brasil.
Neste tempo
da pandemia que nos obriga ao distanciamento social e nos ensina um “novo
normal”, estamos redescobrindo nossas casas e famílias como nossa Igreja
doméstica, um espaço do encontro com Deus e com os irmãos e irmãs.
É sobretudo
nesse ambiente que deve brilhar a luz do Evangelho que nos faz compreender que
este tempo não é para a indiferença, para egoísmos, para divisões nem para o
esquecimento (cf. Papa Francisco, Mensagem Urbi et Orbi, 12/4/20).
Despertemo-nos,
portanto, do sono que nos imobiliza e nos faz meros espectadores da realidade
de milhares de mortes e da violência que nos assolam.
Com o apóstolo São Paulo,
alertamos que “a noite vai avançada e o dia se aproxima; rejeitemos as obras
das trevas e vistamos a armadura da luz” (Rm 13,12).
O Senhor vos
abençoe e vos guarde.
Ele vos mostre a sua face e se compadeça de vós.
O
Senhor volte para vós o seu olhar e vos dê a sua paz! (Nm 6,24-26).
*Monica
Bergamo/Folha
CONTINUA
Bolsonaro
Vai Liberar Cassinos, Leia-Se, Flávio Bolsonaro Vai Espalhar Lojas Da
Kopenhagen No Brasil Todo
Celeste Silveira 26 de julho de 2020
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Meses atrás,
Flávio Bolsonaro esteve em Fernando de Noronha com o ministro do Turismo
planejando, com a abertura dos cassinos, fazer do lugar um oásis para lavagem
de dinheiro, cafetões, milicianos como projetos prioritários em resorts da
ilha.
O rapaz,
mais conhecido como o “Midas do chocolate” que, possivelmente, é o que mais
faturou com a franquia da Kopenhagen, quer fazer daquela região um templo da
esbórnia, o que, certamente, acontecerá com a retomada econômica pós-pandemia.
Lógico que
isso colocará a bancada evangélica no centro da questão, porque até mesmo uma
criança sabe que, no barato, o governo bancando a passagem e melhorando a
estrutura aeroportuária para a criação de cassinos, a qual ele chama de
aprimoramento da gestão turística de sítios culturais naturais, virá junto um
bonde de negócios, como exploração da prostituição, inclusive de menores,
contrabando de armas e drogas, controle da milícia sobre a população das
cidades turísticas e a destruição de patrimônios naturais do Brasil.
Todos sabiam
que a joia da coroa de Bolsonaro eram os cassinos, inclui-se aí Moro, que nunca
emitiu opinião sobre essa esbórnia.
Resta saber como os evangélicos que apoiam
Bolsonaro vão lidar com isso, já que, como se viu no Rio de Janeiro,
traficantes evangélicos sionistas usam a pandemia para criar o Complexo de
Israel com cinco favelas tomadas por eles.
Era só o que
faltava na ficha corrida de Bolsonaro. Então, qualquer coisa que vier dessa
abertura dos cassinos, não espantará ninguém.
Mas seria bom saber a opinião do
alto comando das Forças Armadas, da PGR e do STF, já que, no Congresso, a
bancada da bala e, possivelmente, a do boi, apoiará essa zona em que Bolsonaro
pretende transformar o Brasil.
Para nós,
mortais, fica somente a conta de quantas lojas da Kopenhagen Flávio Bolsonaro
vai montar nesse corredor da jogatina-agiotagem.
*Carlos
Henrique Machado Freitas
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POR ESTA, BOLSONARO NÃO ESPERAVA
ResponderExcluirEstá desmoronando.
ResponderExcluirBoa merda!!!
ResponderExcluirO que está desmoronando é essa hipocrisia!
ResponderExcluirO Brasil tem 479 bispos. Ainda bem que menos de 1/3 está fazendo política ao invés de cuidar de suas obrigações! Tomara que a publicação deste documento não seja autorizada já que não representa oficialmente a instituição. Isso é ridículo! Afinal o Estado não é laico?! Vão se foder!
ResponderExcluirBispos cuidem dos necessitados, política é pra político, isso só me alerta que até às igrejas estão compradas infelizmente!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSe assinaram todos os Bispos da CNBB um suposto documento feito pela CNBB, porquê a fonte não é o próprio site da CNBB?
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