Leandro
Fortes: Lava Jato Vai Para Cima Do Moribundo Serra Com Uma Década De Atraso
Celeste Silveira 3 de julho de 2020
Imagem do Google
No momento
em que a Lava Jato, em ruínas, é denunciada pela Agência Pública por ter
mantido um relacionamento ilegal e incestuoso com o FBI, a facção de São Paulo
lança-se sobre o moribundo José Serra, do PSDB, com pelo menos uma década de
atraso.
Seria
cômico, não fosse trágico.
Sabe-se,
desde sempre, que Serra e a filha, Verônica, estavam enfiados em mil falcatruas
de corrupção, blindados – também, desde sempre – pelo aparato tucano dentro do
Poder Judiciário e do sistema de segurança pública de São Paulo.
Havia anos,
a esquerda denunciava essa blindagem e as ligações de Serra, um farsante
profissional, com esquemas de corrupção e com grupos golpistas.
Não à toa, foi
ministro das Relações Exteriores de Michel Temer, após o impeachment de Dilma
Rousseff.
A Lava Jato
decidiu partir para cima desse defunto insepulto porque não tem mais nada.
Sérgio Moro
não passa de um zumbi do Twitter, lutando desesperadamente para não ser
esquecido, escrevendo artigos anódinos para uma revista eletrônica de quinta
categoria.
Os ratos da
República de Curitiba zanzam apavorados, investigados, agora, pelas
arbitrariedades e crimes perpetrados ao longo de uma trajetória infame.
Deltan
Dallagnol, o menino prodígio do Ministério Público, segue um caminho inexorável
em direção ao escárnio público – senão à cadeia, também.
Depois de
destruir a indústria pesada nacional, entregar as riquezas do País a
estrangeiros e trair as leis com a ajuda de agentes dos Estados Unidos, a Lava
Jato caminha para o cadafalso.
É o preço
que se paga, por se perder no caminho
*Leandro
Fortes/247
*Foto
destaque: Intercept
CONTINUA
Queiroz E
Mulher Fraudam Documentos Na Alerj E Recebem R$ 376 Mil Em Auxílio-Educação
Celeste Silveira 3 de julho de 2020
Imagem do Site
Funcionários
do gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio entre 2007 e
2018, Márcia Aguiar e o marido omitiram união estável para ampliar benefícios.
Desde o
final de 2018, quando a Operação Furna da Onça se dispôs a desfiar o novelo de
corrupção nos gabinetes da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj),
nunca se soube com segurança o paradeiro de Fabrício Queiroz, ex-assessor do
senador Flávio Bolsonaro e um dos alvos da investigação.
Hoje, com a prisão de
Queiroz em Atibaia, sabe-se que os investigadores tentavam monitorar, também
sem muito sucesso, sua mulher, Márcia Aguiar.
Mesmo antes
do caso da “rachadinha”, o casal já ocultava seu endereço em comum e a condição
de união estável para obter benefícios junto à Alerj.
Dados obtidos por meio da
Lei de Acesso à Informação e do Portal da Transparência mostram que o casal
chegou a receber R$ 376.300 entre 2007 e 2018 graças a essa omissão. Sem a
fraude de documentação, eles teriam direito a cerca de metade disso.
Nos dez anos
em que ganhou salário de consultora parlamentar do gabinete de Flávio (de 2007
a 2017), enquanto desempenhava a profissão de cabeleireira, Márcia pediu o
auxílio-educação da Alerj para custear os estudos de seus filhos.
Naquele
período, só era permitida a concessão do benefício a três filhos por casal.
Como ambos tinham, juntos, seis filhos, ocultaram a união estável e registraram
endereços diferentes para receber o dinheiro para os seis.
Em 2011, quando a
Alerj verificou que Nathália, uma das filhas de Queiroz, recebia o benefício
como sua dependente mesmo sendo servidora de Flávio, foi determinado que ele
devolvesse o que havia recebido ao longo dos anos — cerca de R$ 17 mil.
Num processo
administrativo interno da Alerj, Queiroz foi questionado sobre se vivia com
Márcia, já que os dados mostravam que eles tinham um filho em comum.
Para não
precisar devolver o dinheiro, o casal enviou declarações, a despeito de toda a
vida pública que tinham, negando viver em união estável.
Com isso, receberam o
benefício total.
Em nota, a Alerj afirmou que, para abrir uma investigação para
apurar desvios de Márcia e Queiroz, precisa haver um pedido da administração
pública do estado.
“Como se trata de ex-servidores, a atribuição constitucional
de nova investigação e cobrança de valores recebidos ilegalmente é do Poder
Executivo.”
Procurado, o advogado Paulo Emílio Catta Preta, que representa o
casal, não respondeu.
Carioca,
Márcia tem 48 anos e passou a viver com Fabrício Queiroz, então sargento do 18º
Batalhão da Polícia Militar, em 2001.
Queiroz foi
preso na casa do advogado de Flávio e Jair Bolsonaro, Frederick Wassef.
Márcia
sumiu. Com prisão decretada pelo juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal do
Tribunal de Justiça do Rio, ela hoje é foragida da Justiça.
Em 20 anos de
relacionamento com o ex-PM, Márcia é testemunha dos laços que o unem à família
Bolsonaro e também à milícia do Rio de Janeiro, além de ter constado como
funcionária do gabinete de Flávio na Alerj no período em que corria de vento em
popa a “rachadinha”.
Nesse período, ela e Queiroz chegaram até mesmo a fraudar
documentos para receber auxílios da Alerj.
Um personagem, portanto, chave para
a investigação.
*Com
informações da Época
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