Maia E
Toffoli Querem Fazer Com Moro O Que Este Fez Com Lula, Tirá-Lo Da Eleição De
2022
Celeste Silveira 29 de julho de 2020
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A rotação da
terra produz tanto divindades quanto demônios e gigantes se transformam em
duendes.
Talvez este
seja o caso de Moro que, quando condenou Lula, assumiu na própria sentença que
não dispunha de provas de que Lula tenha obtido qualquer vantagem ou mesmo que
tenha oferecido vantagem à OAS, como prova de corrupção.
Ainda assim
Moro seguiu com seu projeto que, na verdade, teve início logo no começo da Lava
Jato, de usar a operação, em parceria com a Globo, como trampolim para chegar à
presidência da República.
Para isso,
Moro precisava de três coisas, tirar Dilma da presidência, impedir Lula de ser
candidato e participar como ministro do governo eleito, já que a lei o proibia
de ser ele próprio o candidato.
Assim foi
feito o acordo entre as milícias de Curitiba e de Rio das Pedras, tendo Paulo
Guedes, o maior trapaceiro do mercado financeiro, fazendo a ponte entre as duas
organizações criminosas para que Moro trocasse a cabeça de Lula por um cargo
num super ministério de Bolsonaro para, assim, dividir os holofotes com ele,
numa nítida arquitetura de marketing político rumo ao objetivo principal, a
presidência da República.
Claro que
Bolsonaro sabia disso, afinal gambá cheira gambá.
Mesmo Moro
se prontificando a ser o capanga da milícia, Bolsonaro sabia que estava criando
uma cobra e que, em algum momento, ela o picaria.
Por isso, tirou o Coaf das
mãos de Moro porque, de cara, o escândalo Queiroz/Michelle já tinha deixado
claro que, nas mãos de Moro, serviria facilmente como guilhotina contra o rei.
Moro, então,
ficou limitado a ser uma espécie de babá dos filhos de Bolsonaro sem jamais
querer saber dos assuntos de Queiroz, Ronnie Lessa e Adriano da Nóbrega,
preferindo tentar tirar o caso Marielle do Ministério Público do Rio de Janeiro
e dar uma prensa no porteiro para que mudasse a versão sobre o Seu Jair da Casa
58 do Vivendas da Barra.
Aliás, o porteiro desapareceu e ninguém mais ouviu
falar dele.
Mas como
Moro já estava com o bote armado, aproveitou a conversa fiada de que Bolsonaro
queria aparelhar a PF, como se ele já não tivesse feito isso contando com sua
parceria, para sair do governo atirando diante dos holofotes da Globo.
Mas como
se viu, não passou de um tiro de festim, tanto que os bolsonaristas com quem
Moro contava com o apoio, foram frontalmente contra ele e a favor do bandido
preferido deles.
Bolsonarista
é assim, bandido por bandido, eles são mais afeitos ao de maior patente, já que
ninguém vale nada nessa tríade fascista.
O que Moro
não esperava era um contra-ataque mortal de Bolsonaro via PGR e, muito menos, a
posição de ataque que enfrentaria de Toffoli, presidente do Supremo, e de Maia,
presidente da Câmara que pretendem, através de uma lei, colocar em quarentena
de oito anos, juízes que abandonarem a toga para se tornarem políticos.
*Carlos
Henrique Machado Freitas
CONTINUA
PT Descobre
Nova Operação Irregular De Amigo De Sergio Moro
Celeste Silveira 29 de julho de 2020
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Paulo
Teixeira pede investigação no TCU sobre contratação milionária pela Petrobras
de Rene Ariel Dotti.
O advogado deu assistência aos procuradores da Lava Jato
em Curitiba, como defensor da estatal e atuou na defesa de Carlos Zucolotto
Júnior, sócio da mulher do ex-ministro da Justiça e ex-juiz federal. “Há um
claro conflito de interesses”, acusa o secretário-geral do PT.
O deputado
federal Paulo Teixeira (SP), secretário-geral do PT, entrou com representação
junto ao Ministério Público do Tribunal de Contas da União (TCU) pedindo a
revogação do contrato da Petrobrás com o advogado René Ariel Dotti no valor de
R$ 3 milhões e outros valores adicionais em prestações de R$ 100 mil e R$ 80
mil por atuações específicas.
Há suspeita de improbidade administrativa por
parte da empresa estatal e outros crimes correlatos, inclusive com novas
suspeitas na atuação do ex-juiz federal Sérgio Moro, por conflito de interesse.
Teixeira
revela que Dotti teve atuação dos dois lados do balcão, o que viola o Código
Penal.
O escritório do advogado foi contratado pela Petrobrás para atuar como
assistente de acusação do Ministério Público Federal nas ações penais
envolvendo a estatal na 13ª Vara Federal de Curitiba, e atuou como defensor de
Carlos Zucolotto, padrinho, amigo e sócio da mulher do ex-juiz federal e
ex-ministro da Justiça Sérgio Moro, o titular da referida vara.
Ele jamais
informou à Petrobrás que atuava nas causas, enquanto mantinha relação de
amizade e compadrio com Moro.
Além de padrinho e amigo Zucolotto foi sócio de
Rosângela Moro, mulher do ex-juiz.
Dotti pediu,
no início de junho, ao procurador-geral da República, Augusto Aras, que
suspendesse as investigações em torno de Carlos Zucolotto.
O amigo de Moro foi
denunciado por Rodrigo Tacla Durán, por tentativa de extorsão.
Ele prometia
melhores condições a Duran nas negociações para um eventual acordo com os
procuradores da Lava Jato, em troca de R$ 5 milhões.
“É preciso elucidar todos
os meandros das acusações e extorsões ao mencionadas, a envolver, como figura
chave, o advogado Carlos Zucolloto Júnior e seu padrinho Sérgio Moro”, aponta
Paulo Teixeira, na representação encaminhada ao procurador Lucas Furtado, que
atua no TCU.
*Com
informações do PT
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