SUED E
PROSPERIDADE
15/01/2020
O Que Mais
Falta Para Arrancar Esse Genocida Da Cadeira Da Presidência, Matar Todos Os
Brasileiros?
Celeste Silveira 14 de janeiro de
2021
Qual crime
Bolsonaro ainda não cometeu na cadeira da presidência?
O governo
Bolsonaro tem dois anos em crise permanente porque é apenas uma série de crimes
familiares, tragédias humanitárias e econômicas.
Para
Bolsonaro, as leis não são um freio para os crimes secretos da família e nem
escancarados de seu governo, como denuncia o que ocorre hoje em Manaus.
O clã
Bolsonaro e o governo Bolsonaro, juntos, querem vencer por seus crimes.
A coisa está
tão descarada que, hoje, Bolsonaro não se importa de confessar seus crimes ou
mesmo os que ainda pretende cometer, como por exemplo, dar um golpe de
Estado se não vencer a eleição em 2022.
Ele, como
presidente da República, se acha no direito como de autorizar seus crimes
contra a população receitando remédios como cloroquina, negando a pandemia, o
distanciamento social, o uso de máscaras e a vacinação. Por isso, ele nunca se
preocupou com a compra de seringas e agulhas.
O que pode
ser mais criminoso que isso para lhe custar a cassação?
O Brasil
está assistindo, ao vivo e a cores, o governo Bolsonaro promover uma chacina em
Manaus sem entender como chegou a isso sem a interferência concreta e
definitiva dos outros poderes
Que razões
impedem que um presidente seja cuspido do poder diante de tantos crimes?
Como
solução, o que se tem é o silêncio das instituições?
Jamais
Bolsonaro esboçou compaixão pelas duas centenas de milhares de brasileiros
vitimados pela Covid, e se onde não há compaixão, os crimes multiplicam-se,
Bolsonaro segue cometendo os seus sem ser realmente importunado por nenhum
outro poder.
Não é
possível que Bolsonaro siga inatingível com tantos crimes que já cometeu em
dois anos de mandato.
*Carlos
Henrique Machado Freitas
CONTINUA
Bolsonaro Enviou Apenas 6% Do
Oxigênio Para Manaus Que Terá De Importar Oxigênio Da Venezuela Para Reduzir
Crise Em Hospitais
Celeste Silveira 14 de janeiro de
2021
“A gente recebeu uma carga ontem com
seis isotanques, tinha 5 mil metros cúbicos de oxigênio. Nossa necessidade hoje
é de 75 mil metros cúbicos”, disse o governador
governo Bolsonaro tentou ajudar na crise de abastecimento de oxigênio nos hospitais públicos da capital em plena pandemia de coronavírus.
Mas o Ministério da Saúde enviou, até agora, apenas
6,6% do volume de oxigênio que a cidade precisa para impedir que pessoas morram
por asfixia.
“A gente recebeu uma carga ontem com seis isotanques, tinha 5 mil metros cúbicos de oxigênio.
Nossa necessidade hoje é de 75 mil metros cúbicos [por dia]”, disse o governador.
Na primeira onda da
pandemia, Manaus consumia até 30 mil metros cúbicos por dia.
Por isso Manaus terá de importar oxigênio da Venezuela para aplacar crise em hospitais.
A estratégia foi confirmada pela própria fornecedora de oxigênio para os hospitais da capital, a White Martins, que já não dá conta da demanda atual.
A empresa alega que não tem capacidade de produzir o volume necessário demandado pela cidade, que enfrenta uma segunda onda da pandemia, porque faltam insumos.
A demanda por oxigênio
hospitalar aumentou em cinco vezes nos últimos 15 dias, alcançando um volume
três vezes maior do que a capacidade de fornecimento da empresa
A White Martins já identificou a
disponibilidade de oxigênio em suas operações na Venezuela e neste momento está
atuando para viabilizar a importação do produto para a região”, escreveu a
fornecedora em comunicado divulgado nesta quinta.
Balbúrdia logística
Nesta quinta, Manaus pediu ajuda à embaixada dos Estados Unidos para conseguir um avião para transportar o oxigênio obtido em outros locais.
Isto porque o avião cedido pela Força Aérea
Brasileira está passando por manutenção.
*Com informações do GGN
Fonte: https://antropofagista.com.br/
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