sábado, 9 de janeiro de 2021

Se Antes O Lema De Pazuello Era: “Bolsonaro Manda E Eu Obedeço”, Agora É: “Bolsonaro Bate E Eu Apanho”

SUED E PROSPERIDADE

09/01/2020

Se Antes O Lema De Pazuello Era: “Bolsonaro Manda E Eu Obedeço”, Agora É: “Bolsonaro Bate E Eu Apanho”

Celeste Silveira 9 de janeiro de 2021

Bolsonaro jogou no colo de seu “gordo preferido” a fatura pela total incapacidade do mito da milícia governar o país.

O incompetente, burro e preguiçoso, que nunca trabalhou na vida, vivendo mais de 30 anos sugando as tetas gordas do Estado sem devolver qualquer benefício à sociedade, chamou de leso, com outras palavras, o general muquirana que lhe serve de capacho abestado, por assumir o papel de ministro da Saúde do outro abestado que governa o país comporta-se como uma besta mais empacada que o chefe.

Na verdade, Pazuello foi classificado por Bolsonaro como um bicho de pé que provoca sono e cansaço no ministério da Saúde que não consegue dar uma passo na política de vacinação.

Mas justiça seja feita. Bolsonaro elogiou o parvo dizendo que gostou de seu ataque à mídia.

Como é próprio de Bolsonaro, e todos sabem disso, costuma preservar os auxiliares até o momento em que a coisa começa a prejudicar a sua popularidade.

*Da redação

CONTINUA

Moro Virou Pó. O Herói, Que Era O Outdoor Da Mídia, Agora É Placa Enferrujada Em Blog De Quinta

Celeste Silveira 9 de janeiro de 2021

O nome de Moro não só virou pó, como hoje, causa alergia na grande mídia que lhe conferiu o título de herói nacional por seu trabalho imundo contra Dilma e Lula.

Eliane Cantanhêde, teve que apelar para o delírio febril, dizendo que, se Lula for absolvido e seus direitos políticos devolvidos, ele seria um candidato derrotado por Bolsonaro e que isso seria ruim para o país.

A coitada nem lembrou de defender seu ex-herói. Moro não esteve na sua aritmética de botequim.

E se Cantanhêde não se deu ao trabalho de defender Moro, é porque aquela promoção que deu a ele asas de ganso, foi podada dentro das redações do jornalismo de banco.

Ou seja, aquele juiz que era mais forte que todo o sistema de justiça no Brasil com superpoderes midiáticos, não existe mais.

Moro se transformou numa caricatura de colunista de um blog de quinta, que é um lixo tóxico que sobrou da revista de esgoto onde seu patrão atual trabalhava.

Nem tudo saiu como os idealizadores de Moro imaginaram.

*Carlos Henrique Machado Freitas

Fonte: https://antropofagista.com.br/

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