sábado, 12 de setembro de 2020

MP identifica milhões em dinheiro vivo em negócios de Flávio Bolsonaro

SUED E PROSPERIDADE

12/09/2020

MP identifica milhões em dinheiro vivo em negócios de Flávio Bolsonaro

12/09/2020

De acordo com investigações do Ministério Público, foram identificados milhões movimentados pelo senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), além disso aponta para envolvimento do gabinete de  Carlos Bolsonaro.

Revista Fórum Em cerca de dois anos de investigação do caso da “rachadinha”, o Ministério Público do Rio de Janeiro identificou nos negócios e em pagamento das despesas pessoais do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), pelo menos, R$ 2,7 milhões em dinheiro vivo, no período que ele era deputado estadual

Segundo o MP, os valores foram drenados após diversos saques em espécie feitos por assessores, que nem sequer prestavam serviços de fato, e repassados para Fabrício Queiroz. Lotado com assessor no gabinete de Flávio, o subtenente da reserva da Polícia Militar e amigo do presidente Jair Bolsonaro há quase 30 anos é apontado como o operador do esquema.

Detalhes da investigação, concluída em agosto, foram reveladas pela revista Época. 

A circulação do dinheiro foi mapeada pelos procuradores, que pediram a quebra de sigilo de dezenas de pessoas que transitaram pelo antigo gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio.

       Leia a matéria completa na Fórum

                                        CONTINUA

Depois do arroz, brasileiro sofre com aumento da energia elétrica e combustíveis

12/09/2020

Do ESTADO DE MINAS:

O arroz levou a culpa numa semana marcada pela repercussão do aumento dos preços dos alimentos e por uma única medida anunciada pelo governo para contê-los, a isenção da tarifa de importação sobre 400 mil toneladas do produto até dezembro. 

No entanto, esse carro-chefe da mesa dos brasileiros está bem distante da condição de único culpado. 

A inflação de agosto mostra o avanço de outros custos que as famílias estão pagando. 

Energia elétrica, gasolina, óleo diesel, etanol e os transportes em geral, além da manutenção da casa, ressurgiram com reajustes importantes e superiores à inflação, medida tanto no Brasil quanto na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

O desamparo diante da corrida dos preços afeta mais quem depende do auxílio emergencial, agora reduzido a parcelas de R$ 300 até dezembro, enquanto a previsão de queda dos preços dos alimentos continua na base de discurso e da expectativa. 

Em BH, a ajuda do governo equivale, apertado, a 10 sacos de arroz de 5 quilos.

Como numa espécie de ciranda, os brasileiros, assustados com os aumentos, assistiram a um presidente que, preocupado com a curva da inflação, pede patriotismo aos varejistas, os quais acusam fornecedores pelos reajustas e estes, por sua vez, enumeram uma série de custos que subiram. 

Só não sobrou aos consumidores, principalmente aqueles de baixa renda, a quem recorrer para repassar a conta.

Na mesa ou fora dela, há um fardo lançado sobre as famílias e, se não parece, é fato que os aumentos dos preços não vão se resolver rapidamente, como vem alertando André Braz, coordenador do IPC da Fundação Getulio Vargas/IBRE. 
“Enquanto a taxa de câmbio não se estabilizar, não haverá baixa consistente de preços”, afirma. 
O mesmo governo que sobe no palanque para estranhar as razões de aumentos que já conhecia segue firme sem mexer em políticas que pressionam o câmbio e levar confiança aos investidores internacionais.
(…)

Fonte: https://falandoverdades.com.br/

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