quarta-feira, 19 de maio de 2021

Senador destrói Pazuello e lista mentiras sobre falta de oxigênio em Manaus

SUED E PROSPARIDADE

20/05/2021

Senador destrói Pazuello e lista mentiras sobre falta de oxigênio em Manaus

19/05/2021

O Senador Eduardo Braga (MDB-AM) mostrou ao Brasil durante a CPI que a mentira foi usada como método pelo General Eduardo Pazuello, durante seu depoimento nessa quarta-feira (19).

 De acordo com o senador mais de 200 pessoas morreram por dia por falta de oxigênio nos hospitais de Manaus, na crise que ocorreu no início desse ano, Pazuello mentiu sobre os dados da falta de oxigênio.

Durante depoimento na CPI da Pandemia, o general Eduardo Pazuello, ex-Ministro da Saúde, disse informações falsas (ou seja mentiu) sobre a crise da falta de oxigênio na cidade de Manaus, capital do Amazonas.

De acordo com Pazuello, foram “apenas 3 dias” que faltou oxigênio, contudo a informação é mentirosa e foi duramente rebatida pelo Senador Eduardo Braga (MDB-AM), que deu os números reais e a dimensão da tragédia.

‘É só ver o número de mortos’, disse Eduardo Braga ao retrucar Pazuello.

A fala de Pazuello que gerou revolta entre os senadores e fez o Senador Eduardo Braga rebater de maneira contundente foi essa:

“Quando a gente observa os mapas, a gente vê que a White Martins [empresa fornecedora de oxigênio] começa a consumir seus estoques já no fim de dezembro. 

Então ela tem um consumo, uma demanda, e começa a entrar no negativo, e esse estoque vai se encerrar no dia 13 [de janeiro], quando acontece uma queda de 20% na demanda e no consumo do estado. 

No dia 15, já voltou a ser positivo o estoque de Manaus”, afirmou Pazuello.

Neste momento, Braga interrompeu para dizer que a informação passada pelo ministro estava errada.

“Informação errada, mentirosa. Não faltou oxigênio no Amazonas apenas 3 dias. Faltou oxigênio na cidade de Manaus por mais de 20 dias. É só ver o número de mortos. É só ver o desespero”, interveio o senador.

Além disso, o senador lembrou que a ajuda da Venezuela veio muito antes do que a do governo federal, que a Venezuela não tinha obrigação de ajudar os amazonenses e sim o governo Bolsonaro.

Veja o vídeo:

          CONTINUA

JN revela suspeita de corrupção em contratos milionários sob Pazuello

18/05/2021

Na véspera do depoimento do General do Exército e ex-Ministro da Saúde do governo Bolsonaro,Eduardo Pazuello,  a revelação bombástica que sob a gestão do militar, houve contratos suspeitos de corrupção, sem licitação com empresa sediada em área de milícia, uma verdadeira bomba às vésperas do depoimento do GENERAL.

O Jornal Nacional nessa terça-feira (18) trouxe uma denúncia bombástica contra o general Eduardo Pazuello, na véspera do seu depoimento na CPI da Pandemia. Indícios de fraudes em contratos do Ministério da Saúde no Rio durante a gestão do general.

Em longa reportagem, o Jornal Nacional apontou que militares escolheram empresas sem licitação para reformar prédios antigos durante e usaram a pandemia como justificativa para considerar as obras urgentes.

Em novembro de 2020, com um intervalo de apenas dois dias, o coronel da reserva George Divério, nomeado por Pazuello para a Superintendência estadual do ministério no Rio, autorizou duas contratações sem licitação que somam quase R$ 30 milhões. Só para a reforma dos galpões na Zona Norte do Rio, quase R$ 9 milhões.

“Procurando os contratos secretos, o Jornal Nacional encontrou indícios de fraudes numa obra ainda maior e bem mais cara. Também no mês de novembro, o coronel George Divério autorizou uma reforma completa na sede do Ministério da Saúde no Rio, por quase R$ 20 milhões, novamente sem licitação”, disse o Jornal Nacional.

De acordo com a reportagem, a empresa escolhida, sem licitação, para a obra de R$ 20 milhões fica numa esquina, em Magé, na Baixada Fluminense, numa área dominada pela milícia. “À primeira vista, parece uma empresa pequena para uma obra tão grande. Uma empresa bem pequena. Dois portões e uma casinha de um cômodo do lado de dentro”, diz o jornal.

Militares literalmente suspeitos de corrupção na gestão de Eduardo Pazuello.

Pazuello deve ir fardado amanhã de general para “intimidar” os Senadores que compõe a CPI, uma atitude de criminosos para não ser questionado, porém com a bomba com suspeitas de corrupção e fraudes em contratos em mais de 30 milhões, Pazuello está literalmente cercado.

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