segunda-feira, 10 de maio de 2021

General Pazuello será preso se mentir em CPI avisa Senador

SUED E PROSPERIDADE

10/05/2021

General Pazuello será preso se mentir em CPI avisa Senador

10/05/2021

O senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP) avisou que se o General Eduardo Pazuello ficar em silêncio ou mentir durante a CPI da Pandemia, será imediatamente preso por ”descumprir compromisso de dizer a verdade” .

Ao que tudo indica poderemos ter o General Eduardo Pazuello, ex-Ministro da Saúde, preso na CPI da Pandemia.

De acordo com o vice-presidente da CPI, o senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP), caso o general opte por fazer silêncio ou mentir durante a CPI, será preso por descumprir o “compromisso de falar a verdade” ao depor na comissão.

“Se descumprir o compromisso de falar a verdade diante da CPI pode responder inclusive com detenção, é isso que diz a letra clara do Código de Processo Penal. É isso que diz a possibilidade de falso testemunho sobre a condução de um inquérito”, disse, em entrevista à CNN Brasil.

De acordo com o senador, Pazzuello pode querer “usar um artifício jurídico para driblar a CPI, dizendo que hoje ele é investigado num Inquérito Criminal deflagrado pelo Aras [procurador-geral da República] e que, nessa condição, não pode prestar compromisso de dizer a verdade, para não produzir prova contra si ou ainda tentar um habeas corpus no STF para não comparecer”.

O depoimento do general está marcado para o dia 19 de maio, faltando apenas com isso 9 dias para o fato.

Com medo, ele flerta com a ideia de ficar em silêncio. Para isso, teria de reivindicar no Supremo Tribunal Federal o direito constitucional de ficar calado para não se autoincriminar.

A prisão de Pazuello terá um forte impacto político sobre o governo Bolsonaro, que está cada dia mais radicalizado e cometendo crimes.

CONTINUA

TCU será alertado sobre os R$ 3 bilhões para comprar votos por Bolsonaro

10/05/2021

O Tribunal de Contas da União (TCU) será alertado sobre o grande esquema de Jair Bolsonaro para comprar votos de membros do Congresso Nacional, para se salvar de CPI e outros escândalos. Cerca de R$ 3 bilhões de reais, a título de comparação o escândalo do Mensalão do PT, foi cerca de R$ 60 milhões, o brasileiro está cego e idiotizado pelo bolsonarismo.

Enquanto o Brasil sofre pela falta de vacinação, a passos lentos, sofre por falta de “recursos para pagar  um bom auxílio-emergencial”, foi revelado ontem (9), que o governo Bolsonaro está comprando votos de deputados com dinheiro público, através de um “orçamento secreto”.

Além disso há a denuncia que grande parte do orçamento será destinada a compra de tratores e equipamentos agrícolas, com preços superfaturados, 259% acima da média de mercado.

O deputado Alessandro Molon (Rede-RJ) afirmou nessa segunda-feira (10) que irá alertar o TCU e Ministério Público Federal, para pedir investigações a respeito do escândalo.

“Diante das gravíssimas denúncias de que o governo Bolsonaro teria criado um orçamento paralelo para montar uma base aliada no Congresso via toma lá da cá, vamos representar ao TCU e MPF para que investiguem o “Bolsolão””, disse o líder da oposição, Alessandro Molon (PSB-RJ).

Para Molon, é “imperativo investigar se o governo Bolsonaro escolheu montar uma base no Congresso em vez de garantir vacinas e, por isso, recusou imunizantes em 2020”. A afirmação foi feita pelo parlamentar em sua página no Twitter.

“Com os R$ 3 bilhões gastos na compra de apoio, daria para adquirir 58 milhões de doses da Pfizer na primeira oferta”, escreveu.

A deputada do PCdoB, Perpétua Almeida, afirmou que já tinha avisado anteriormente sobre o escândalo, que veio a tona nesse domingo (9), através de matéria bombástica no jornal Estadão.

“Cantei a pedra em 11/04, falei do novo escândalo dos ‘anões do orçamento’. 

Alertei o TCU. Afirmo: a investigação PRECISA ser de fora para dentro. 

Oposição não tem força sozinha, já que a grande maioria da Câmara é base bolsonarista, beneficiada com o esquema do orçamento paralelo”, declarou a parlamentar no Twitter.


Fonte: https://falandoverdades.com.br/

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