Mercenários
norte-americanos capturados na Venezuela tentando invadir o país
06/05/2020
Imagem do Google
Uma operação
de “invasão” ao país com mercenários de empresa de segurança privada, para
sabotar o governo Nicolás Maduro se deu na Venezuela e culminou com a prisão de
alguns dos mercenários e a morte de outros, durante confronto.
Chama a atenção
que entre os presos estão dois estadunidenses, que tiveram passagem.
Foram
presos 17 mercenários e oito foram mortos.
A Venezuela
desarmou uma operação paramilitar de grupos vinculados a grupos opositores
venezuelanos e provavelmente ao governo dos EUA, que
nega a acusação.
Entre os 17 mercenários estão ex-militares venezuelanos,
estrangeiros e chama a atenção que no meio há dois norte-americanos.
Seus nomes
são Aaron Berry e Luke Demann.
Os mercenários tentaram entrar no
país pelo mar trazendo armamentos, rádios de satélites e outros armamentos, até
uma caminhonete 4×4 com armamento pesado.
A operação
para prender os terroristas mercenários vinculados a grupos paramilitares de
extrema-direita, que tinham como intento a derrubada de Nicolás Maduro iniciou
no domingo dia 3.
Pelo domingo foram detidos oito mercenários, em La
Guaíra, próximo a capital venezuelana Caracas.
Segundo
informações de autoridades locais, um outro homem preso seria da DEA ( Agencia
de Combate às Drogas dos Estados Unidos em inglês).
Na segunda-feira (4) houve
mais tentativas de invasão marítimas.
Na
segunda-feira (4) houve uma tentativa de invasão em Chuao, povoado do estado de
Aragua (norte da Venezuela), entre os mercenários estão dois
estadunidenses, capturados na localidade.
Segundo o
governador de Aragua, Rodolfo Marcos Torres, os “gringos” mercenários foram
pegos por pescadores e por milicianos que integram a Guarda Nacional
Boliviariana –Fuerza Armada Nacional Bolivariana (FANB).
A TV
Venezuelana exibiu os documentos dos americanos detidos e quem eram.
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela disse que os dois norte-americano seriam
dois membros da segurança pessoal de Donald Trump.
Luke Denman
tem 34 anos de idade e Aaran Berry, 41 ano, eles tiveram seus documentos e
passaportes americanos exibidos na TV Venezuelana.
Os americanos trabalhariam
para uma empresa de segurança chamada SilverCorp USA.
A empresa é
de propriedade do ex-militar boina verde do exército norte-americano, Jordan
Goudreau.
Ele é veterano de guerra e condecorado com estrela de bronze
(alta honraria militar).
Nascido no Canadá, foi médico nas forças
especiais do Exército dos EUA.
Com
informações da RT e
Telesur
Guaidó nega
envolvimento com a operação militar fracassada e a Casa Branca dos EUA também.
As fotos da operação e dos documentos dos estadunidenses abaixo:
Estas fotos deberían estar dándole vuelta al mundo. Dos ciudadanos de #EEUU capturados en #Venezuela como parte de operación armada para derrocar al Gobierno. ¿Algún medio internacional las publica en sus portadas? ¿El @StateDept ha abogado por la integridad de sus ciudadanos?
Venezuela- Dentre os terroristas capturados pelo governo, estão 2 norte-americanos: Luke Alexander Denman e Aaron Barry estão sob custódia do governo venezuelano. Os dois mercenários, trabalham para Silvercorp, uma empresa de “segurança internacional”.
#4May En un extraordinario despliegue de nuestra #FANB, la @POLICIA_ARAGUA y la acción heroica del pueblo pescador de Chuao, fueron capturados hace pocos momentos 8 mercenarios vinculados a las acciones terroristas contra #Venezuela #UniónSoberaníaYPaz
CONTINUA
Moro admite
que teve celular invadido por hackers
06/05/2020
Imagem do Site
A Revista
Valor lembra que Sérgio Moro nunca reconheceu as mensagens vazadas pelo The
Intercept, no escândalo conhecido como Vaza Jato.
No entanto agora em
depoimento a Polícia Federal, ele reconheceu que teve seu celular hackeado.
Moro pela
primeira vez admitiu que teve seu celular hackeado, lembra a Revista
Valor.
Desde que suas conversas foram vazadas pelo The Intercept Brasil, no
escândalo conhecido como #Vaza Jato, Moro afirmava não reconhecer a
autenticidade das mensagens.
No seu
depoimento na Polícia Federal, Moro afirmou que apagava as mensagens de seu
celular, pois teve o celular interceptado e hackeado.
Como disse o editor
do site The Intercept, “Moro admitiu a autenticidade das mensagens”.
“Que o declarante
(Moro) esclarece que apagava as mensagens não por ilicitude, mas para
resguardar privacidade e mesmo informações relevantes sobre a atividade que
exercia, inclusive, questões de interesse nacional”, diz trecho do depoimento.
O próprio
Valor, que é da Globo, concorda que as conversas fora dos autos entre Deltan
Dallagnol e Sérgio Moro, indicavam que ambos atuavam de forma coordenada, sem a
devida imparcialidade e interesse na parte.
Cabe lembrar
que um dos procuradores símbolos da Lava Jato, Carlos Fernando Lima, admitiu em
entrevista na Globo News que Jair Bolsonaro era o candidato oficial da operação Lava Jato.
Menos de 4
dias após a vitória de Bolsonaro, Moro já estava aceitando Ministério.
Mostrando a simbiose política do Lava Jatismo e Bolsonarismo.
O reconhecimento
de Moro que teve seu celular hackeado e que teve que apagar mensagens por causa
disso, prova que a Vaza Jato e suas revelações são reais.
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