Dallagnol
sabia que Onyx do DEM era envolvido em corrupção e resolveu atuar junto com ele
5 hours ago Justiça
Partidária 13/08/2019
As conversas
“extras” reveladas agora há pouco pela live de Leandro Demori e Rafael Moro, do
The Intercept, na essência reproduzidas na imagem colocam pimenta no julgamento
que, amanhã, se fará no Conselho Nacional do Ministério Público sobre a
representação disciplinar do Senador Renan Calheiros contra Deltan Dallagnol.
É a cereja
no bolo de evidências de que o procurador agia politicamente – no plano
jurídico o foro de Renan é o STF e, portanto, quem acusa é a Procuradora Geral
– contra o presidente do Senado.
De quebra,
coloca Sérgio Moro no meio da roda e, de novo, Moro não tinha jurisdição sobre
os casos em que Calheiros supostamente estava e está envolvido.
Gosto ou
desgosto, portanto, só o político e o político não é gosto que se aprecie na
ação de promotores e juízes.
Ainda mais
quando, como revela o outro diálogo, sobre Ônyx Lorenzoni, o furor
anticorrupção vai de acordo com o freguês.
O cerco está
fechado e, no máximo, o que Dallagnol pode conseguir amanhã é o adiamento de
uma decisão.
Que,
entretanto, virá.
Veja as
novas revelações:
1 - #VazaJato: @deltanmd confessou que já sabia que @onyxlorenzoni, atual chefe da Casa Civil de Bolsonaro, estava envolvido em corrupção. Mesmo assim, o procurador seguia trabalhando com ele – Onyx era o lobista das 10 Medidas Contra a Corrupção, ideia da Lava Jato.
CONTINUA
Dodge
segurou investigações sobre Bolsonaro enquanto articulava recondução ao cargo
3 hours ago Justiça
Partidária 13/08/2019
A
procuradora-geral da República, Raquel Dodge, segurou por mais de 120 dias
investigações sobre o presidente Jair Bolsonaro (PSL) ao mesmo tempo em que
articulava a recondução ao cargo de chefe do Ministério Público Federal por
mais dois anos.
Somente na
última terça-feira (6), Dodge desengavetou os papéis e os mandou de volta para
a primeira instância.
Desde o início da semana passada, seu nome perdeu força
na disputa para seguir no posto.
Um dos casos
em apuração é o de Wal do Açaí.
Moradora de Angra dos Reis (RJ), Walderice
Conceição atuou como funcionária fantasma na época em que o hoje presidente era
deputado federal, conforme revelou a Folha.
O outro caso
envolve Nathalia Queiroz, que estava ligada ao gabinete de Jair Bolsonaro na
Câmara ao mesmo tempo em que atuava como personal trainer, situação também
revelada pela Folha.
Ela é filha de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio
Bolsonaro (PSL-RJ) que se tornou estopim de investigações contra o filho do
presidente.
A assessoria
de imprensa da PGR (Procuradoria-Geral da República) diz que a análise dos
papéis respeitou a fila, sem dar privilégio por se tratar de uma autoridade, e
que Dodge só soube dos procedimentos dois dias antes de mandá-los de volta para
a primeira instância.
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