segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Covardia: Bolsonaro Reduz Salário Mínimo


Covardia: Bolsonaro Reduz Salário Mínimo

31/08/2020


Covardia: Bolsonaro Reduz Salário Mínimo

Celeste Silveira 31 de agosto de 2020 



O governo de Jair Bolsonaro reduziu sua proposta para o salário mínimo de 2021 de R$ 1.079 R$  para R$ 1.067. A mudança no projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) foi enviada ao Congresso nesta segunda-feira, 31, pelo Ministério da Economia e diminui a previsão do salário mínimo feita em abril pelo governo.

No documento enviado ao Congresso, a pasta comandada por Paulo Guedes, também elevou o rombo primário previsto para o governo central em 2021 a R$ 233,6 bilhões, ante déficit de R$ 149,61 bilhões que havia sido estipulado em abril, no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO). Este será o oitavo ano consecutivo de déficit primário para o país.

Agora, a perspectiva é de uma receita líquida de 1,283 trilhão de reais em 2021, queda de 97,3 bilhões de reais frente ao montante calculado em abril. As despesas para o ano que vem, por sua vez, foram estimadas em 1,517 trilhão de reais, recuo de 13,3 bilhões de reais na mesma base de comparação.

As perspectivas foram traçadas com base em um cenário para a economia bastante distinto do que havia sido indicado em abril: 
para o PIB, o cálculo agora é de queda de 4,7% em 2020 e alta de 3,2% em 2021. No projeto da LDO, a equipe havia partido de uma expansão de 0,02% para o PIB neste ano e de 3,3% no ano que vem.

*Da redação, com informações do 247

CONTINUA
Gabriela Hardt, Que Condenou Lula Sem Provas, Absolveu O Doleiro Messer Que Confessou O Crime


Celeste Silveira 31 de agosto de 2020 

Mundo Positivo » Messer deixa carceragem da PF e vai para Cadeia Pública no  Rio - Mundo Positivo

Essa história de Moro com doleiros é um troço mal contado, fede a podre sempre. 
A começar pela falta de explicação dele ter descoberto dois esquemas de Alberto Youssef, no Banestado e na Lava jato e livrar a cara do sujeito as duas vezes.

Não bastasse essa intrigante coincidência, quando a Lava Jato é apresentado à vera para o público às vésperas do segundo turno da eleição de 2014, em que Moro, criminosamente, vaza uma delação para virar capa da Veja, com a foto de Lula e Dilma e a manchete, “Eles sabiam de tudo”, o suposto delator que, em seguida, foi desmascarado, não era ninguém menos que o doleiro Alberto Youssef.

Quanta coincidência no mundo desses dólares que voam por aí!

Agora, sabe-se da notícia, através de reportagem do Uol, que o doleiro dos doleiros, Dario Messer, que mantinha uma bola mensal para o decano da Força-tarefa da Lava Jato, Januário Paludo, e que foi ignorado pelo PGR Augusto Aras, confessou um crime do qual foi absolvido pela vara oficial de Curitiba na Lava Jato.

Tudo isso ganha um contorno ainda mais interessante quando se vê que a juíza, Gabriela Hardt, mais conhecida como “copia e cola”, que absolveu o doleiro é a mesma que condenou Lula sem provas, em condição servil a Sergio Moro.

Esses intrigantes cruzamento de dados demonstram que há bem mais mistérios entre o céu e a terra desse mundo lavajatista do que julga a nossa vã filosofia, como mostra da reportagem do Uol que segue abaixo:

Messer confessa em delação crime pelo qual foi absolvido em vara do Paraná

Uol – O doleiro Dario Messer confessou em sua delação premiada ter cometido crimes pelos quais ele foi absolvido em 2016, a pedido do MPF-PR (Ministério Público Federal do Paraná), num julgamento realizado na vara criminal dos processos da operação Lava Jato, em Curitiba.

Conhecido como o “doleiro dos doleiros”, Messer admitiu em depoimento prestado à Lava Jato do Rio de Janeiro que realizou operações ilegais de câmbio e de envio de recursos ao exterior usando uma conta no MTB Bank, de Nova York, em nome de uma empresa chamada Depolo.

Disse também que operava em sociedade com Clark Setton, outro doleiro.

Messer falou a membros da Lava Jato do Rio no dia 18 de junho, via videoconferência. O depoimento fez parte das tratativas do acordo de colaboração premiada fechada com o doleiro no último dia 12.

O MPF-RJ havia denunciado Messer em 2009 por transações envolvendo a “conta Depolo”, entre outras, mas o caso foi remetido ao MPF-PR por pedido do advogado do doleiro à época, Antonio Figueiredo Basto.

No depoimento prestado agora em junho, Messer também informou que seu sócio Setton chegou a fechar um acordo de delação premiada com procuradores do MPF-PR que trabalhavam no caso Banestado em 2005. 

O doleiro disse não ter sido citado em depoimentos de Setton. 

Declarou ainda que, mesmo delator, seu sócio permaneceu recebendo lucros de operações de câmbio ilícitas realizadas a partir do Uruguai até 2010.

Segundo o MPF-PR, “se Clark Setton mentiu em sua delação, ocultando o envolvimento de Messer nos crimes, aquele deve ser plenamente responsabilizado por isso pelos agentes públicos que trabalham no caso”.

Denunciado no RJ, Messer acabou absolvido no Paraná

Com a transferência da denúncia sobre evasão de divisas ao Paraná, o MPF-PR assumiu o caso.

 Em agosto de 2015, o procurador da República Alexandre Nardes recomendou a absolvição de Messer e Setton por considerar que o processo não continha provas suficientes para condená-los.

Um ano depois, a juíza federal Gabriela Hardt, da 13ª Vara da Justiça Federal em Curitiba, absolveu Messer, acolhendo assim a sugestão do MPF-PR. 

A magistrada também atua em processos da operação Lava Jato. Procurada para comentar sua decisão de 2016, a juíza não se pronunciou.

O MPF-PR, contudo, havia recebido um relatório elaborado pela CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do caso Banestado em dezembro de 2004. O documento citava a relação entre Messer, Setton e a conta Depolo.

 Apesar disso, Messer nunca foi acusado por procuradores do Paraná pela prática de qualquer crime.

Segundo o MPF-PR, “Messer não foi acusado porque não surgiram provas suficientes para uma acusação”.

Doleiro já foi julgado, e mesmo confessando não será punido

O MPF-PR não recorreu da absolvição de Messer na época e o caso envolvendo a conta Depolo foi encerrado, ou seja, “transitou em julgado”. 

Por conta disso, mesmo com a confissão de Messer sobre suas operações ilegais envolvendo a conta, juristas não veem chances de ele ser punido.

“O trânsito em julgado é como uma pedra sobre a questão”, explicou o advogado criminalista Antônio Cláudio Mariz de Oliveira. 
“Um réu absolvido definitivamente já não pode mais ser julgado novamente —e quem sabe condenado— pelo mesmo fato”.

“Existe a possibilidade de revisão criminal para quem foi condenado e, mais tarde, constatou-se que era inocente. 

O contrário —um absolvido ser condenado depois— não é possível”, ratificou Camila Martins, advogada especialista em em Direito Penal.

*Com informações do Uol



domingo, 30 de agosto de 2020

Para Moro, A Batalha Política Contra Lula Já Está Perdida


Para Moro, A Batalha Política Contra Lula Já Está Perdida

30/08/2020


Para Moro, A Batalha Política Contra Lula Já Está Perdida

Celeste Silveira 30 de agosto de 2020 


Estava escrito nas estrelas, sem a armadura medieval que a toga lhe proporcionava, Moro seria um rato careca. 
Seu tamanho diminuiria na altura e dimensão de seu caráter.

Para piorar, a vitória momentânea de Dallagnol no CNMP, por prescrição, expondo a hipocrisia dos “heróis da Lava Jato”, foi um tiro que saiu pela culatra direto na testa de Moro, com uma exatidão matemática impressionante, tanto que, assim que os conselheiros livraram a cara de Dallagnol, o oráculo do supremo juiz da operação foi apedrejado, espinafrado no twitter, assim como o de Dallagnol.

Mas não para aí, a declaração de Fachin e, agora, até a declaração oportunista de Witzel dizendo que Moro foi parcial com Lula, mostram que no campo político dentro da sociedade 
o jeca de Curitiba está levando um sacode de Lula.
O Batman se transformou em um morcego qualquer, não tem mais o judiciário que lhe servia de batmóvel e, no tete-a-tete, tendo que enfrentar Lula com a bola dominada, o passeio seria fatal.

A questão nem é mais se Lula poderá ou não ser candidato em 2022 com o judiciário lhe devolvendo os direitos políticos, mas a conclusão que aquele esquartejamento monstruoso, digno de filmes de terror que a Globo, em parceria com Moro e sua Lava jato, quiseram promover contra Lula, deu ruim.

Ao contrário do que se vê por aí, enquanto o sujeito que está envolvido em mutretas, chora, passa mal, Lula foi para o enfrentamento, entregou-se à justiça sem hesitação, de cabeça erguida, o que fez dele um gigante ainda maior do que já era, porque empregou a mesma energia que tirou 40 milhões de pobres da miséria para defender a sua honra, coisa que Moro nunca soube e jamais saberá o que é.

Por isso a sociedade como um todo cada dia mais engrossa a caminhada de Lula por justiça, enquanto vê Moro como um juiz corrupto e ladrão, como sentenciou de forma definitiva, o grande deputado Glauber Braga (Psol-RJ).

*Carlos Henrique Machado Freitas

CONTINUA
O Fim Da Era Da Isenção


Celeste Silveira 30 de agosto de 2020


Durante todo esse tempo em que a “história” foi escrita pela mídia em que muitos aventureiros de má fé, claro, mergulharam de cabeça nas infames matérias de ataque de ódio a Lula e Dilma, uma outra parcela se atreveu a denunciar a mão do mercado por trás dos barões da mídia, tendo na vigorosa militância petista o ponto de maior resistência.

Em meio a isso, um grupo detentor de uma suposta isenção, omitiu-se por não entender exatamente o que estava acontecendo diante de um verdadeiro bombardeio diário que unia judiciário, Globo e congêneres, através da farsa do mensalão e, depois, da Lava Jato.

À medida em que os símbolos heroicos, forjados pela mídia através de uma informação confusa para ser confusamente compreendida, foram perdendo cor, brilho e, por outro lado, uma linha técnica da justiça passou a adotar um tom acima contra o que estava por trás daquela orquestração, parte da sociedade começou a participar do debate e questionar as lacunas que uma farsa, naturalmente, deixa.

Daí em diante, a tendência dessa parcela que se mostrava isenta, foi a de optar por um lado, principalmente durante a pandemia. 

Esse lado foi determinante, porque partiu do confronto que Bolsonaro resolveu fazer contra a ciência, em nome dos interesses do mercado, sempre ele.

Ali ficou estabelecido um divisor de águas e caiu por terra a famosa escolha difícil da jornalista Vera Magalhães em editorial do Estadão que, sorrateiramente, colocava Bolsonaro alguns degraus acima de Haddad, mesmo diante do histórico monstruoso que o genocida trazia em sua folha corrida.

Vera Magalhães paga e pagará caro o resto de sua vida por aquela insanidade, provavelmente encomendada pelo dono do jornalão. 

E se uma coisa puxa a outra, e Bolsonaro já era considerado inimigo da sociedade por uma parcela que, antes, se colocava como isenta, foi só juntar os fios do próprio raciocínio.

Daí que dentro dessa lógica começa-se a fazer uma avaliação do que orbita em torno de Bolsonaro. E o primeiro nome que vem é o de Moro. Nesse momento esse grupo já entende que Moro não presta, pois do contrário, não teria ido para o governo Bolsonaro.

Para entender que, se Moro não presta e, portanto, foi capaz de condenar e prender Lula sem provas para eleger Bolsonaro e garantir o seu ministério, foi um passo. 

E o restante do novelo foi se desenrolando num público que era isento, mas que também era pensante.

Então, a conclusão de que Lula, assim como Dilma, foram vítimas de uma trama que envolveu Aécio, Cunha, Jucá, Moro, Temer, entre outros personagens que nos capítulos seguintes do golpe em Dilma foram desmascarados por corrupção e, em seguida da prisão de Lula descobriu-se que a Lava Jato tentou tungar R$ 2,5 bilhões da Petrobras,

 somado ao vigoroso trabalhado do Intercept, que mostrou os intestinos podres da Força-tarefa de Curitiba em tabelinha com o juiz do caso, a coisa ganhou outro tempero que, como tudo, ganhou outro sabor a partir de um determinado tempo.

A partir de então, não se viu convulsões porque a pandemia impediu qualquer tipo de manifestação nas ruas contra não só Bolsonaro, mas o que foi armado para colocá-lo no poder, o que não impediu de trazer como resultado um bloco, mesmo fragmentado, de pessoas que estavam apenas assistindo a tudo isso para uma posição extremamente ativa contra o pardieiro em que foi transformado o país depois de toda essa trama.

A tendência é que esse movimento cresça cada vez mais, ganhando não só robustez, mas intensidade. 
Já o outro lado, que se nutriu da sabotagem da democracia patrocinada pelo grande capital, está cada dia mais encolhida vivendo de frases ainda mais curtas, tendo como referência gente imunda, como Augusto Nunes, Alexandre Garcia e outras xepas do jornalismo de esgoto que vêm o bolo da direita solar.

*Carlos Henrique Machado Freitas




sábado, 29 de agosto de 2020

A Mentirosa: Deputada Carla Zambelli Não Teve Covid-19, Diz Hospital


A Mentirosa: Deputada Carla Zambelli Não Teve Covid-19, Diz Hospital

29/08/2020



A Mentirosa: Deputada Carla Zambelli Não Teve Covid-19, Diz Hospital


Celeste Silveira 29 de agosto de 2020 


Essa figura tosca representa bem o bolsonarismo que é, antes de tudo, uma falange de gente mau-caráter que não tem o menor pudor em viver de picaretagem, mentiras e outras formas de mau-caratismo.

Como se observa na foto em destaque, a deputada vigarista não só inventou que estava com Covid, como teve a pachorra de fazer um banner dizendo que ficou curada da doença tomando cloroquina, o que foi compartilhado pelo, não menos charlatão, Olavo de Carvalho, mais conhecido como o mago dos tolos.

Essa gente, que vive nos intermúndios do bolsonarismo, não é só mentirosa, é perigosa, Flordelis que o diga.

É nítido que essa mulher comete crime ao receitar um medicamento que, além de ser descartado no mundo todo como cura da Covid, produz efeitos colaterais que podem ser letais.

 E quando Zambelli diz que tomou o medicamento e se curou da doença, com a cara mais lavada, a picareta grosseira sai da condição de vigarista inconsequente para criminosa, 
porque o objetivo é dizer que as pessoas podem andar sem máscara, desobedecer qualquer orientação sanitária, porque ela, a mando de Bolsonaro, receita a cloroquina e inventa a doença, inventa que tomou o remédio e estimula a propagação do vírus que,
certamente, terá para algumas pessoas um resultado fatal, no momento em que o Brasil atinge a marca de 120 mil mortos pela doença, por culpa exclusiva de Bolsonaro e de bolsonaristas.

Essa coisa, chamada Carla Zambelli, que não tem classificação, é deputada da base de um governo que tem um caráter que se mede pela própria índole dessa figura de dar desgosto só de lembrar que é parte da xepa do bolsonarismo.

Agora, devidamente desmascarada pelo hospital DFStar aonde esteve internada, está como uma alucinada, contando uma segunda mentira, dizendo que nunca afirmou que estava com Covid e que o primeiro teste dela tinha dado positivo e, o segundo, negativo. Nem mentir a picareta sabe.

Zambelli ainda ameaça processar quem a acusa de mentirosa.

*Carlos Henrique Machado Freitas

CONTINUA
Witzel, Assim Como Flávio Bolsonaro, Usava Contas Para Lavar Dinheiro; Witzel Caiu E Flávio Segue Impune


Celeste Silveira 29 de agosto de 2020

Wilson Witzel esquece Flávio Bolsonaro | VEJA

Por que o governador Wilson Witzel caiu e o senador Flávio Bolsonaro segue impune?
Segundo O Globo, a investigação da Procuradoria-Geral da República (PGR) detectou que Wilson Witzel usou, assim como Flávio Bolsonaro, dinheiro vivo para pagar contas superiores a R$ 1.000.

Na avaliação da PGR, essa prática tem nome, lavagem de dinheiro, prática usada por Sergio Cabral e Flávio Bolsonaro.

Cabral está preso, Witzel foi afastado, sofrerá impeachment e deve ser preso pelas práticas criminosas. 
E Flávio Bolsonaro, seguirá ileso com seu mandato, sem sofrer qualquer penalidade, praticando os mesmos crimes de Cabral e Witzel?

Investigadores da Polícia Federal apreenderam diversos pagamentos de  boletos em dinheiro vivo, segundo informações obtidas durante a apreensão contra Witzel no fim de maio, a quantidade de depósitos de Queiroz em dinheiro vivo nas contas de Flávio, de sua mulher e da primeira-dama Michelle Bolsonaro, somado com o esquema de usar sua loja de chocolates como lavanderia, 
mostram que Witzel é um aluno aplicado do clã Bolsonaro, clã que abraçou a sua candidatura a partir de uma dobradinha entre Flávio e ele, além de ter como vice, Cláudio Castro, indicado por ninguém menos que o corruptaço pastor Everaldo, preso na mesma operação que cassou Witzel.

Como o malandro agulha, Flávio Bolsonaro, segue escapando da justiça diante de um quadro idêntico ao de Witzel e Cabral, pergunta-se, por que o filho do presidente da República não sofreu nenhuma punição? Por ser o filho do rei?

Na verdade, a cassação de Witzel torna insustentável a impunidade de Flávio Bolsonaro. 
Mas, pela comemoração de Bolsonaro com o afastamento de Witzel e a prisão do pastor Everaldo, fica evidente que o clã está munido de uma blindagem que não se tem extensão do tamanho.

Mas pelo tom sarcástico de Bolsonaro, não é coisa pequena, o que desmoraliza ainda mais a já desmoralizada justiça brasileira, com a Lava Jato de Moro que, não por acaso, foi ministro da Justiça e Segurança Pública do clã Bolsonaro 
e que, agora, apresenta-se como aspirante a candidato à presidência da República, mostrando, assim como Witzel, que o clã é uma grande escola do crime que tem formado os novos vigaristas e pretendem assumir o comando do Brasil nos próximos anos.

*Carlos Henrique Machado Freitas




sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Preso hoje, Pastor Everaldo batizou Bolsonaro no Rio Jordão


Preso hoje, Pastor Everaldo batizou Bolsonaro no Rio Jordão

28/08/2020


Preso hoje, Pastor Everaldo batizou Bolsonaro no Rio Jordão

28/08/2020


A relação de Jair Bolsonaro com o Pastor Everaldo, alvo de pedido de prisão por conta de desvios na área da Saúde, é antiga e rendeu muitos frutos.

Em maio de 2016, enquanto o Senado votava o impeachment de Dilma Rousseff, o então deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) mergulhava nas águas do Rio Jordão, no nordeste de Israel.

As imagens do batismo foram compartilhadas nas redes.

No vídeo que viralizou, que tem pouco mais de 40 segundos de duração, é possível ver Bolsonaro – que é católico, mas dane-se – vestindo uma túnica branca.

Ele é chamado pelo picareta Everaldo, presidente do PSC e responsável pela cerimônia, e logo tem início a palhaçada:

– E aí, Bolsonaro, você acredita que Jesus é o filho de Deus?
– Acredito.
– Você crê que Ele morreu na cruz?
– Sim.
– Que Ele ressuscitou?
– Sim.
– Está vivo para todo o sempre?
 – Sim

– É o salvador da humanidade?
– Sim.
– Mediante a sua confissão pública, eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Depois de mergulhar o sujeito nas águas sagradas, Everaldo faz uma piada:

– Peso pesado.
Barra pesada é mais preciso.

A sexta-feira começou com o Witzel afastado e o Pastor Everaldo preso. 
Pastor Everaldo é o presidente do PSC, ex-partido do Bolsonaro, responsável pelo batismo cenográfico do presidente católico no Rio Jordão, que circulou como sua conversão no meio evangélico.


Jair Bolsonaro é batizado em Israel durante votação do impeachment
Jair Bolsonaro é batizado em Israel durante votação do impeachment
CONTINUA
Em live, Bolsonaro deixa papel escrito “botar ponto final na questão Queiroz e primeira-dama”

27/08/2020


No roteiro que estava na mesa como orientação para Bolsonaro em sua live semana nas redes sociais havia um item que dizia: “botar um ponto final na questão envolvendo Queiroz e a primeira-dama”

247 – Em sua live semanal nesta quinta-feira (27), Jair Bolsonaro tinha em sua pauta de temas a serem tratados a questão dos depósitos que somam R$ 89 mil reais feitos pelo ex-assessor Fabrício Queiroz na conta da primeira-dama Michele Bolsonaro.

No roteiro que estava na mesa como orientação para Bolsonaro e foi revelado pelo site Antagonista dizia: “botar um ponto final na questão envolvendo Queiroz e a primeira-dama”.

Mas Bolsonaro, assim como faz quando questionado por jornalistas, não abordou o tema tão sensível e resolveu riscar o item durante a transmissão.

Veja o vídeo :

Bolsonaro riscou um item da pauta da live. Era o item anterior ao assunto “manipulação da Globo”. Na imagem aproximada, da pra ver o que ele riscou: “botar um ponto final na questão envolvendo Queiroz e Primeira Dama”