quarta-feira, 30 de junho de 2021

Identificado pagamentos do governo a apresentadores bolsonaristas

SUED E PROSPERIDADE

30/06/2021

Identificado pagamentos do governo a apresentadores bolsonaristas

29/06/2021

Foram identificados pagamentos com dinheiro público do governo Bolsonaro a apresentadores bolsonaristas, como Sikêra Júnior ,Ernesto Lacombe e Luciana Gimenez, além de alguns jornalistas com programações “alinhadas” ao bolsonarismo, como Cidade Alerta e Balanço Geral, na Record TV

Ao que tudo indica, se tornar bolsonarista se tornou um negócio “lucrativo” e da “China”.

Foram identificados pagamentos do governo Bolsonaro para aqueles que vivem “puxando o saco” do seu governo, ou apoiando, as idéias bolsonaristas na TV Aberta.

O dinheiro público foi usado em campanhas para divulgação da Reforma da Previdência em 2019, de acordo com planilhas da Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom).

De acordo com reportagem as jornalistas Constança Rezende e Raquel Lopes, publicada na Folha de S.Paulo, entre os contemplados estão os apresentadores Sikêra Júnior, Luís Ernesto Lacombe e Luciana Gimenez, além de jornalistas à frente de programas como Cidade Alerta e Balanço Geral, na Record TV.

A Secom realizou os desembolsos por meio de subcontratação das empresas PPR Profissionais de Publicidade Reunidos, Calia/Y2 Propaganda e Marketing e Artplan Comunicação. Todas elas têm contratos com o governo Bolsonaro.

Quem mais recebeu verbas foi o apresentador Sikêra Júnior, que fez propaganda contra a vacina da Covid-19, levou Flávio Bolsonaro ao seu programa e defende Jair Bolsonaro.

A apresentadora Luciana Gimenez, da RedeTV!, apareceu atrás de Sikêra na lista de repasses, com R$ 51 mil do governo Bolsonaro por meio da empresa Magic Lu Promoções, Eventos e Comercio de Produtos de Uso Pessoal e Doméstico.

Com informações da Folha de São Paulo

CONTINUA

MPF do DF abre investigação sobre corrupção nos contratos da Covaxin

30/06/2021

A Procuradoria do Distrito Federal abriu investigação para apurar a suposta corrupção nos contratos do governo Bolsonaro com a vacina Covaxin, que teve intermediários, uma empresa ligada à Ricardo Barros, líder do governo.

O cerco vai se fechando mais contra Bolsonaro e o governo no caso da corrupção da Covaxin.

A procuradora do Ministério Público do Distrito Federal, Luciana Loureiro, viu sinais de crime de corrupção no caso compra da vacina Covaxin.

A decisão foi tomada pelo 11º Ofício de Combate ao Crime e à Improbidade Administrativa da PR-DF.

A fundamentação para o pedido foi a “temeridade do risco assumido pelo Ministério da Saúde”.

Os irmãos Miranda, disseram na CPI da Pandemia, que quem operava e comandava o esquema era Ricardo Barros, líder do governo Bolsonaro.

O senador e filho do presidente, Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), abriu as portas do Ministério da Saúde e BNDES à empresa acusada de fraude nos contratos de intermediação da compra da Covaxin.

Além disso , a Polícia Federal abriu inquérito para apurar o caso.

O contrato foi firmado entre o Ministério da Saúde e a Precisa Medicamentos, empresa responsável pela ponte entre o governo federal e o laboratório que produz a vacina na Índia. A empresa é a única intermediária que não possui vínculo com a indústria de vacinas.

Após toda a repercussão do caso, o contrato foi suspenso, ontem (29).

Enquanto isso o governo também enfrenta acusação de propina por doses de vacina, delatadas por vendedor de vacinas.

Com informações do G1

Fonte: https://falandoverdades.com.br/

Nenhum comentário:

Postar um comentário