SUED E
PROSPERIDADE
11/12/2020
Justiça
arquiva investigação contra Lula e filho por falta de provas
11/12/2020
Lula vem obtendo importantes vitórias judiciais, agora Lula e seu filho, Luis Claudio Lula da Silva, tiveram investigação contra os mesmos arquivada, por falta de materialidade com a denúncia.
A investigação foi elaborada com
base em uma delação da Odebrecht.
O
ex-presidente Lula vem colecionando importantes vitórias judiciais seguidas.
Contudo agora cai uma fake news contra Lula.
O juiz Diego
Paes Moreira, da 6ª Vara Federal de São Paulo, determinou nesta semana o
arquivamento da investigação aberta contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva e seu filho Luis Claudio Lula da Silva a partir da delação premiada de
Alexandrino Alencar, executivo da Odebrecht, e de Emílio Odebrecht.
A Justiça
Federal não viu configurado os crimes de tráfico de influência e lavagem
de dinheiro porque Lula, na época dos fatos, não ocupava cargo público.
Por falta de
provas, a Justiça arquivou as investigações .
Lula tem
obtendo diversas vitórias judiciais, por falta de provas diversas denúncias/investigações
dos tempos da Lawfare da Lava Jato, estão ruindo
Até o
momento, Lula só foi condenado em processos da Lava Jato conduzidos por Moro ou
seus “aliados” diretos em Curitiba.
A Vaza Jato
mostrou que a Lava Jato tinha um lado político.
Porém nem
foi preciso de Vaza Jato, os próprios Procuradores da Lava Jato de
Curitiba, admitiram que apoiaram e fizeram campanha para Jair Bolsonaro em
2018.
Além disso, a mulher do ex-juiz Sérgio Moro, comemorou euforicamente a vitória de Jair Bolsonaro, em
2018, pelas redes sociais.
CONTINUA
Documentário
mostra provas que Moro foi juiz partidário e parcial
10/12/2020
Documentário mostra provas da atuação político-partidária e parcial do ex-juiz da Lava Jato, Sérgio Moro, o seu timing político para prender Lula, favorecer Jair Bolsonaro e fazer tudo para impedir o retorno do PT pelas vias eleitorais. O filme documentário Moro: Mais que suspeito, foi lançado pelo Comitê Lula Livre.
Publicado originalmente no site da Rede Brasil Atual (RBA)
POR PAULO
DONIZETTI DE SOUZA
O Comitê Lula Livre lança hoje (10) nas redes sociais o filme Moro: Mais que Suspeito.
Classificada pelos organizadores como documentário de curta metragem (20 minutos), a produção compila, por meio do resgate de fatos e elementos interligados, o que considera provas da suspeição de Sergio Moro na condução de um processo que levou à eleição de Jair Bolsonaro em 2018.
O lançamento ocorre no Dia Internacional dos Direitos humanos, e também dos 72 dois anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
E marca, ainda, o fato de o julgamento da suspeição de Moro dormir na fila do Supremo Tribunal Federal há dois anos – objeto da campanha #AnulaSTF.
O material é organizado cronologicamente. Mostra a atuação do ex-juiz como articulador da acusação e julgador ao mesmo tempo. E reforça o objetivo da Lava Jato de excluir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, franco favorito, das eleições presidenciais vencidas pelo ex-capitão.
O trabalho da campanha #AnulaSTF reúne e explica pelo menos sete provas de que Sergio Moro agiu com parcialidade e de a equipe da Lava Jato tinha em Lula não um réu qualquer, mas um inimigo.
A primeira prova começa com a condução coercitiva a que Moro submeteu Lula em março de 2016. A segunda, o grampo executado e divulgado ilegalmente por Moro, de conversas entre Lula e Dilma Rousseff. Pela ação, Moro foi apenas advertido e pediu “escusas“.
Isso depois de impedir que Lula compusesse o governo e trabalhasse pela contenção da crise política que levaria ao impeachment.
A gratidão
de Bolsonaro
A terceira prova listada em Moro: Mais que Suspeito é a condenação de Lula, sem crime e sem provas, pelo caso do tríplex no Guarujá, em julho de 2017.
O procurador Deltan Dallagnol mostrou temor pela falta de consistência da acusação, isso cinco dias antes da condenação, conforme revelou a Vaza Jato. A quarta prova ficou demonstrada pelo abuso de autoridade de Moro e dos juízes do TRF4, quando impediram a soltura de Lula determinada pelo magistrado Rogério Favreto.
A
quinta prova lista no filme é adiamento de um depoimento de Lula em agosto de
2018, que o impediu de se manifestar publicamente em sua defesa, quando já
estava há meses preso em Curitiba.
A sexta prova foi o vazamento da delação de Antonio Palocci seis dias antes do primeiro turno da eleição. A delação havia sido rejeitada pelo Ministério Público três meses antes, segundo lembra o filme, e foi anulada dois anos depois pelo STF.
E, por fim, a sétima prova, a nomeação de Moro como ministro
da Justiça de Bolsonaro. O próprio presidente agradece ao ex-juiz e o
responsabiliza pela sua eleição.
Todos esses são componentes são esmiuçados e os pontos entre um e outro, interligados. O filme Moro: Mais que Suspeito, será lançado às 19h nas redes do Instituto Lula.
O programa Bom para Todos, da TVT, fará uma exibição antecipada às 15h desta
quinta (10). O programa pode ser visto também aqui, na RBA. Assista:
ASSISTA:
Fonte: https://falandoverdades.com.br/
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