MP Do Rio
Recebe Denúncia De Plano Da Milícia Ligada Ao Clã Bolsonaro Para Assassinar
Promotora Do Caso Marielle
Celeste Silveira 1 de fevereiro de
2020
Imagem do Google
Nesta
sexta-feira (31), num programa da Glononews com Camarotti, vi o depoimento
assombroso de Raul Jungmann que dava conta do domínio das milícias no Rio e,
como ele está infiltrado na estrutura do estado e da cidade.
A mesma,
milícia exaltada por Bolsonaro, premiada por seus filhos no legislativo, que
faz parte do esquema de laranjas do clã Bolsonaro e que tem o privilégio de um
olhar complacente do Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro,
volta às manchetes mostrando que está disposta a tudo para defender seu cartel.
Um alerta do
disque denúncia informa que Adriano da Nóbrega, chefe de um grupo de matadores,
planeja matar Simone Sibilio, coordenadora de operações contra milícias.
Adriano da
Nóbrega é o mesmo que fez Moro receber uma saraivada de críticas por não estar
entre os bandidos mais perigosos procurados pela polícia, numa lista
disponibilizada por Moro.
Pior,
Adriano da Nóbrega fez parte do esquema corrupto de rachadinha de Flávio
Bolsonaro, que atua como testa de ferro do pai, que é o chefe de Moro.
De acordo
com o MP, o miliciano Adriano Nóbrega, além de ter duas parentes que
trabalhavam na Câmara dos Deputados, controlava contas que abasteciam Queiroz
que, por sua vez, abastecia as contas de Flávio.
Além de
tudo, o próprio Bolsonaro fez discurso caloroso em favor de Adriano e Flávio o
condecorou com a medalha Tiradentes.
Agora, uma
denúncia traz a informação de um plano de Adriano Nóbrega para assassinar a
coordenadora do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado
(Gaeco) do MP-RJ, Simone Sibilio, uma das responsáveis pelas investigações da
morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, há
quase dois anos, e das Operações Intocáveis I e II .
O ex-capitão
da PM, Adriano Magalhães da Nóbrega, é acusado de ser o chefe do grupo mais
expressivo de assassinos de aluguel do Rio, responsável pela milícia de Rio das
Pedras e da Muzema, favelas onde as ações do Gaeco, com o apoio da Polícia
Civil, ocorreram de um ano para cá.
Na quinta-feira, foi desencadeada a
Operação Intocáveis II, na qual 45 mandatos de prisão foram expedidos pela
Justiça a pedido do Gaeco.
A maioria
dos acusados atuava em Rio das Pedras e havia policiais civis e militares a
serviço da quadrilha de milicianos, segundo a promotoria.
Um dos
denunciados que foi preso nesta quinta-feira é o ex-PM, Dalmir Pereira Barbosa.
De acordo com a informação do Disque denúncia, Adriano, ex-policial do Batalhão
de Operações Especiais (BOPE), contaria com o auxílio de Dalmir, um dos chefes
do segundo escalão da milícia de Rio das Pedras, para o plano do assassinato de
Sibilo.
O alerta do
Disque denúncia, classificado como importante e de difusão imediata, em agosto
do ano passado, fez com que o Ministério Público do Rio (MPRJ) redobrasse a
segurança dos promotores que atuam no Caso Marielle.
A denúncia trazia a
informação de um plano para assassinar a coordenadora do Grupo de Atuação
Especial no Combate ao Crime Organizado ( Gaeco ) do MPRJ, Simone Sibilo, uma
das responsáveis pelas investigações da morte da vereadora Marielle Franco
(PSOL) e do motorista Anderson Gomes, há quase dois anos, e das Operações
Intocáveis I e II .
A denúncia
informa que a ordem seria do ex-capitão da PM, Adriano Magalhães da Nóbrega,
acusado de ser o chefe do grupo mais expressivo de assassinos de aluguel do
Rio, responsável pela milícia de Rio das Pedras e da Muzema, favelas onde as
ações do Gaeco, com o apoio da Polícia Civil, ocorreram de um ano para cá.
Na
quinta-feira, foi desencadeada a Operação Intocáveis II, na qual 45 mandatos de
prisão foram expedidos pela Justiça a pedido do Gaeco.
A maioria dos acusados
atuava em Rio das Pedras e havia policiais civis e militares a serviço da
quadrilha de milicianos, segundo a promotoria.
Um dos
denunciados que foi preso nesta quinta-feira é o ex-PM Dalmir Pereira Barbosa.
De acordo com a informação do Disque denúncia, Adriano, ex-policial do Batalhão
de Operações Especiais (BOPE), contaria com o auxílio de Dalmir, um dos chefes
do segundo escalão da milícia de Rio das Pedras para o plano do assassinato de
Sibilio.
O alerta do
Disque denúncia diz também que ele mora no condomínio Barra Palace e que anda
com seguranças.
Um deles seria um policial civil conhecido como Lalá,
responsável por pagar propinas a policiais de delegacias distritais e
especializadas.
Outro dado
da denúncia recebida pelo MP é de que o Condomínio Figueiras, na Muzema — onde
24 pessoas morreram vítimas do desabamento de dois prédios, em abril do ano
passado — pertence à milícia local.
Uma cancela foi colocada na porta do
condomínio obrigando os moradores a pagarem para entrar.
Além disso, segundo o
alerta do Disque denúncia, todos os milicianos andam armados e que um dos
matadores é Fabiano Cordeiro Ferreira, o Mágico, um dos últimos presos da
Operação Intocáveis, do ano passado.
Em nota, o
MP-RJ informou que a coordenação do Gaeco não se manifestaria sobre o assunto.
Segundo a assessoria dos órgãos informou que “as questões relativas à segurança
institucional são absolutamente sigilosas, como é o caso da segurança pessoal
de membros e o sistema de proteção daqueles que se encontram em situação de
risco potencial”. E segue dizendo:
“A Coordenadoria de Segurança e Inteligência
acompanha todos os casos e tem por rotina adotar as medidas protetivas
cabíveis”.
Nesta
quinta-feira, o presidente do Tribunal de Justiça, o desembargador Cláudio de
Mello Tavares, informou que juízes também estão recebendo ameaças de morte por
parte do crime organizado, mas especificamente de alvos da Intocáveis II.
Há
cinco meses, foi criada a 1ª Vara Criminal Especializada no Combate ao Crime
Organizado.
Os magistrados desta vara já entraram na lista dos milicianos, segundo
Mello Tavares.
*Da
redação/Com informações do Globo
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