sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Jornalista: Moro vai atrás de porteiro e punk mas não vai atrás de miliciano


Jornalista: Moro vai atrás de porteiro e punk mas não vai atrás de miliciano
28/02/2020

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Imagem do Google

O jornalista Leonardo Sakamoto lançou uma forte crítica contra o Ministro da Segurança Pública e Justiça, Sérgio Moro, sugerindo que o mesmo está a postos para defender Bolsonaro e sua família, custe o que custar :
 ” “pediu abertura de inquérito para investigar roqueiros paraenses que organizam um festival de punk e hardcore chamado ‘Facada Fest'”. 

“O mesmo ministério, contudo, deixou de incluir Adriano da Nóbrega, chefe do Escritório do Crime e ligado a Flávio Bolsonaro” disse o jornalista.

Depois do Ministério de Moro, abrir inquérito contra rockeiros punks por cartazes com críticas a Bolsonaro, o jornalista Leonardo Sakamoto, perguntou por que Moro não tem o mesmo empenho contra milicianos ligados ao clã Bolsonaro.

”Não deixa de causar espanto a seletividade do Ministério da Justiça sob o comando do ex-juiz federal Sérgio Moro, escreve o jornalista Leonardo Sakamoto. 

“A pasta pediu abertura de inquérito para investigar roqueiros paraenses que organizam um festival de punk e hardcore chamado ‘Facada Fest'”, afirma.

“O ministro Sergio Moro fez sua carreira tentando construir a imagem de lutador contra o crime organizado. 

Ironicamente, tem feito muito pouco para combater o crime organizado de madeireiros, garimpeiros, grileiros e pecuaristas que formam quadrilhas e montam milícias para invadir e manter terras indígenas, levando embora suas riquezas. 
A Funai, vale lembrar, segue sob sua responsabilidade”, acrescenta.

O jornalista ainda criticou o fato que na defesa da “honra do presidente”, Moro pode se confundir em culto a personalidade de Bolsonaro:
”Moro precisa tomar cuidado para não confundir defesa da honra com culto à personalidade de um líder máximo, porque é isso o que governos autoritários fazem”.

Definitivamente há muitas coisas para o Ministro Sérgio Moro se preocupar do que cartazes punks ou ir atrás de porteiro…




CONTINUA
Moro em vez de ir atrás da milícia, vai atrás de Punks que criticam Bolsonaro

28/02/2020


Sérgio Moro em vez de ir atrás das milícias, dos policiais amontinados, da relação das milícias como clã Bolsonaro, em vez de ir atrás de Queiroz. 
Moro resolveu ir atrás de um coletivo de punk rock de Belém do Pará, no Norte do Brasil. 

Segundo Moro eles cometeram “crime contra a honra” do presidente. 

O Ministério da Justiça de Sérgio Moro, resolveu abrir inquérito contra os organizadores do “Facada Fest”

Em vez de ir atrás de Queiroz, das milícias que tomam conta do Brasil, investigar as relações das milícias com o clã Bolsonaro ou tantos outros problemas que assolam o país, o ex-juiz Sérgio Moro, atual Ministro do governo Bolsonaro resolveu investigar organizadores do evento de punk rock chamado de “Facada Fest”, que ocorre em Belém do Pará.

Dias antes do evento, o cartaz do evento viralizou nas redes sociais e deixou Carlos Bolsonaro indignado. 

“Está na hora de agir antes que seja tarde, porque eles já mostraram ao que vieram e não têm mais vergonha alguma de esconder isso!”,
 escreveu o vereador em suas redes sociais. 

Até hoje, o festival também ocorreu em Marabá (PA) e no Paraná.

O jornalista Glenn Greenwald, do The Intercept, que divulgou o escândalo da Vaza Jato, que desnudou os bastidores e conversas privadas de Moro e Procuradores da Lava Jato comentou a respeito do inquérito investigação que Moro abriu contra os organizadores do evento: 

” Sergio Moro agora está tentando criminalizar a arte que zomba de Bolsonaro. 

Moro — não Bolsonaro — é a ameaça mais perigosa e autoritária à democracia brasileira. 

A mídia está disposta a condenar Bolsonaro, mas não Moro, pq foi ela que criou o mito e a imagem falsa do Moro.

Os organizadores do evento afirmaram que estão sendo vítimas de perseguição política, veja a nota e posicionamento dos organizadores do evento:

Os integrantes do festival de rock Facada Fest foram intimados a comparecer a Polícia Federal para prestar depoimento. 

Em despacho assinado pelo Ministro da Justiça, Sergio Moro, e pelo Procurador Geral da República, Augusto Aras, a organização do festival é acusada de “apologia de crime” e “crimes contra a honra” do presidente da república, Jair Bolsonaro. 

O motivo, alega o Ministro da Justiça, é a ilustração do cartaz do evento. Realizado em junho do ano passado, o Facada Fest foi um sucesso de público e não registrou nenhuma ocorrência policial.

Com tantos problemas ocorrendo neste momento no país – motim das policias militares, degradação ambiental na Amazônia e os indícios cada vez mais fortes de ligações entre políticos e milicianos – causa-nos espanto o uso do aparato judicial e policial de nosso país na repressão de um festival de música. 

Criminalizando a atividade artística e a liberdade de expressão, garantidas pela Constituição de 1988, a Constituição Cidadã.

Seguiremos em frente. Certos de que o bom senso e a justiça prevalecerão. E que, em respeito a nossa Constituição, o direito à atividade artística e à liberdade de expressão será assegurado.

NÃO NOS CALARÃO.




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