Em 2020 a
meta é derrotar Bolsonaro e o bolsonarismo
3 hours ago Política
02/01/2020
Presidente Bolsonaro participa de cerimônia em Brasília
08/10/2019 REUTERS/Adriano Machado
Em 2020, no
ano que se inicia é importante ter em mente que o principal objetivo das
forças progressistas é derrotar Bolsonaro e o bolsonarismo cultural e político
que ganhou as últimas eleições em 2018 com o uso de fake news como método
político, mas também usando de tecnologias sociais e usando de sentimentos e
emoções do medo, do ódio para engajar sua fatia social, os 14% dos
”bolsonaristas hard”.
A tarefa é dialogar com a fatia dos 86% que
não são bolsonaristas em uma frente ampla política por direitos sociais, mais
igualdade e combate ao bolsonarismo cultural.
O ano de
2020 se inicia e também colocará a prova o bolsonarismo nas eleições
municipais.
O teste e a
hora H do bolsonarismo, serão testados quando prefeitos e vereadores disputam
os grandes centros urbanos, as médias cidades e pequenas cidades.
A
extrema-direita parece estar se preparando para o pleito municipal mobilizando
seus apoiadores e sua base social engajada.
Que segundo pesquisas não passariam dos 14% da população brasileira
Em 2020
podemos ter surpresas, como o avanço da investigação sobre Flávio Bolsonaro e
Queiroz.
No fim de 2019, se descobriu mais de 2 milhões depositados nas contas de Queiroz por
assessores de Flávio Bolsonaro.
Teremos
provavelmente um avanço nas investigações do caso Marielle Franco.
Deputado
Bolsonarista, próximo a Bolsonaro já fala que estão “armando” uma delação de Queiroz que incrimine
Bolsonaro.
Porém 2020,
será o ano que o Brasil testará se quer a continuação do programa de Bolsonaro-Moro
e Paulo Guedes.
Bolsonaro é
o símbolo da política autoritária, da velha política das elites brasileiras,
que recorre a violência se necessário for para preservar seus interesses
econômicos e políticos e isso é histórico. Como foi
no golpe de 1964.
Moro, como
está sendo revelado no escândalo da VAZA JATO, atuou de maneira parcial no
julgamento do ex-presidente Lula.
Como disse o Ministro Gilmar Mendes, Moro
prendeu Lula e aceitou um cargo de Ministro no governo Bolsonaro, aquele
que se beneficiou da prisão do ex-presidente.
Sem contar
Bebianno, que afirmou que Moro tinha reuniões com Paulo Guedes, para
acertar cargo no governo Bolsonaro, antes do fim das eleições de 2018.
Demonstrando seu interesse político, enquanto ainda era juiz.
E Paulo
Guedes, o homem da economia de Bolsonaro, aquele que é próximo ao Mercado Financeiro,
incensado por setores da mídia, incluindo aqueles que criticam o presidente
Bolsonaro, mas que afirmam que Guedes é o ” governo que dá certo”.
Acontece que
Paulo Guedes, está implementando um duro pacote econômico no Brasil, que é
elogiado pelo mercado financeiro, pela grande mídia e que no entanto será
sentido pela população mais pobre, trabalhadores e aposentados.
Uma das
mudanças é pensão por morte, que irá mudar com a reforma da previdência.
Uma
das mudanças reduz especificamente o valor
da pensão por morte, que passará a ser uma cota de 50%, mais 10% por dependente.
Bolsonaro e
seus braços políticos, econômicos e judiciais precisam ser derrotados
institucionalmente e nas ruas.
Não basta derrrotar apenas a pessoa Jair
Bolsonaro, mas sim todo seu programa ideológico, político e econômico, para um
país que aceite as diferenças, respeite o diferente e inclua no orçamento os
mais pobres e dê a eles oportunidades de ascensão social e inserção social.
Derrotar
Bolsonaro e sua agenda é imperativo para o ano de 2020.
E as eleições
municipais serão o palco político que serão decididos o futuro político do
bolsonarismo.
CONTINUA
The
Guardian: governo Bolsonaro é formado por “desqualificados, lunáticos”
6 mins ago Política
02/01/2020
O presidente Jair Bolsonaro dá
posse ao novo ministro da Educação, Abraham Weintraub, em cerimônia no Palácio
do Planalto.
– Uma longa reportagem do jornal britânico The Guardian,
publicada nesta quinta-feira (2), traz uma elaborada lista de figuras do seu
governo consideradas inaptas para o cargo que ocupam e inclusive perigosas.
“Diga o que quiser sobre Bolsonaro, mas é preciso reconhecer seu raro talento
em escolher as pessoas mais desqualificadas, lunáticas e/ou perigosas para os
empregos”, comentou um dos entrevistados, o jornalista Mauro Ventura.
A matéria é
assinada pelos jornalistas Tom Phillips e Dom Phillips, e se foca
principalmente em quatro nomeados por Bolsonaro: Filipe Martins (consultor de
política externa), Roberto Alvim, (secretário especial de cultura), Sérgio
Camargo (Fundação Palmares) e Dante Mantovani (Funarte).
O primeiro a
ser analisado é Filipe Martins, um dos principais assessores de Bolsonaro para
política externa e descrito pela matéria como um “discípulo do escritor e
teórico da conspiração Olavo de Carvalho, assim como os filhos do presidente,
que são seus amigos pessoais”.
A matéria conta que Martins “se diverte nas
redes sociais atacando esquerdistas, feministas e globalistas, e também é fã de
Steve Bannon, razão pela qual ganhou o apelido de `Sorocabannon´, graças às suas
origens na cidade brasileira de Sorocaba”.
Também lembra que o consultor acusou
meios estadunidenses como o canal de notícia CNN e o diário The New York Times
de cumplicidade com uma campanha de engenharia social para promover a
pedofilia.
No caso de
Roberto Alvim, um dos principais responsáveis pela política cultural do governo
de Bolsonaro, o The Guardian afirma que “apesar de já ter recebido um prêmio
por uma produção de “O Quarto”, antes de ser nomeado secretário de cultura, ele
era mais conhecido por insultar a grande dama do teatro brasileiro, a atriz
indicada ao Oscar Fernanda Montenegro, como `esquerdista sórdida´”.
Também fala
sobre como a conversão de Alvim à religião evangélica o transformou em um
bolsonarista incondicional.
“Em postagens recentes no Facebook, ele critica os
oponentes de seu líder, chamando-os de `baratas ordinárias´, ataca o `bastardos
do Greenpeace´ e acusa o mundo artístico `podre e demoníaco´ do Brasil por
`repudiar Bolsonaro injustamente´”.
No caso de
Sérgio Camargo, nomeado para a administração da Fundação Palmares, a reportagem
lembra que seu cargo tem como missão promover a cultura negra no Brasil, para
mostrar que tal tarefa é incompatível com “uma figura que afirma que o Dia da
Consciência Negra deve ser descartado, e considera que muitas das celebridades
e artistas negras mais conhecidas do país são `parasitas da raça negra´”.
Também mostra como, em suas redes sociais, Camargo se descreve como um “negro
de direita” que se opõe à “vitimização e ao politicamente correto”, e considera
que “a escravidão era terrível, mas terminou sendo benéfica para os
descendentes”.
Finalmente,
no caso de Dante Mantovani, nomeado para presidir a Funarte (Fundação Nacional
das Artes), a reportagem conta que
“o novo encarregado das políticas de artes
visuais, música e dança alega que a União Soviética se infiltrou na CIA para
distribuir LSD em Woodstock”, e lembra de suas declarações dizendo que “o rock
promove as drogas que ativam o sexo, e assim alimenta a indústria do aborto”, e
que “John Lennon havia dito que fez um pacto com o diabo”.
A reportagem
traz outra declaração do jornalista Mauro Ventura, questionando o grupo de
nomeados: “eles parecem ter sido escolhidos pelo seu QI:
isto é, seu quociente
de imbecilidade, incapacidade, idiotice, incompetência ou impiedade”. Por sua
parte, a especialista brasileira Monica de Bolle disse que a indicação desses
nomes reflete a natureza “totalmente louca” do governo “fundamentalista” de
Bolsonaro. “Eles não estão procurando pessoas que tenham conhecimento, mas
pessoas que são leais”, comentou a analista internacional.
Leia
a reportagem completa no The Guardian (em inglês)
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